A relação humana talvez seja o fator mais complicado que exista em nossa vida. É extremamente difícil viver entre nossos semelhantes. As razões, por certo, devam ser muitas. E afirmo seguramente que o sejam. De teor, cor, tamanho e volume, podem acreditar.
A primeira dificuldade de relação entre as pessoas está no ambiente familiar. Dentro do que pude estudar por muito tempo, vejo nos pais os maiores culpados na criação adequada dos filhos. É claro que isso incide até mesmo ao filho(a) único(a). Isto porque, nesse caso, a atenção dos pais é exclusiva àquele que existe, em muitas das vezes descambando para o que chamamos de superproteção.
Mas dentro do estudo familiar que faço desde que me entendo por gente, verifico que um dos problemas mais graves é quando os pais apresentam preferência por esse ou aquele filho, em especial. Esse talvez seja o principal divisor de águas nas relações entre os irmãos numa família.
Os problemas que surgirão (ou aparecerão) devido à essa distinção paterna, refletirão para sempre na relação entre os irmãos numa família. E os reflexos disso, todos sentirão na própria pele, bem como nos atritos que virão se apresentar na relação entre todos.
De acordo com a passagem dos tempos em nossas vidas, podemos observar a mudança nos hábitos das pessoas, nas regras das mesmas, e até nas leis e nos comportamentos delas. E isto é flagrante para quem possui idade alcançando a faixa dos idosos, em virtude do famoso choque
de gerações, que é o que podemos verificar com muita distinção nesses tempos atuais.
Já tive a oportunidade de afirmar que as mudanças hoje em dia, acontecem com velocidade extrema, propiciando a quem tem o censo de obervação apurado, a captar a diferença dos critérios educativos e comportamentais de hoje com os de ontem (no caso, com as gerações anteriores).
Dentro desses meus estudos particulares (eu diria autodidativos), observo uma diferença enorme entre os pais e os filhos da geração atual. Sendo que no caso do Brasil, os pais dessa atual geração costumam usar a desculpa de que viveram em tempos de chumbo (o que não corresponde à verdade verdadeira), e que não querem que seus filhos passem por aquilo que eles passaram em seus tempos de jovens. Daí, talvez, o excesso de permissividade com os filhos, encaminhando-os para direções equivocadas e que lhes têm causado mais problemas do que soluções.
Um dos fatores mais importantes que observo com relação ao comportamento dos filhos em relação aos pais, é que aqueles não seguem a mesma linha no aspecto do respeito ao que seus pais receberam como ensinamento dos pais deles. Daí o primeiro choque de conceituação das coisas que abrangem essas relações.
Outro fator observado é no tocante às responsabilidades dos jovens de hoje com suas vidas e a de seus parentes. A juventude atual é fria, insensível, interesseira e, na maioria dos casos, não respeitam as pessoas mais velhas (de suas relações diretas ou indiretas).
Observo nos jovens atuais um grau de prepotência e arrogância desmedidos, reagindo aos adultos como se fossem superiores a eles ou como já se considerassem absolutos. Sabem de tudo, conhecem de tudo e não admitem reparos e nem seguem conselhos de gente mais velha. Mas isso dura até darem com a cara no muro, ou seja, darem-se mal em suas práticas, sejam elas quais forem.
E nisso tudo ainda existe um agravante: a maioria dos jovens que estão aí tirando onda, vive às custas do papai e da mamãe e, em muitos casos, mesmo já trabalhando. Haja vista que usam seus salários para fins próprios, principalmente com o aspecto da vaidade, que é fator primordial entre a juventude contemporânea.
A diferença entre os jovens dessa geração, é que a de seus pais, há trinta ou quarenta anos atrás, na quase totalidade dos casos, era forçada a colaborar com os pais deles, através do trabalho em suas idades tenras, precoces, que eram quase que obrigadas por circunstâncias, a arcar com uma parte dos custos da família, fato que hoje não acontece na quase totalidade dos jovens atuais. Até muito pelo contrário.
Os jovens de hoje, eu diria, já encontram as coisas prontas: casa, comida, roupa lavada; escola e faculdade pagas pelos pais; dinheiro para as baladas e até para o táxi...e para o motel em alguns casos. E ainda reclamam e querem confrontar com seus pais por um ou outro motivo fútil.
A realidade está aí para quem quiser ver. E só não a verá quem não quer ou quiser. Sendo que a culpa de todas as mazelas produzidas ou praticadas por qualquer jovem, hoje, é de exclusiva responsabilidade de seus próprios pais.
