Ultimamente venho me sobressaltando com pensamentos voltados para o que chamamos de consciência. Porque penso que tal propriedade é exclusivamente uma coisa ligada só ao ser humano.
E desde pequeno, sempre ouvimos falar disso. Atribuindo-se à idade da pessoa, com o passar do tempo de sua existência, a captação da mesma em grau suficiente para capacitá-la a exercer uma maturidade quase que exemplar no decorrer de sua vida adulta, caminhando para a faixa considerada idosa dessa mesma existência.
No entanto, do que tenho observado e verificado, tal hipótese não pode ser considerada como coisa absoluta. Até pelo contrário, devido à existência de pessoas de idade avançada que não tem procedimentos compatíveis com essa faixa de idade, como era nas gerações passadas.
Do que venho observando, os idosos da época atual não têm seguido as linhas que os idosos daquelas gerações seguiam. Daí, o que se constata é uma série de coisas diferentes nas ações e procedimentos dessa última geração de idosos.
Podemos começar citando exemplos de idosos que, mesmo em idades já bem avançadas, continuam carregando fardos, tendo a seu encargo o sustento da família, sendo que nesta, há a existência de filhos já trintões ou quarentões, que também já possuem suas próprias famílias (esposa e filhos), mas vivem às custas de pais idosos, contrariando uma das regras da vida, qual seja, cada família constituída deverá ser sustentada por aqueles que são classificados "os pais" dessa família. Onde os idosos deverão estar fora da responsabilidade de arcar com o sustento da família de seus filhos.
Outro fato que observo é ver postura diferente nos idosos de hoje, no sentido de não seguirem as regras de vida que receberam de seus pais nas décadas passadas, principalmente no aspecto da moralidade e da probidade que antes era seguida de uma forma bem definida e rígida.
Hoje, o que se vê e observa é que os conceitos de família, pudor, respeito, decência, dentre outros mais, já não são observados nas gerações atuais. É óbvio que se sabe que os tempos são outros, mas as mudanças no que tange a conceitos de educação e ensinamentos de gerações futuras, não podem sofrer mudanças tão profundas e radicais, a ponto de desfigurar tudo o que antes era passado de pai para filho, como acontecia até à metade do século XX.
Também é sabido que o tempo é implacável e responsável por mudanças nos conceitos da vida, mas, como já dito, não se pode permitir a perda da qualidade das regras que a própria sociedade cria e usa para nortear os procedimentos de cada um de nós no que diz respeito ao comportamento humano nessa mesma sociedade.
O marcante nisso tudo é que a percepção dos fatos aqui abordados só se dá naquelas pessoas cujas idades já são próximas da faixa de idade do que consideramos idosa, não sendo perceptível aos mais jovens, que não viveram em tempos passados, não possuindo, portanto, condições de analisarem as mudanças pelas quais as gerações anteriores às suas passaram no decorrer do tempo, até a presente data.
De certa forma é um peso enorme para aquelas pessoas cuja idade já vai avançada e teem que viver os tempos atuais, de uma forma muito diferente dos tempos em que eram jovens ou adultos mais novos, tendo que viverem com tudo o que está aí, mas que lhes trazem sofrimentos muito grandes em suas vidas cotidianas. Só o tempo para lhes trazerem resistências físicas e emocionais para resistirem a tanto.
E esta é a vida. E cada geração receberá tudo aquilo que a vida lhe trouxer no decorrer dela. De bom ou de ruim. É a regra.
E desde pequeno, sempre ouvimos falar disso. Atribuindo-se à idade da pessoa, com o passar do tempo de sua existência, a captação da mesma em grau suficiente para capacitá-la a exercer uma maturidade quase que exemplar no decorrer de sua vida adulta, caminhando para a faixa considerada idosa dessa mesma existência.
No entanto, do que tenho observado e verificado, tal hipótese não pode ser considerada como coisa absoluta. Até pelo contrário, devido à existência de pessoas de idade avançada que não tem procedimentos compatíveis com essa faixa de idade, como era nas gerações passadas.
Do que venho observando, os idosos da época atual não têm seguido as linhas que os idosos daquelas gerações seguiam. Daí, o que se constata é uma série de coisas diferentes nas ações e procedimentos dessa última geração de idosos.
Podemos começar citando exemplos de idosos que, mesmo em idades já bem avançadas, continuam carregando fardos, tendo a seu encargo o sustento da família, sendo que nesta, há a existência de filhos já trintões ou quarentões, que também já possuem suas próprias famílias (esposa e filhos), mas vivem às custas de pais idosos, contrariando uma das regras da vida, qual seja, cada família constituída deverá ser sustentada por aqueles que são classificados "os pais" dessa família. Onde os idosos deverão estar fora da responsabilidade de arcar com o sustento da família de seus filhos.
Outro fato que observo é ver postura diferente nos idosos de hoje, no sentido de não seguirem as regras de vida que receberam de seus pais nas décadas passadas, principalmente no aspecto da moralidade e da probidade que antes era seguida de uma forma bem definida e rígida.
Hoje, o que se vê e observa é que os conceitos de família, pudor, respeito, decência, dentre outros mais, já não são observados nas gerações atuais. É óbvio que se sabe que os tempos são outros, mas as mudanças no que tange a conceitos de educação e ensinamentos de gerações futuras, não podem sofrer mudanças tão profundas e radicais, a ponto de desfigurar tudo o que antes era passado de pai para filho, como acontecia até à metade do século XX.
Também é sabido que o tempo é implacável e responsável por mudanças nos conceitos da vida, mas, como já dito, não se pode permitir a perda da qualidade das regras que a própria sociedade cria e usa para nortear os procedimentos de cada um de nós no que diz respeito ao comportamento humano nessa mesma sociedade.
O marcante nisso tudo é que a percepção dos fatos aqui abordados só se dá naquelas pessoas cujas idades já são próximas da faixa de idade do que consideramos idosa, não sendo perceptível aos mais jovens, que não viveram em tempos passados, não possuindo, portanto, condições de analisarem as mudanças pelas quais as gerações anteriores às suas passaram no decorrer do tempo, até a presente data.
De certa forma é um peso enorme para aquelas pessoas cuja idade já vai avançada e teem que viver os tempos atuais, de uma forma muito diferente dos tempos em que eram jovens ou adultos mais novos, tendo que viverem com tudo o que está aí, mas que lhes trazem sofrimentos muito grandes em suas vidas cotidianas. Só o tempo para lhes trazerem resistências físicas e emocionais para resistirem a tanto.
E esta é a vida. E cada geração receberá tudo aquilo que a vida lhe trouxer no decorrer dela. De bom ou de ruim. É a regra.
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