No último Domingo, no site do UOL, foi publicada uma reportagem sobre Lampião, o rei do cangaço, onde se coloca várias discussões que envolvem esse personagem. Diga-se que isto já vem desde a época em que ele viveu e morreu, promovendo assuntos dos mais diversos.
Em meados de Setembro fui a Sergipe. Minha família iniciou-se na cidade de Lagarto-SE e já estive lá por muitas vezes. E desta vez, através do convite de um grande amigo que possuo lá, fui até Canindé do São Francisco conhecer os famosos canyons do Xingó. E isso seria obrigatório por grande parte da população brasileira, ir lá conhecer também, porque é uma região muito aprazível.
Acontece que um bom tempo atrás descobri um site onde se publica todo tipo de trabalho literário. É o site do Recanto das Letras. E publicando lá as matérias que desenvolvo nesse meu blog, conheci um autor sergipano, nascido em Poço Redondo-SE, região sertaneja de Sergipe, e terra onde atuou Lampião. Este autor se chama Rangel Alves da Costa.
E ele é mantenedor de um Memorial, que leva o nome de seu pai, Alcino Alves da Costa, que visa manter viva as culturas nordestina, sertaneja e cangaceira daquela região e que envolve o maior dos cangaceiros que já existiu em nosso país, Lampião.
Interessante é se ver o trabalho que desenvolve Rangel. Ele age de forma individual, buscando material para compor o acervo que já existe naquele memorial. Infelizmente quando o assunto é cultura, nesse país isso não chega a representar fato tão importante. Pouca gente se volta para isso. Mas ele não desiste e continua ferrenho em suas concepções culturais, valorizando tudo o que pode juntar para perpetuar parte da história em nossa nação.
Então, na volta de Canindé do São Francisco-SE, ao passar por Poço Redondo-SE, fui conhecer o Memorial Alcino Alves da Costa. E nem esperava encontrar com seu mantenedor, Rangel. Mas ele estava lá, e nos atendeu com seu jeito simples de ser e conversamos, mesmo que de forma rápida, sobre alguns fatos daquele conteúdo. Foi deveras emocionante tal encontro.
E de acordo com a matéria citada do UOL, ano que vem, 2020, haverá um encontro naquela região para estudos, análises e discussões sobre Lampião. Até gostaria de estar lá naquela oportunidade, mas só o tempo poderá mostrar se isso será possível.
Enfim, seria bom que se pudesse definir qual a verdadeira situação que envolveu Lampião. Se ele foi um herói ou um bandido. Infelizmente em nossa atualidade podemos ver tanta gente se passando por herói, mas na realidade suas performances dizem exatamente o contrário. E este preço estamos todos nós pagando, então. E muito caro, com certeza!
Em meados de Setembro fui a Sergipe. Minha família iniciou-se na cidade de Lagarto-SE e já estive lá por muitas vezes. E desta vez, através do convite de um grande amigo que possuo lá, fui até Canindé do São Francisco conhecer os famosos canyons do Xingó. E isso seria obrigatório por grande parte da população brasileira, ir lá conhecer também, porque é uma região muito aprazível.
Acontece que um bom tempo atrás descobri um site onde se publica todo tipo de trabalho literário. É o site do Recanto das Letras. E publicando lá as matérias que desenvolvo nesse meu blog, conheci um autor sergipano, nascido em Poço Redondo-SE, região sertaneja de Sergipe, e terra onde atuou Lampião. Este autor se chama Rangel Alves da Costa.
E ele é mantenedor de um Memorial, que leva o nome de seu pai, Alcino Alves da Costa, que visa manter viva as culturas nordestina, sertaneja e cangaceira daquela região e que envolve o maior dos cangaceiros que já existiu em nosso país, Lampião.
Interessante é se ver o trabalho que desenvolve Rangel. Ele age de forma individual, buscando material para compor o acervo que já existe naquele memorial. Infelizmente quando o assunto é cultura, nesse país isso não chega a representar fato tão importante. Pouca gente se volta para isso. Mas ele não desiste e continua ferrenho em suas concepções culturais, valorizando tudo o que pode juntar para perpetuar parte da história em nossa nação.
Então, na volta de Canindé do São Francisco-SE, ao passar por Poço Redondo-SE, fui conhecer o Memorial Alcino Alves da Costa. E nem esperava encontrar com seu mantenedor, Rangel. Mas ele estava lá, e nos atendeu com seu jeito simples de ser e conversamos, mesmo que de forma rápida, sobre alguns fatos daquele conteúdo. Foi deveras emocionante tal encontro.
E de acordo com a matéria citada do UOL, ano que vem, 2020, haverá um encontro naquela região para estudos, análises e discussões sobre Lampião. Até gostaria de estar lá naquela oportunidade, mas só o tempo poderá mostrar se isso será possível.
Enfim, seria bom que se pudesse definir qual a verdadeira situação que envolveu Lampião. Se ele foi um herói ou um bandido. Infelizmente em nossa atualidade podemos ver tanta gente se passando por herói, mas na realidade suas performances dizem exatamente o contrário. E este preço estamos todos nós pagando, então. E muito caro, com certeza!
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