Dessa forma, eu diria, é mole. E até eu toparia essa parada, né?
A primeira dificuldade de relação entre as pessoas está no ambiente familiar. Dentro do que pude estudar por muito tempo, vejo nos pais os maiores culpados na criação adequada dos filhos. É claro que isso incide até mesmo ao filho(a) único(a). Isto porque, nesse caso, a atenção dos pais é exclusiva àquele que existe, em muitas das vezes descambando para o que chamamos de superproteção.
Mas dentro do estudo familiar que faço desde que me entendo por gente, verifico que um dos problemas mais graves é quando os pais apresentam preferência por esse ou aquele filho, em especial. Esse talvez seja o principal divisor de águas nas relações entre os irmãos numa família.
Os problemas que surgirão (ou aparecerão) devido à essa distinção paterna, refletirão para sempre na relação entre os irmãos numa família. E os reflexos disso, todos sentirão na própria pele, bem como nos atritos que virão se apresentar na relação entre todos.
De acordo com a passagem dos tempos em nossas vidas, podemos observar a mudança nos hábitos das pessoas, nas regras das mesmas, e até nas leis e nos comportamentos delas. E isto é flagrante para quem possui idade alcançando a faixa dos idosos, em virtude do famoso choque
de gerações, que é o que podemos verificar com muita distinção nesses tempos atuais.
Já tive a oportunidade de afirmar que as mudanças hoje em dia, acontecem com velocidade extrema, propiciando a quem tem o censo de obervação apurado, a captar a diferença dos critérios educativos e comportamentais de hoje com os de ontem (no caso, com as gerações anteriores).
Dentro desses meus estudos particulares (eu diria autodidativos), observo uma diferença enorme entre os pais e os filhos da geração atual. Sendo que no caso do Brasil, os pais dessa atual geração costumam usar a desculpa de que viveram em tempos de chumbo (o que não corresponde à verdade verdadeira), e que não querem que seus filhos passem por aquilo que eles passaram em seus tempos de jovens. Daí, talvez, o excesso de permissividade com os filhos, encaminhando-os para direções equivocadas e que lhes têm causado mais problemas do que soluções.
Um dos fatores mais importantes que observo com relação ao comportamento dos filhos em relação aos pais, é que aqueles não seguem a mesma linha no aspecto do respeito ao que seus pais receberam como ensinamento dos pais deles. Daí o primeiro choque de conceituação das coisas que abrangem essas relações.
Outro fator observado é no tocante às responsabilidades dos jovens de hoje com suas vidas e a de seus parentes. A juventude atual é fria, insensível, interesseira e, na maioria dos casos, não respeitam as pessoas mais velhas (de suas relações diretas ou indiretas).
Observo nos jovens atuais um grau de prepotência e arrogância desmedidos, reagindo aos adultos como se fossem superiores a eles ou como já se considerassem absolutos. Sabem de tudo, conhecem de tudo e não admitem reparos e nem seguem conselhos de gente mais velha. Mas isso dura até darem com a cara no muro, ou seja, darem-se mal em suas práticas, sejam elas quais forem.
E nisso tudo ainda existe um agravante: a maioria dos jovens que estão aí tirando onda, vive às custas do papai e da mamãe e, em muitos casos, mesmo já trabalhando. Haja vista que usam seus salários para fins próprios, principalmente com o aspecto da vaidade, que é fator primordial entre a juventude contemporânea.
A diferença entre os jovens dessa geração, é que a de seus pais, há trinta ou quarenta anos atrás, na quase totalidade dos casos, era forçada a colaborar com os pais deles, através do trabalho em suas idades tenras, precoces, que eram quase que obrigadas por circunstâncias, a arcar com uma parte dos custos da família, fato que hoje não acontece na quase totalidade dos jovens atuais. Até muito pelo contrário.
Os jovens de hoje, eu diria, já encontram as coisas prontas: casa, comida, roupa lavada; escola e faculdade pagas pelos pais; dinheiro para as baladas e até para o táxi...e para o motel em alguns casos. E ainda reclamam e querem confrontar com seus pais por um ou outro motivo fútil.
A realidade está aí para quem quiser ver. E só não a verá quem não quer ou quiser. Sendo que a culpa de todas as mazelas produzidas ou praticadas por qualquer jovem, hoje, é de exclusiva responsabilidade de seus próprios pais.
Dessa forma, eu diria, é mole. E até eu toparia essa parada, né?
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