Não sei até quando teremos de aceitar tanta imundície.
Essa semana surgiu mais uma. E bem imunda, mesmo.
E, para variar, o protagonista é mesmo do das outras vezes: O Sr. Lula da Silva.
E dessa vez a coisa é muito mais pesada do que das vezes anteriores. Envolve um ministro do Supremo, Gilmar Mendes.
Do que foi noticiado pela imprensa, a questão envolve uma proposta indecente feita pelo Sr. Lula ao ministro Gilmar. Coisa assim como inaceitável, envolvendo questões de moralidade e escândalos políticos acontecidos há um certo tempo atrás e que ficou muito conhecido como o caso do 'mensalão'.
Sempre entendi que o Sr. Lula deveria estar mais comprometido com os políticos que participaram do 'mensalão, muito mais do que ficou desenhado aí, tendo ele escapado pela tangente e não sendo acusado de nada no referido processo. A meu juízo ele seria um dos mentores principais do mesmo. E a imprensa noticiou isso com muita objetividade e indícios fortes do comprometimento dele. Mas como agora vemos, há muito mais sujeira do que poderíamos esperar.
O que surpreende nisso é ver tanta patifaria ficar encoberta e permitir que sujeitos de conteúdos muito nocivos, saírem ilesos das garras da lei. Ficando o povo a ver navios no que tange a ver criminosos pagarem seus crimes sob o rigor da lei, como é o que acontece nos países do primeiro mundo, por exemplo.
Paralelamente ainda existe a CPI do Cachoeira que, provavelmente, também não dará em nada porque o comprometimento no Congresso Nacional por parte de seus componentes é muito alto, também como nos mostra a mesma imprensa. Aí, como diz aquele velho jargão, "tudo terminará em pizza", mesmo.
Para por fim a esse avançado estágio de sujeira no Congresso Nacional só cabe uma alternativa ao povo brasileiro: é votar certo. De preferência não votar nos mesmos que estão aí, eliminando-os de lá, bem como buscando eleger novos elementos, estes compromissados com o povo e o país e não voltados para se locupletarem durante seus mandatos, transformando o Brasil em celeiro de seus fomentos particulares e próprios, como se o povo não existisse.
Esse ano já teremos eleições no plano municipal e já se faz necessário dar início à limpeza nos quadros políticos em nosso país.
Essa semana surgiu mais uma. E bem imunda, mesmo.
E, para variar, o protagonista é mesmo do das outras vezes: O Sr. Lula da Silva.
E dessa vez a coisa é muito mais pesada do que das vezes anteriores. Envolve um ministro do Supremo, Gilmar Mendes.
Do que foi noticiado pela imprensa, a questão envolve uma proposta indecente feita pelo Sr. Lula ao ministro Gilmar. Coisa assim como inaceitável, envolvendo questões de moralidade e escândalos políticos acontecidos há um certo tempo atrás e que ficou muito conhecido como o caso do 'mensalão'.
Sempre entendi que o Sr. Lula deveria estar mais comprometido com os políticos que participaram do 'mensalão, muito mais do que ficou desenhado aí, tendo ele escapado pela tangente e não sendo acusado de nada no referido processo. A meu juízo ele seria um dos mentores principais do mesmo. E a imprensa noticiou isso com muita objetividade e indícios fortes do comprometimento dele. Mas como agora vemos, há muito mais sujeira do que poderíamos esperar.
O que surpreende nisso é ver tanta patifaria ficar encoberta e permitir que sujeitos de conteúdos muito nocivos, saírem ilesos das garras da lei. Ficando o povo a ver navios no que tange a ver criminosos pagarem seus crimes sob o rigor da lei, como é o que acontece nos países do primeiro mundo, por exemplo.
Paralelamente ainda existe a CPI do Cachoeira que, provavelmente, também não dará em nada porque o comprometimento no Congresso Nacional por parte de seus componentes é muito alto, também como nos mostra a mesma imprensa. Aí, como diz aquele velho jargão, "tudo terminará em pizza", mesmo.
Para por fim a esse avançado estágio de sujeira no Congresso Nacional só cabe uma alternativa ao povo brasileiro: é votar certo. De preferência não votar nos mesmos que estão aí, eliminando-os de lá, bem como buscando eleger novos elementos, estes compromissados com o povo e o país e não voltados para se locupletarem durante seus mandatos, transformando o Brasil em celeiro de seus fomentos particulares e próprios, como se o povo não existisse.
Esse ano já teremos eleições no plano municipal e já se faz necessário dar início à limpeza nos quadros políticos em nosso país.
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