Não há como variar assuntos no Brasil. Isso porque todo ele iniciado, ao final se chegará ao mesmo fim. O dos desajustes. E eles são muitos e variados. Mas, quase sempre, com as mesmas características.
Então, é necessário indagar-se sempre, como um país caiu tão baixo e fundo? E a área pública/política é onde se encontram todas as (im)possibilidades de nunca nos transformarmos em uma nação de primeira linha, como muitas ao redor do mundo.
Segundo alguns que mantém esperanças nas ações que poderão serem perpetradas pelos Estados Unidos, através da Lei Magnitsky, onde haverá sanções pesadas àqueles que ferem direitos alheios, principalmente na retirada de liberdades, sejam elas quais forem, onde um dos principais protagonista no Brasil é e será o ministro Alexandre de Morais, inclusindo-se, ainda, sua mulher e filhos.
Mas ultimamente estão rolando assuntos que envolvem desagrados de parte do militarismo, outrora verde e amarelo, e agora melanciado, já havendo protestos em seus interiores, por parte de oficiais e até menos graduados.
Quem imaginaria ver nestes tempos atuais, militares unidos ao Lula e à esquerda? Convivendo escancaradamente com socialistas, comunistas e afins. E até aceitando e concordando com ditadores e ditaduras.
Imaginemos os Generais da década de sessenta, muitos já falecidos, estando onde estiverem, como sentir-se-iam com tudo isso? Mas, principalmente, muitos deles ainda vivos, mesmo que próximos, ou até além de cem anos de idade, vendo todo esse atual horror acontecer?
Boa parte dos políticos tupiniquins, que naquela época também se declaravam de direita, mas hoje foram, também, pervertidos à esquerda. E andam usufruindo de todas as sujeiras que esta desenvolve e oferece a quem os seguem.
Tudo isso transformou-se num verdadeiro "samba do crioulo doido", pelos absurdos que contém sua letra. Mas o barro é este que está aí. E é o único. Só se pode trabalhar com esse tipo, e olhe lá.
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