Entre os séculos VI e I AC e XVII e XIX DC, a produção filosófica foi extraordinária. Sabendo-se que este processo se dará durante toda a existência humana, haja vista que cabeças pensantes sempre existirão em todos os momentos da vida.
No entanto, observo que nos dias atuais, os conceitos que foram criados nos séculos passados já não possuem a mesma representatividade que possuíam desde suas criações, com o agravante de se observar, também, que os atuais diferem e fogem quase que totalmente a tudo o que foi pensado e criado anteriormente.
É óbvio que, de imediato, tal assertiva possa ser considerada ingênua, em função do aspecto temporal. Logo diriam: "os tempos são outros". E, é claro, tal afirmação se enquadraria naquela famosa frase de Nelson Rodrigues: "O óbvio ululante".
Já por diversas vezes em artigos por mim publicados em outros blogs que possuo, coloquei o termo 'paradoxo' como fator principal de uma possível explicação (ou seria justificativa?) para tentar entender às coisas que acontecem nesses nossos tempos. Mas confesso-lhes não encontrar nenhuma coisa e nem outra para tal.
Dentro de tudo o que já pude pesquisar, analisar, verificar (não necessariamente nessa ordem), formei um conceito sobre essa situação. A espécie humana não conseguiu acompanhar na mesma velocidade e progressão ao grau de desenvolvimento que as máquinas, instrumentos e ferramentas que foram desenvolvidos por ela (a raça humana), daí esse excesso de ações desencontradas que ela realiza, traduzidas em crimes, incompetências, mal 'versações' financeiras fraudulentas de dinheiro público, inveja, mentiras e enganações ao seu próximo, dentre tantas outras mazelas.
De outro modo, fica difícil de entender por que as pessoas não conseguem entender o caos que existe em nosso cotidiano, buscando, cada uma delas, identificar suas próprias deficiências, sejam elas profissionais, morais, técnicas, comportamentais, dentre outras. Penso que este seja o caminho para que possamos diminuir os problemas que criamos e que existem em nosso dia a dia. O processo a ser praticado por cada um de nós é o da autoanálise e o da autocrítica. E, aqui, quero lembrar um antigo aforismo da sabedoria popular: "Não faça ao outro o que não queira que outros lhe façam".
A imprensa, em seus vários meios, está aí mesmo para nos mostrar o que está ruim e errado na vida das pessoas. Só não vê quem não quer.
Então, a partir de agora, preste atenção no que acontece em sua vida e ao redor dela.
Já será um bom começo.
No entanto, observo que nos dias atuais, os conceitos que foram criados nos séculos passados já não possuem a mesma representatividade que possuíam desde suas criações, com o agravante de se observar, também, que os atuais diferem e fogem quase que totalmente a tudo o que foi pensado e criado anteriormente.
É óbvio que, de imediato, tal assertiva possa ser considerada ingênua, em função do aspecto temporal. Logo diriam: "os tempos são outros". E, é claro, tal afirmação se enquadraria naquela famosa frase de Nelson Rodrigues: "O óbvio ululante".
Já por diversas vezes em artigos por mim publicados em outros blogs que possuo, coloquei o termo 'paradoxo' como fator principal de uma possível explicação (ou seria justificativa?) para tentar entender às coisas que acontecem nesses nossos tempos. Mas confesso-lhes não encontrar nenhuma coisa e nem outra para tal.
Dentro de tudo o que já pude pesquisar, analisar, verificar (não necessariamente nessa ordem), formei um conceito sobre essa situação. A espécie humana não conseguiu acompanhar na mesma velocidade e progressão ao grau de desenvolvimento que as máquinas, instrumentos e ferramentas que foram desenvolvidos por ela (a raça humana), daí esse excesso de ações desencontradas que ela realiza, traduzidas em crimes, incompetências, mal 'versações' financeiras fraudulentas de dinheiro público, inveja, mentiras e enganações ao seu próximo, dentre tantas outras mazelas.
De outro modo, fica difícil de entender por que as pessoas não conseguem entender o caos que existe em nosso cotidiano, buscando, cada uma delas, identificar suas próprias deficiências, sejam elas profissionais, morais, técnicas, comportamentais, dentre outras. Penso que este seja o caminho para que possamos diminuir os problemas que criamos e que existem em nosso dia a dia. O processo a ser praticado por cada um de nós é o da autoanálise e o da autocrítica. E, aqui, quero lembrar um antigo aforismo da sabedoria popular: "Não faça ao outro o que não queira que outros lhe façam".
A imprensa, em seus vários meios, está aí mesmo para nos mostrar o que está ruim e errado na vida das pessoas. Só não vê quem não quer.
Então, a partir de agora, preste atenção no que acontece em sua vida e ao redor dela.
Já será um bom começo.
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