Como a época é de carnaval, nada melhor do que falar de alegria, não é?
Assim, continuarei com textos leves, abandonando um pouco a sisudez que me é peculiar, para relatar mais um feliz acontecimento que se deu com a minha estada na cidade de Lagarto, em Sergipe, até Domingo que passou.
Como relatei no artigo anterior, fiquei hospedado na casa de um grande amigo que possuo naquela cidade, de nome Avelar. E a hora já ia adiantada, lá pelas dez da noite, quando o meu celular tocou. Ao atendê-lo, levei um susto tal foi a surpresa a qual me apanhei: uma prima que praticamente nunca havia conhecido (nos vimos quando ela era bem pequenininha), do outro lado da linha perguntando-me se eu era o Aloísio (meu nome de batismo). Respondi que sim e ela expressou toda a alegria em manter contato comigo.
Havia chegado a Lagarto-SE naquela tarde/noite e vinha de Aracaju, da casa de sua Tia Lourdes, que é minha prima carnal, onde eu havia me alojado desde o Domingo, 27 de Janeiro, saindo de lá na Terça-Feira, 05 de Fevereiro, e demonstrava imensa vontade de comigo se encontrar para nos conhecermos pessoalmente.
Após uma certa indecisão, porque em Lagarto não temos a facilidade de se locomover como em nossas regiões, ela conseguiu que um sobrinho, Thiago, a levasse ao meu encontro, de onde seguimos todos para o centro da cidade e pudemos conversar, sentados num banco de uma praça defronte da residência de seu irmão Ivan, onde havia se hospedado.
Como é normal à duas pessoas, mesmo parentes, que nunca se viram, por várias vêzes falamos simultaneamente, embaralhando a nossa conversa. Mas logo nos ajustamos e passamos a conversar com mais calma, tal era a ansiedade, por parte dela, em contar e saber das coisas referentes a nós e à nossa família.
Gentilmente deixei-a falar mais do que falei. Daí que recebi uma gama de informações dela e dos seus, coisa que me era desconhecido até àquela data. E a mais importante, no caso, foi saber que ela é uma artista plástica e autora de um livro chamado "Juntei pedaços", cujo conteúdo é especialmente de versos e prosas, o qual coloca suas impressões, sentimentos e reações para que possamos entendê-la como pessoa sensível que é. E usa o nome artístico de Givaneide Fraga, no livro, e um pseudônimo de Gil Fraga nos trabalhos de pintura em tecido, que faz com muito brilho e precisão, expressando uma sensibilidade extrema, a ponto de já alcançar fama lá pelas bandas do Maranhão, onde mora e vive, na cidade de Bacabal.
Então, conversamos até altas horas, mas no dia seguinte nos encontramos no mesmo lugar, onde terminamos a conversa da noite anterior, ficando definido entre nós que, a partir desta data, não mais nos perderemos em contactar-nos e convivermos, como parentes que somos.
E eu fiquei extremamente satisfeito e feliz, por conhecer mais uma pessoa da minha família, que é muito grande, sendo que a maior parte dela, com certeza, é formada por pessoas que nunca se viram. Lá o nordeste do país é muito comum as famílias serem formadas por muitos filhos, Daí que, há tempos atrás, muitos dos nordestinos abandonaram suas terras natais, em direção ao que é conhecido como Sul, em busca de uma vida melhor, para si e para seus familiares, o que, na maioria dos casos, não aconteceu.
Com isso, a maioria dos que vieram, já retornaram aos seus torrões natais, levando consigo, apenas, mais tristezas do que felicidades, mas as consciências tranquilas por não enveredarem por maus caminhos, e com a certeza de uma vida melhor e mais tranquila junto aos seus, de onde não deveriam ter saído. Mas, isso, faz parte da vida e é assim que tem que ser.
Vida que segue.
Assim, continuarei com textos leves, abandonando um pouco a sisudez que me é peculiar, para relatar mais um feliz acontecimento que se deu com a minha estada na cidade de Lagarto, em Sergipe, até Domingo que passou.
Como relatei no artigo anterior, fiquei hospedado na casa de um grande amigo que possuo naquela cidade, de nome Avelar. E a hora já ia adiantada, lá pelas dez da noite, quando o meu celular tocou. Ao atendê-lo, levei um susto tal foi a surpresa a qual me apanhei: uma prima que praticamente nunca havia conhecido (nos vimos quando ela era bem pequenininha), do outro lado da linha perguntando-me se eu era o Aloísio (meu nome de batismo). Respondi que sim e ela expressou toda a alegria em manter contato comigo.
Havia chegado a Lagarto-SE naquela tarde/noite e vinha de Aracaju, da casa de sua Tia Lourdes, que é minha prima carnal, onde eu havia me alojado desde o Domingo, 27 de Janeiro, saindo de lá na Terça-Feira, 05 de Fevereiro, e demonstrava imensa vontade de comigo se encontrar para nos conhecermos pessoalmente.
Após uma certa indecisão, porque em Lagarto não temos a facilidade de se locomover como em nossas regiões, ela conseguiu que um sobrinho, Thiago, a levasse ao meu encontro, de onde seguimos todos para o centro da cidade e pudemos conversar, sentados num banco de uma praça defronte da residência de seu irmão Ivan, onde havia se hospedado.
Como é normal à duas pessoas, mesmo parentes, que nunca se viram, por várias vêzes falamos simultaneamente, embaralhando a nossa conversa. Mas logo nos ajustamos e passamos a conversar com mais calma, tal era a ansiedade, por parte dela, em contar e saber das coisas referentes a nós e à nossa família.
Gentilmente deixei-a falar mais do que falei. Daí que recebi uma gama de informações dela e dos seus, coisa que me era desconhecido até àquela data. E a mais importante, no caso, foi saber que ela é uma artista plástica e autora de um livro chamado "Juntei pedaços", cujo conteúdo é especialmente de versos e prosas, o qual coloca suas impressões, sentimentos e reações para que possamos entendê-la como pessoa sensível que é. E usa o nome artístico de Givaneide Fraga, no livro, e um pseudônimo de Gil Fraga nos trabalhos de pintura em tecido, que faz com muito brilho e precisão, expressando uma sensibilidade extrema, a ponto de já alcançar fama lá pelas bandas do Maranhão, onde mora e vive, na cidade de Bacabal.
Então, conversamos até altas horas, mas no dia seguinte nos encontramos no mesmo lugar, onde terminamos a conversa da noite anterior, ficando definido entre nós que, a partir desta data, não mais nos perderemos em contactar-nos e convivermos, como parentes que somos.
E eu fiquei extremamente satisfeito e feliz, por conhecer mais uma pessoa da minha família, que é muito grande, sendo que a maior parte dela, com certeza, é formada por pessoas que nunca se viram. Lá o nordeste do país é muito comum as famílias serem formadas por muitos filhos, Daí que, há tempos atrás, muitos dos nordestinos abandonaram suas terras natais, em direção ao que é conhecido como Sul, em busca de uma vida melhor, para si e para seus familiares, o que, na maioria dos casos, não aconteceu.
Com isso, a maioria dos que vieram, já retornaram aos seus torrões natais, levando consigo, apenas, mais tristezas do que felicidades, mas as consciências tranquilas por não enveredarem por maus caminhos, e com a certeza de uma vida melhor e mais tranquila junto aos seus, de onde não deveriam ter saído. Mas, isso, faz parte da vida e é assim que tem que ser.
Vida que segue.
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