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quarta-feira, 25 de setembro de 2019

UMA NAÇÃO DIVIDIDA AO EXTREMO

   A situação política, e até moral, está pra lá de definida em nosso país, o Brasil. E nesta Segunda-feira isto ficou bem definido. Aliás, tal situação já vem de algum tempo atrás, tendo sido determinada pela última eleição presidencial de Outubro de 2018.
   De lá para cá os ânimos se exaltaram de uma forma profunda, a ponto de dividir praticamente a nação em duas partes. Diria até que em três partes porque há uma terceira delas que não é seguidora do atual presidente e nem da turma dos que estavam antes dele no poder, os petistas. E este autor se enquadra nesse grupo.
   Dessa forma, as duas partes contrárias ao petismo formaram uma resistência pesada a este e conseguiram derrubá-lo do poder de quase quatro governos sequenciais. Então, a partir daí a divisão se fez, bem como a confrontação entre ambos os lados se acirrou.
   Mas voltando ao início dessa assertiva, tivemos em Nova York a participação de nosso presidente, Jair Bolsonaro, na Assembléia Geral da ONU. E ele a abriu discursando para todos. Mas o fez de uma forma dura, contundente e determinada, colocando outra divisão entre aquelas duas forças nacionais.
   Mas também com sua determinação, feriu suscetibilidades externas, haja vista que criticou várias nações, dentre elas a França e a Alemanha. Também bateu pesado em Cuba e Venezuela, acusando-as da prática do Socialismo, que reputa algo nocivo à humanidade.
   E a repercussão disso se deu de imediato. Mas há que se entender que ele agiu dentro de suas premissas. E não as abandona de jeito algum. E nenhum. Daí que aqueles que não lhe são simpáticos, protestaram e colocaram-se mais contrariamente a ele. Coisa natural.
   Em contra partida seus correligionários e eleitores vibraram com suas afirmações, defendendo-o e apoiando. E cite-se que um de seus apoiadores é nada mais nada menos do que o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump.
   Mas em se tratando da situação em nosso país, ela se agrava a cada dia que passa, dando-nos a ideia de que só se resolverá através de um fato sinistro. Algo trágico e funesto terá que se dar para se chegar a um denominador comum e vermos a estrutura do país se recompor da forma que se quer, precisa e espera. Mesmo assim sem entendimento de todos. A divisão perdurará, não se sabe até quando.

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