Uma nação dita democrática vive em função de uma lei máxima chamada Constituição. Nela estão definidas as leis básicas a que toda a sociedade terá que se submeter, queira ou não. De um modo complexo, poderíamos entender que este procedimento possa ser entendido ou encarado como uma espécie de 'ditadura'.
Uma pessoa ter que se submeter à lei a qual até nem concorde, é uma imposição. E sabemos que sempre existirá alguém extraordinariamente insubmisso a qualquer tipo de lei ou ordem. No plano geral ao que está aqui colocado, estas exceções serão consideradas como de pessoas com desajustes pessoais e sociais em alto grau. Coisa patológica.
Sabemos que existem nações cujos governos usam o sistema (ou método) do que classificamos como Ditadura. Onde um só elemento assume todos os poderes sobre o povo e também sobre a gestão como esta nação será governada. Em geral tal poder foi adquirido através da força, subjugando a população por meio de ações bélicas, com o uso das forças armadas dessa mesma nação.
Mas ainda existes nações no mundo atual que são governadas por Reis, Imperadores e Líderes religiosos. Algumas de forma natural sem reflexo negativo para o povo, mas outras trazendo dificuldades e sofrimentos a seus povos.
De minha parte, do que entendo de vida, penso que o mais importante para o povo de uma nação é ver suas necessidades básicas de existência serem atendidas. Ou seja: toda família ter seu próprio lar: possuir um trabalho que lhe proporcione uma remuneração a qual lhe permita adquirir os bens necessários para sobrevivência, bem como poder fazer uso de certas circunstâncias que possamos classificar como supérfluas; ter estudo e educação de qualidade, desde o início até o fim de sua formação escolar/cultural/profissional: possuir instalações hospitalares que lhe proporcionem atendimento rápido e de qualidade; meios de transportes rápidos, seguros e confortáveis: segurança pública que lhe garanta toda a sua integridade física, moral e pessoal: ter acesso a todo tipo de atendimento público de forma rápida, respeitosa e segura, bem como não ser considerado como inferior àquele que lhe está atendendo, desde que esteja em dia com as suas obrigações e deveres cívicos e de cidadania.
Um país como o Brasil, infelizmente, ainda está muito distante daquilo que sabemos existir nas nações que classificamos de primeiro mundo. E, apesar de uns poucos otimistas que estão por aí, do que estamos vivendo e assistindo no desempenho tanto do povo quanto dos políticos brasileiros, ainda teremos que esperar por um bom tempo, até que alcancemos o mesmo nível daquelas nações localizadas acima da linha do Equador.
Infelizmente.
Uma pessoa ter que se submeter à lei a qual até nem concorde, é uma imposição. E sabemos que sempre existirá alguém extraordinariamente insubmisso a qualquer tipo de lei ou ordem. No plano geral ao que está aqui colocado, estas exceções serão consideradas como de pessoas com desajustes pessoais e sociais em alto grau. Coisa patológica.
Sabemos que existem nações cujos governos usam o sistema (ou método) do que classificamos como Ditadura. Onde um só elemento assume todos os poderes sobre o povo e também sobre a gestão como esta nação será governada. Em geral tal poder foi adquirido através da força, subjugando a população por meio de ações bélicas, com o uso das forças armadas dessa mesma nação.
Mas ainda existes nações no mundo atual que são governadas por Reis, Imperadores e Líderes religiosos. Algumas de forma natural sem reflexo negativo para o povo, mas outras trazendo dificuldades e sofrimentos a seus povos.
De minha parte, do que entendo de vida, penso que o mais importante para o povo de uma nação é ver suas necessidades básicas de existência serem atendidas. Ou seja: toda família ter seu próprio lar: possuir um trabalho que lhe proporcione uma remuneração a qual lhe permita adquirir os bens necessários para sobrevivência, bem como poder fazer uso de certas circunstâncias que possamos classificar como supérfluas; ter estudo e educação de qualidade, desde o início até o fim de sua formação escolar/cultural/profissional: possuir instalações hospitalares que lhe proporcionem atendimento rápido e de qualidade; meios de transportes rápidos, seguros e confortáveis: segurança pública que lhe garanta toda a sua integridade física, moral e pessoal: ter acesso a todo tipo de atendimento público de forma rápida, respeitosa e segura, bem como não ser considerado como inferior àquele que lhe está atendendo, desde que esteja em dia com as suas obrigações e deveres cívicos e de cidadania.
Um país como o Brasil, infelizmente, ainda está muito distante daquilo que sabemos existir nas nações que classificamos de primeiro mundo. E, apesar de uns poucos otimistas que estão por aí, do que estamos vivendo e assistindo no desempenho tanto do povo quanto dos políticos brasileiros, ainda teremos que esperar por um bom tempo, até que alcancemos o mesmo nível daquelas nações localizadas acima da linha do Equador.
Infelizmente.
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