Uma das coisas que nenhum de nós pode afirmar com tanta certeza é que já vimos tudo acontecer nessa vida. Porque diariamente se sucede o que classificaríamos como fatos novos. Mas é assim mesmo que ela é, nos surpreendendo a cada dia. Às vezes positivamente, outras não.
A decisão do juiz Bretas em transferir o criminoso Sérgio Cabral para um presídio federal é muito mais representativa do que se pode imaginar. Porque a ousadia e o desaforamento desse sujeito, é coisa de, além de espantar, causar uma tremenda revolta no cidadão comum, aquele que é vilipendiado diuturnamente por tipos como esse. Cabral e o Juiz Bretas
Numa audiência com o juiz, o marginal teve a ousadia de deixar a entender que este estaria mercê de sua periculosidade, ao afirmar que sabia de pormenores da vida daquele, passando a ideia quase concreta de uma ameaça velada à pessoa dessa autoridade.
E no pouco que assisti desse depoimento, no máximo um minuto, deu para perceber a arrogância, a prepotência e o destemor dele diante da figura judicial que é um juiz. Passa a impressão de que não teme a nada nem a ninguém. Bem como ainda achar-se superior às circunstâncias.
Pode-se até pensar que seja puro desespero por ver-se enrascado nas malhas da lei e da justiça. Porque o número de processos que enfrenta, bem como com condenações definidas, não haverá como escapar do rigor das penalidades a que está e estará sujeito, doravante.
Mas numa situação como essa, não se pode dizer que ela é isolada ou exclusiva. Não, o ex-presidente Lula agiu como Sérgio Cabral nas vezes em que foi interrogado pelo juiz Moro. Também não perdeu a pose de bambambã, seja lá o que isso queira dizer, mas todos o sabem.
No entanto, para regozijo de todos, esses juízes novos tem demonstrado muito rigor em suas decisões contra essa corja de meliantes que infesta o país. E isso deixa a entender, sim, que os tempos são outros, a impunidade pode até não acabar, mas que seu poderio já não é mais o mesmo, bem como agora terão que ajustar as contas com a lei e a justiça. Alvíssaras, podemos gritar bem alto.
Mas é o tempo que vai mostrar as necessárias mudanças que o Brasil precisa enfrentar e receber. O povo tem que tomar a verdadeira consciência de que aqui não pode ser uma terra de ninguém, e que criminoso tem que estar atrás das grades, seja ele quem for. E principalmente no âmbito público/político, onde a impunidade e que tais se fizeram tão arraigadas em nosso cotidiano, faz-se mister deixar isso bem claro.
Não se pode mais permitir afronta de marginais. Nunca mais!
A decisão do juiz Bretas em transferir o criminoso Sérgio Cabral para um presídio federal é muito mais representativa do que se pode imaginar. Porque a ousadia e o desaforamento desse sujeito, é coisa de, além de espantar, causar uma tremenda revolta no cidadão comum, aquele que é vilipendiado diuturnamente por tipos como esse. Cabral e o Juiz Bretas
Numa audiência com o juiz, o marginal teve a ousadia de deixar a entender que este estaria mercê de sua periculosidade, ao afirmar que sabia de pormenores da vida daquele, passando a ideia quase concreta de uma ameaça velada à pessoa dessa autoridade.
E no pouco que assisti desse depoimento, no máximo um minuto, deu para perceber a arrogância, a prepotência e o destemor dele diante da figura judicial que é um juiz. Passa a impressão de que não teme a nada nem a ninguém. Bem como ainda achar-se superior às circunstâncias.
Pode-se até pensar que seja puro desespero por ver-se enrascado nas malhas da lei e da justiça. Porque o número de processos que enfrenta, bem como com condenações definidas, não haverá como escapar do rigor das penalidades a que está e estará sujeito, doravante.
Mas numa situação como essa, não se pode dizer que ela é isolada ou exclusiva. Não, o ex-presidente Lula agiu como Sérgio Cabral nas vezes em que foi interrogado pelo juiz Moro. Também não perdeu a pose de bambambã, seja lá o que isso queira dizer, mas todos o sabem.
No entanto, para regozijo de todos, esses juízes novos tem demonstrado muito rigor em suas decisões contra essa corja de meliantes que infesta o país. E isso deixa a entender, sim, que os tempos são outros, a impunidade pode até não acabar, mas que seu poderio já não é mais o mesmo, bem como agora terão que ajustar as contas com a lei e a justiça. Alvíssaras, podemos gritar bem alto.
Mas é o tempo que vai mostrar as necessárias mudanças que o Brasil precisa enfrentar e receber. O povo tem que tomar a verdadeira consciência de que aqui não pode ser uma terra de ninguém, e que criminoso tem que estar atrás das grades, seja ele quem for. E principalmente no âmbito público/político, onde a impunidade e que tais se fizeram tão arraigadas em nosso cotidiano, faz-se mister deixar isso bem claro.
Não se pode mais permitir afronta de marginais. Nunca mais!
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