Um autor é um ser que podemos dizer privilegiado. Isso em relação aos outros que não externam suas verves autorais. Porque pode, através de suas escritas, criar, brincar com tudo e com todos. Mas é claro que tomando cuidado com tais brincadeiras porque a sabedoria popular possui um de seus ditados que diz: "brincadeira tem hora".
Desse jeito, li um texto de um colega num site em que publicamos nossas artes, onde quase que brincando, penso, falou dos eus que somos num só, o ser que existimos nessa vida. E segue explicando que esses eus representam para uns uma coisa, mas para si próprio, outras. Muito diferente da visão daqueles. E eu nem sei se entendi suas assertivas. Pelo menos da forma como devesse entender, diga-se,
Daí que analisando-me, cheguei à conclusão de que eu não consigo ter mais de um eu. Sou único e indivisível. Porque sou exatamente como pareço ser, sem nenhuma nuance diferente daquilo que tenho que ser. Porque sou direto no trato com tudo e com todos. Dou sempre nome aos bois, num jeito do que conhecemos como pão, pão, queijo queijo. E isto implica dizer que não uso de nenhum subterfúgio no trato coletivo, diferentemente do que a maioria faz.
Oras, mas isso não é nenhum problema grave. É só um estereótipo ao qual me incorporei. Só não sei se foi desde que nasci, ou adquiri tal performance com o decorrer da vida. Possivelmente fico com essa segunda hipótese. Já que não é fácil viver entre todos. Requer trato, tato, ideias, relevâncias e paciência. E está aí o xis da questão.
E é para se lembrar de um termo que até não é tão conhecido por grande parte das pessoas: misantropia. Que é a aversão que um ser humano tem por sua própria raça. Daí expressando repulsa e antagonismo por todos os que representam a sociedade, a humanidade. É claro que isto chega a assustar no primeiro plano. Mas um misantropo é um ser difícil. E, por isso, foge do convívio comum entre todos, preferindo viver de maneira e forma isoladas, longe da sociedade.
Assim, para quem é só um eu, não há outra alternativa. Mas convenhamos, é extremamente difícil tal exercício, porque a humanidade é interligada entre si. E o peso que este ser carrega, é imensurável. E só ele pode medir. Mas, claro, sabe muito bem suportá-lo. Mas acaba causando um espanto nos outros, deslocando-se do convívio comum na sociedade.
E mesmo me aproximando dessas circunstâncias, ainda não posso me considerar, bem como ser considerado, como um misantropo. Ainda consigo viver próximo da sociedade, mesmo que aos trancos e barrancos. Porque não se pode mudar dessa forma com tanta rapidez. Há que se passar por um processo de adaptação aos novos meios, de modo a não sofrer impacto nessa mudança, arrumando mais problemas do que soluções, naquilo que se propõe a assumir, doravante.
Bom seria que todos nós, os humanos, praticássemos só uma ação, uns para com os outros: sinceridade. Porque a verdade é imbatível. Não há como ocultá-la em definitivo, porque ela sempre aparecerá. Passe o tempo que for. E enquanto isso não acontece, a multidão sofre tal resultado. E nem haveria necessidade disso acontecer conosco. A vida seria muito melhor. Com certeza!
Desse jeito, li um texto de um colega num site em que publicamos nossas artes, onde quase que brincando, penso, falou dos eus que somos num só, o ser que existimos nessa vida. E segue explicando que esses eus representam para uns uma coisa, mas para si próprio, outras. Muito diferente da visão daqueles. E eu nem sei se entendi suas assertivas. Pelo menos da forma como devesse entender, diga-se,
Daí que analisando-me, cheguei à conclusão de que eu não consigo ter mais de um eu. Sou único e indivisível. Porque sou exatamente como pareço ser, sem nenhuma nuance diferente daquilo que tenho que ser. Porque sou direto no trato com tudo e com todos. Dou sempre nome aos bois, num jeito do que conhecemos como pão, pão, queijo queijo. E isto implica dizer que não uso de nenhum subterfúgio no trato coletivo, diferentemente do que a maioria faz.
Oras, mas isso não é nenhum problema grave. É só um estereótipo ao qual me incorporei. Só não sei se foi desde que nasci, ou adquiri tal performance com o decorrer da vida. Possivelmente fico com essa segunda hipótese. Já que não é fácil viver entre todos. Requer trato, tato, ideias, relevâncias e paciência. E está aí o xis da questão.
E é para se lembrar de um termo que até não é tão conhecido por grande parte das pessoas: misantropia. Que é a aversão que um ser humano tem por sua própria raça. Daí expressando repulsa e antagonismo por todos os que representam a sociedade, a humanidade. É claro que isto chega a assustar no primeiro plano. Mas um misantropo é um ser difícil. E, por isso, foge do convívio comum entre todos, preferindo viver de maneira e forma isoladas, longe da sociedade.
Assim, para quem é só um eu, não há outra alternativa. Mas convenhamos, é extremamente difícil tal exercício, porque a humanidade é interligada entre si. E o peso que este ser carrega, é imensurável. E só ele pode medir. Mas, claro, sabe muito bem suportá-lo. Mas acaba causando um espanto nos outros, deslocando-se do convívio comum na sociedade.
E mesmo me aproximando dessas circunstâncias, ainda não posso me considerar, bem como ser considerado, como um misantropo. Ainda consigo viver próximo da sociedade, mesmo que aos trancos e barrancos. Porque não se pode mudar dessa forma com tanta rapidez. Há que se passar por um processo de adaptação aos novos meios, de modo a não sofrer impacto nessa mudança, arrumando mais problemas do que soluções, naquilo que se propõe a assumir, doravante.
Bom seria que todos nós, os humanos, praticássemos só uma ação, uns para com os outros: sinceridade. Porque a verdade é imbatível. Não há como ocultá-la em definitivo, porque ela sempre aparecerá. Passe o tempo que for. E enquanto isso não acontece, a multidão sofre tal resultado. E nem haveria necessidade disso acontecer conosco. A vida seria muito melhor. Com certeza!
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