Em geral a maior parte das pessoas vive reclamando da vida. Das suas e, principalmente, das outras pessoas com as quais se relacionam. Penso que isso aconteça com a maior parte das pessoas no mundo.
Como dizem várias pessoas, "eu não assisto novelas". Dizem que elas são coisa de gente atrasada e, até, subdesenvolvida. E até penso que isso possa ser mais verdadeiro do que falso. Mas não estou aqui para criar polêmica a respeito disso. Só quero apresentar uma tese do que observo no cotidiano das pessoas.
As novelas são consideradas artes cênicas. Fica a misturar um pouco de teatro e filme, simultaneamente, com o seu próprio teor novelístico. O detalhe maior nessa situação é que ela, a novela, apesar de geralmente ser considerada uma obra de ficção, carrega em si um nível de realidade, e que nos faz recordar uma certa afirmação: "A vida imita a arte"; O que se pode inverter tal afirmação, sem nenhum problema, sem alterar a profundidade da questão: "A arte imita a vida".
Neste ponto, pode-se muito bem afirmar-se com segurança que toda novela reflete verdadeiramente a vida de todos nós. Tudo aquilo que assistimos na famosa telinha, nada mais é do que o retrato fiel da vida cotidiana das pessoas no mundo. Somos exatamente um determinado personagem que a novela expõe em seus capítulos toda noite. Só que existe um pequeno detalhe: nenhum de nós tem a capacidade de se ver, de se identificar com o personagem retratado ali. Tanto o personagem bom quanto o mau. E principalmente com esse último.
Imaginem! Não existe um tempo exato que diga há quanto tempo a espécie humana existe neste planeta. Falam até em milhões de anos. No entanto, vou me apegar aos tempos bíblicos, que nos oferece um período entre dez mil a doze mil anos da existência dos humanos no planeta Terra. Esse tempo já daria condições suficientes para que não procedêssemos da forma como o fazemos nos tempos atuais.
E nisso tudo, ainda existem certos agravantes, em função das barbaridades diárias que assistimos nos diversos veículos de informações que temos ao nosso dispor. Se alguém se propuser a prestar atenção em qualquer noticiário, verificará com facilidade que o maior tempo das notícias é destinado a assassinatos, estupros, roubos e crimes de colarinhos brancos, envolvendo desvios de verbas públicas. E isso acontece porque as emissoras de tvs, por exemplo, têm que alcançar o famoso Ibope. É isso que dá dinheiro à elas.
E como esse espaço tem a ver com Filosofia, não poderíamos jamais esquecer de um dos mais importantes deles, que desenvolveu seu estudo voltado para um assunto muito complexo: A Psicologia. Mas com abrangência à Psiquiatria. Ou seria ao contrário?
Imaginem, repito, todo e qualquer filósofo que destinou seu tempo e sua vida para criar teses, teorias, práticas de estudos voltados para explicar o porquê das mazelas comportamentais humanas?
Estejam onde estiverem, só podem estar fulos de raiva. Por saberem que tudo aquilo que foi trabalhosamente desenvolvido por eles, hoje, não está servindo de nada. E dizer que vivemos ouvindo falar em evolução humana. Mas cabe uma pergunta: a qual evolução humana estamos nos referindo?
Quem souber, ou puder, que responda essa questão.
Como dizem várias pessoas, "eu não assisto novelas". Dizem que elas são coisa de gente atrasada e, até, subdesenvolvida. E até penso que isso possa ser mais verdadeiro do que falso. Mas não estou aqui para criar polêmica a respeito disso. Só quero apresentar uma tese do que observo no cotidiano das pessoas.
As novelas são consideradas artes cênicas. Fica a misturar um pouco de teatro e filme, simultaneamente, com o seu próprio teor novelístico. O detalhe maior nessa situação é que ela, a novela, apesar de geralmente ser considerada uma obra de ficção, carrega em si um nível de realidade, e que nos faz recordar uma certa afirmação: "A vida imita a arte"; O que se pode inverter tal afirmação, sem nenhum problema, sem alterar a profundidade da questão: "A arte imita a vida".
Neste ponto, pode-se muito bem afirmar-se com segurança que toda novela reflete verdadeiramente a vida de todos nós. Tudo aquilo que assistimos na famosa telinha, nada mais é do que o retrato fiel da vida cotidiana das pessoas no mundo. Somos exatamente um determinado personagem que a novela expõe em seus capítulos toda noite. Só que existe um pequeno detalhe: nenhum de nós tem a capacidade de se ver, de se identificar com o personagem retratado ali. Tanto o personagem bom quanto o mau. E principalmente com esse último.
Imaginem! Não existe um tempo exato que diga há quanto tempo a espécie humana existe neste planeta. Falam até em milhões de anos. No entanto, vou me apegar aos tempos bíblicos, que nos oferece um período entre dez mil a doze mil anos da existência dos humanos no planeta Terra. Esse tempo já daria condições suficientes para que não procedêssemos da forma como o fazemos nos tempos atuais.
E nisso tudo, ainda existem certos agravantes, em função das barbaridades diárias que assistimos nos diversos veículos de informações que temos ao nosso dispor. Se alguém se propuser a prestar atenção em qualquer noticiário, verificará com facilidade que o maior tempo das notícias é destinado a assassinatos, estupros, roubos e crimes de colarinhos brancos, envolvendo desvios de verbas públicas. E isso acontece porque as emissoras de tvs, por exemplo, têm que alcançar o famoso Ibope. É isso que dá dinheiro à elas.
E como esse espaço tem a ver com Filosofia, não poderíamos jamais esquecer de um dos mais importantes deles, que desenvolveu seu estudo voltado para um assunto muito complexo: A Psicologia. Mas com abrangência à Psiquiatria. Ou seria ao contrário?
Imaginem, repito, todo e qualquer filósofo que destinou seu tempo e sua vida para criar teses, teorias, práticas de estudos voltados para explicar o porquê das mazelas comportamentais humanas?
Estejam onde estiverem, só podem estar fulos de raiva. Por saberem que tudo aquilo que foi trabalhosamente desenvolvido por eles, hoje, não está servindo de nada. E dizer que vivemos ouvindo falar em evolução humana. Mas cabe uma pergunta: a qual evolução humana estamos nos referindo?
Quem souber, ou puder, que responda essa questão.
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