Pegando carona num texto alheio, onde o autor fazia abordagem a respeito da atividade de camelô. E buscava explicar sobre essa gente que vive e se sustenta através dessa modo informal de sobrevivência. E numa assertiva perfeita e completa.
Em meus textos, já abordei, também, sobre essa temática. E aqui acrescentaria sobre a situação geral que atravessa nossa nação nessas últimas décadas. E é altamente desagradável lembrar que desde que somos República, o país vem cambaleando no aspecto de regime e sistema de governo, entre ditaduras, revoluções e a dita democracia, que, como vemos, é pura balela no país, haja vista que o povo não governa nada nem coisa nenhuma, sendo dominado por um novo tipo de imperialismo: a politicalha.
Desde os últimos trinta anos, quando dizem que saímos de uma ditadura, mas que também chamam de "anos de chumbo", o país só tem desandado no que tange à cidadania. Porque todos os níveis dessa propriedade estão muito em baixa no Brasil, a começar pela Educação. Mas a Justiça anda para lá de capenga, bem como claudicante, permitindo à marginalidade se impor, a ponto de já estarmos sendo governados e dirigidos por ela.
Há um equívoco por parte da grande maioria da população que se deixa levar e enganar pelos falsos políticos que se dizem de esquerda, que acabaram, nesses últimos tempos, implantando uma situação de mediocridade e vulgaridade nas pessoas (uma boa parte delas), principalmente nas mais simples, transformando-as em massa de manobra para seus intentos escamoteáveis de correção e probidade.
O que se vê, é a proliferação de muitos absurdos, a começar pelas atividades paralelas que muitos desempenham, fugindo da legalidade, bem como transformando-os em dependentes do poder público, através desses inúmeros programas de assistência social, que levou o país a possuir um exército de gente miserável. E aí observa-se na camelotagem, o tremendo absurdo de se ver pessoas vivendo de forma capenga, sem futuro nenhum, apenas garantindo o dia corrente de sua vida.
Toda a área pública brasileira encontra-se naquilo que podemos classificar como traumática, onde a educação, saúde, justiça, bem como as demais atividades desse teor, não atendem às necessidades da população, gerando o que já podemos classificar como um verdadeiro caos social. E sem exagero.
E voltando ao imperialismo da politicalha, a classe política apoderou-se da coisa pública do país, são verdadeiros sultões, vivendo em palácios dourados, tendo suas vidas muito diferentes daquela que grande parte da população tem. E através de legislações em causas próprias, criaram para eles todos os privilégios do mundo. E, no caso brasileiro, eles são inimagináveis e surpreendentes.
Mas como existe uma força invisível no mundo que rege a tudo e a todos nele, mas que não tem a falsa conotação de deuses e milagres, a situação do país está caminhando para que num futuro não muito distante, tudo venha a se ajustar, fazendo com que o povão recupere sua soberania. E a história mundial possui vários exemplos de tais ajustamentos. É uma questão só de tempo. Mas que torçamos para que ele não demore tanto.
Em meus textos, já abordei, também, sobre essa temática. E aqui acrescentaria sobre a situação geral que atravessa nossa nação nessas últimas décadas. E é altamente desagradável lembrar que desde que somos República, o país vem cambaleando no aspecto de regime e sistema de governo, entre ditaduras, revoluções e a dita democracia, que, como vemos, é pura balela no país, haja vista que o povo não governa nada nem coisa nenhuma, sendo dominado por um novo tipo de imperialismo: a politicalha.
Desde os últimos trinta anos, quando dizem que saímos de uma ditadura, mas que também chamam de "anos de chumbo", o país só tem desandado no que tange à cidadania. Porque todos os níveis dessa propriedade estão muito em baixa no Brasil, a começar pela Educação. Mas a Justiça anda para lá de capenga, bem como claudicante, permitindo à marginalidade se impor, a ponto de já estarmos sendo governados e dirigidos por ela.
Há um equívoco por parte da grande maioria da população que se deixa levar e enganar pelos falsos políticos que se dizem de esquerda, que acabaram, nesses últimos tempos, implantando uma situação de mediocridade e vulgaridade nas pessoas (uma boa parte delas), principalmente nas mais simples, transformando-as em massa de manobra para seus intentos escamoteáveis de correção e probidade.
O que se vê, é a proliferação de muitos absurdos, a começar pelas atividades paralelas que muitos desempenham, fugindo da legalidade, bem como transformando-os em dependentes do poder público, através desses inúmeros programas de assistência social, que levou o país a possuir um exército de gente miserável. E aí observa-se na camelotagem, o tremendo absurdo de se ver pessoas vivendo de forma capenga, sem futuro nenhum, apenas garantindo o dia corrente de sua vida.
Toda a área pública brasileira encontra-se naquilo que podemos classificar como traumática, onde a educação, saúde, justiça, bem como as demais atividades desse teor, não atendem às necessidades da população, gerando o que já podemos classificar como um verdadeiro caos social. E sem exagero.
E voltando ao imperialismo da politicalha, a classe política apoderou-se da coisa pública do país, são verdadeiros sultões, vivendo em palácios dourados, tendo suas vidas muito diferentes daquela que grande parte da população tem. E através de legislações em causas próprias, criaram para eles todos os privilégios do mundo. E, no caso brasileiro, eles são inimagináveis e surpreendentes.
Mas como existe uma força invisível no mundo que rege a tudo e a todos nele, mas que não tem a falsa conotação de deuses e milagres, a situação do país está caminhando para que num futuro não muito distante, tudo venha a se ajustar, fazendo com que o povão recupere sua soberania. E a história mundial possui vários exemplos de tais ajustamentos. É uma questão só de tempo. Mas que torçamos para que ele não demore tanto.
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