Não sei porque mas hoje lembrei-me do Clodovil Hernandez.
É sabido que o mesmo foi um personagem muito contestador e causava um certo alvoroço nas pessoas, por possuir a língua sem freios e emitir conceitos contundentes sobre alguém ou sobre algo complexo. Dizia não ter medo de nada e nem de ninguém. Sempre era direto em suas opiniões e não refreava a língua, de jeito nenhum.
A sabedoria popular nos alimenta de vários ditados, todos com base nas experiências de vida das pessoas e no aprendizado das coisas da vida por essas mesmas pessoas, Um dos ditados conhecidos é: "Não falar em corda na casa de enforcados"
Tal ditado é muito sugestivo, apresentando circunstâncias quase especiais no tocante à certas abordagens junto às pessoas, em geral. É que a maioria, quando o assunto ou a conversa lhes remete à situações desagradáveis em suas vidas, sentem-se, logo, deslocadas e incomodadas nestas circunstâncias. E a minha lembrança ao Clodovil, dá-se por esse motivo, exatamente. Ele fazia suas afirmações de um modo incisivo e conclusivo sobre certos assuntos e o fazia sem a preocupação de não incomodar, agradar ou atingir, seja lá quem fosse. Com isso, arrumou muitas encrencas e desafetos durante toda a sua existência adulta.
De um certo modo (ou seria de um modo geral?), tenho características pessoais e literárias, digamos, próximas daquele personagem, haja vista que desenvolvo textos que, por certo, incomodam à maioria dos leitores que tomam conhecimento deles e têm a proposta de suas leituras.
E por quê isso se dá? Fácil! Porque abordo temas relativos às vidas de cada uma das pessoas neste mundo. Suas dificuldades de vida, seus entreveros, equívocos, deficiências várias no tocante a comportamento ou modo de viver...e, por aí, vai.
Conforme já fiz abordagem em outros textos, observo que as pessoas não querem tomar consciência das verdades que devem tomar. Talvez seja por isso esse processo de fuga da realidade (que podemos chamar de verdade verdadeira, pedindo desculpas pelo pleonasmo praticado), Daí que a maior parte delas (as pessoas), encontra grandes dificuldades de resolverem seus problemas e dificuldades nesta vida, no que toca a eliminar contratempos em suas existências, O que seria de fácil solução, torna-se um problema insolúvel, na maioria dos casos.
Então, fica difícil para aqueles que se propõem colocar certos assuntos em suas explanações, artigos ou tópicos, caírem nas graças dessas pessoas e serem lidas com naturalidade e frequência, tendo seus textos assimilados e entendidos com clareza e simplicidade, sempre. É como se estivéssemos falando de cordas em casa de enforcados.
É sabido que o mesmo foi um personagem muito contestador e causava um certo alvoroço nas pessoas, por possuir a língua sem freios e emitir conceitos contundentes sobre alguém ou sobre algo complexo. Dizia não ter medo de nada e nem de ninguém. Sempre era direto em suas opiniões e não refreava a língua, de jeito nenhum.
A sabedoria popular nos alimenta de vários ditados, todos com base nas experiências de vida das pessoas e no aprendizado das coisas da vida por essas mesmas pessoas, Um dos ditados conhecidos é: "Não falar em corda na casa de enforcados"
Tal ditado é muito sugestivo, apresentando circunstâncias quase especiais no tocante à certas abordagens junto às pessoas, em geral. É que a maioria, quando o assunto ou a conversa lhes remete à situações desagradáveis em suas vidas, sentem-se, logo, deslocadas e incomodadas nestas circunstâncias. E a minha lembrança ao Clodovil, dá-se por esse motivo, exatamente. Ele fazia suas afirmações de um modo incisivo e conclusivo sobre certos assuntos e o fazia sem a preocupação de não incomodar, agradar ou atingir, seja lá quem fosse. Com isso, arrumou muitas encrencas e desafetos durante toda a sua existência adulta.
De um certo modo (ou seria de um modo geral?), tenho características pessoais e literárias, digamos, próximas daquele personagem, haja vista que desenvolvo textos que, por certo, incomodam à maioria dos leitores que tomam conhecimento deles e têm a proposta de suas leituras.
E por quê isso se dá? Fácil! Porque abordo temas relativos às vidas de cada uma das pessoas neste mundo. Suas dificuldades de vida, seus entreveros, equívocos, deficiências várias no tocante a comportamento ou modo de viver...e, por aí, vai.
Conforme já fiz abordagem em outros textos, observo que as pessoas não querem tomar consciência das verdades que devem tomar. Talvez seja por isso esse processo de fuga da realidade (que podemos chamar de verdade verdadeira, pedindo desculpas pelo pleonasmo praticado), Daí que a maior parte delas (as pessoas), encontra grandes dificuldades de resolverem seus problemas e dificuldades nesta vida, no que toca a eliminar contratempos em suas existências, O que seria de fácil solução, torna-se um problema insolúvel, na maioria dos casos.
Então, fica difícil para aqueles que se propõem colocar certos assuntos em suas explanações, artigos ou tópicos, caírem nas graças dessas pessoas e serem lidas com naturalidade e frequência, tendo seus textos assimilados e entendidos com clareza e simplicidade, sempre. É como se estivéssemos falando de cordas em casa de enforcados.
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