Já foi dito que o nosso país, o Brasil, não tem paradigma no resto do mundo, para que se possa traçar paralelas e análises comparativas a respeito de quase tudo o que acontece nele.
Nestes tempos em que estamos vivendo, apesar das últimas notícias que dão conta de que a recessão passou, mesmo assim fica difícil de se analisar as coisas com frieza, equilíbrio e acerto, no tocante às muitas coisas que andam acontecendo no país.
Quase todos os estados e municípios brasileiros andam apresentando situações próximas da falência, a ponto de alguns deles já não possuírem condições financeiras de arcar com o pagamento do pessoal. Ativo e inativo.
Mas o interessante é que todas as discussões só focam na falta do dinheiro para tal. Mas não se aborda o que foi feito com esse dinheiro, bem como onde foi usado, com o quê e por quem. Ficando uma situação, além de insustentável, inexplicável sob o aspecto da correção e da objetividade financeira, fiscal, política e administrativa.
A justiça do país, através do Ministério Público e da Polícia Federal, e ainda a Procuradoria Geral da União, andam expondo uma série de investigações, que comprometem muitos dos figurões políticos que estão na gestão do país. E nos três níveis dela. Daí que o número de gente descoberta e processada, bem como já presa, não corresponde ao número daqueles todos que estão envolvidos em tramoias, país afora.
Assim é que a população fica mercê desses absurdos todos que a atinge, sem vê as devidas providências cabais e cabíveis, com o fim de apurar profundamente tudo de errado que a acomete, perpetrada pelos marginais já bem conhecidos de todos. E muita gente já condenada, mas que permanece em liberdade, usufruindo de atenuantes que as leis do pais, que grande parte delas foi feita pelos "trezentos picaretas" do Lula.
Sendo assim, e voltando ao primeiro parágrafo, é muito surpreendente que ainda não tivemos ações terríveis no país, haja vista que o povo brasileiro está sendo massacrado, sob todos os ângulos e aspectos, pelos muitos marginais que estão na gestão pública do nosso país. É criminoso por todos os lados. Um verdadeiro espanto.
Nestes tempos em que estamos vivendo, apesar das últimas notícias que dão conta de que a recessão passou, mesmo assim fica difícil de se analisar as coisas com frieza, equilíbrio e acerto, no tocante às muitas coisas que andam acontecendo no país.
Quase todos os estados e municípios brasileiros andam apresentando situações próximas da falência, a ponto de alguns deles já não possuírem condições financeiras de arcar com o pagamento do pessoal. Ativo e inativo.
Mas o interessante é que todas as discussões só focam na falta do dinheiro para tal. Mas não se aborda o que foi feito com esse dinheiro, bem como onde foi usado, com o quê e por quem. Ficando uma situação, além de insustentável, inexplicável sob o aspecto da correção e da objetividade financeira, fiscal, política e administrativa.
A justiça do país, através do Ministério Público e da Polícia Federal, e ainda a Procuradoria Geral da União, andam expondo uma série de investigações, que comprometem muitos dos figurões políticos que estão na gestão do país. E nos três níveis dela. Daí que o número de gente descoberta e processada, bem como já presa, não corresponde ao número daqueles todos que estão envolvidos em tramoias, país afora.
Assim é que a população fica mercê desses absurdos todos que a atinge, sem vê as devidas providências cabais e cabíveis, com o fim de apurar profundamente tudo de errado que a acomete, perpetrada pelos marginais já bem conhecidos de todos. E muita gente já condenada, mas que permanece em liberdade, usufruindo de atenuantes que as leis do pais, que grande parte delas foi feita pelos "trezentos picaretas" do Lula.
Sendo assim, e voltando ao primeiro parágrafo, é muito surpreendente que ainda não tivemos ações terríveis no país, haja vista que o povo brasileiro está sendo massacrado, sob todos os ângulos e aspectos, pelos muitos marginais que estão na gestão pública do nosso país. É criminoso por todos os lados. Um verdadeiro espanto.
Nenhum comentário:
Postar um comentário