O Rio de Janeiro mais uma vez se estarrece com uma notícia. Desta vez é uma denúncia que envolve corrupção no alto escalão da Polícia Militar do Estado.
Óbvio é que notícia envolvendo corrupção na PM não é nenhuma novidade. Mas desta vez o comprometimento do Estado Maior da PM é o que causa um terrível impacto.
A denúncia de um policial que foi detido e que usou do recurso da delação premiada para se livrar de uma pena maior em caso de condenação, aponta o envolvimento de um coronel dessa corporação, Alexandre Fontenelle, bem como a denúncia de que o Estado Maior da PM recebia propina de todos os batalhões da corporação, no valor de R$15.000,00 semanais.
Essa informação, segundo o policial, foi ouvida de dois oficiais detidos, também, que comentaram sobre o fato em sua presença, dando conta da obrigatoriedade de que todos os batalhões da corporação eram obrigados a pagar tal valor mensalmente ao Estado Maior da PM.
Essa situação poderia ser a gota d'água para que o governo estadual promovesse a extinção dessa corporação, criando uma outra força de segurança dentro de outros padrões, muito mais moderno e competente. Isto porque as mazelas que a envolvem, dão conta de muitos e vários absurdos que a perseguem durante sua existência.
Já houve estudos que comprovaram arbitrariedades diversas no comportamento e na ação dos componentes dessa corporação. E o mais acentuado é o número de mortes que ela produz, alegando sempre que os mortos reagiram no confronto com os militares nas ações envolvidas. E há provas concretas de que, na verdade, nessas circunstâncias, o que houve realmente foi assassinato.
Assim é que a população fica mercê desses absurdos. E a primeira coisa que acontece aí é a falta de confiança dela nessa corporação. E até mesmo em alguns casos, o que acontece é um verdadeiro temor a seus componentes, ao invés de respeito e segurança.
Infelizmente o povo é obrigado a sofrer além da conta, haja vista que a violência e a bandidagem, a cada dia que passa, evoluem de uma forma inaceitável no estado. E não se vê nenhuma perspetiva de que essa situação se altere para melhor, fazendo com que a população possa viver e/ou andar com tranquilidade pelas ruas das cidades.
Óbvio é que notícia envolvendo corrupção na PM não é nenhuma novidade. Mas desta vez o comprometimento do Estado Maior da PM é o que causa um terrível impacto.
A denúncia de um policial que foi detido e que usou do recurso da delação premiada para se livrar de uma pena maior em caso de condenação, aponta o envolvimento de um coronel dessa corporação, Alexandre Fontenelle, bem como a denúncia de que o Estado Maior da PM recebia propina de todos os batalhões da corporação, no valor de R$15.000,00 semanais.
Essa informação, segundo o policial, foi ouvida de dois oficiais detidos, também, que comentaram sobre o fato em sua presença, dando conta da obrigatoriedade de que todos os batalhões da corporação eram obrigados a pagar tal valor mensalmente ao Estado Maior da PM.
Essa situação poderia ser a gota d'água para que o governo estadual promovesse a extinção dessa corporação, criando uma outra força de segurança dentro de outros padrões, muito mais moderno e competente. Isto porque as mazelas que a envolvem, dão conta de muitos e vários absurdos que a perseguem durante sua existência.
Já houve estudos que comprovaram arbitrariedades diversas no comportamento e na ação dos componentes dessa corporação. E o mais acentuado é o número de mortes que ela produz, alegando sempre que os mortos reagiram no confronto com os militares nas ações envolvidas. E há provas concretas de que, na verdade, nessas circunstâncias, o que houve realmente foi assassinato.
Assim é que a população fica mercê desses absurdos. E a primeira coisa que acontece aí é a falta de confiança dela nessa corporação. E até mesmo em alguns casos, o que acontece é um verdadeiro temor a seus componentes, ao invés de respeito e segurança.
Infelizmente o povo é obrigado a sofrer além da conta, haja vista que a violência e a bandidagem, a cada dia que passa, evoluem de uma forma inaceitável no estado. E não se vê nenhuma perspetiva de que essa situação se altere para melhor, fazendo com que a população possa viver e/ou andar com tranquilidade pelas ruas das cidades.
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