Mais do que nunca nesses últimos tempos, quando assisto as coisas que se dão no Brasil e no Rio de Janeiro, em especial, remeto-me à ação dos Estados Unidos contra o Japão, ao jogar sobre as cidades de Nagasaki e Hiroshima duas bombas atômicas, pondo fim à Segunda Guerra Mundial.
É óbvio que sei exatamente o tamanho do absurdo que apresento, porque não há como comparar tais situações. Mas de uma forma emblemática ou metafórica, é para dizer que a situação que existe em nossa nação, requer uma atitude drástica, pesada e objetiva, no sentido de diminuir, porque acabar é quase que utópica, as mazelas que existem e acontecem diuturnamente nela.
Sugiro a todos ficarem um dia inteiro assistindo as reportagens que o rádio, a televisão e os jornais veiculam em suas matérias. Só falam de safadeza, imundície e violência. Na maior parte do tempo. E repetem os acontecimentos ruins por várias vezes num dia.
Por exemplo, no dia de hoje, logo pelo meio do dia, um coronel da Polícia Militar, PM, foi assassinado a tiros, num ataque de bandidos no bairro do Lins de Vasconcelos, onde seu carro levou dezessete tiros. O cabo que estava com ele também foi atingido mas sem muita gravidade. E as informações buscavam apurar as reais condições desse acontecimento, para saber se foi um assalto ou uma execução.
Esse bairro é um dos mais envolvidos em acontecimentos desse tipo porque possui um complexo de favelas nele. E só em outubro, até hoje, foram setenta e seis ocorrências envolvendo assaltos a carros e motoristas. Mas a cidade em si não escapa em nenhum dos bairros, no que tange a esse tipo de ocorrência.
Mas as mazelas em nosso país são incontáveis, a ponto de tirar a tranquilidade da população em geral. Tudo o que representa dizer público no país, está em condições lamentáveis, a começar pelo próprio Congresso Nacional, que fabrica maracutaias aos montes em seu cotidiano. E nem o Presidente da República escapa disso porque sofre ataques constantes e acusações de participações diversas em corrupção.
Dessa forma, a que ponto chegamos? É a indagação primeira e única para definir a situação que o país atravessa nesses tempos atuais. Mas as complicações já possuem, no mínimo, umas três décadas. E se não houver um acontecimento drástico e rigoroso, tal coisa irá continuar de forma quase que perene, se é que isso não seja outro exagero.
É óbvio que sei exatamente o tamanho do absurdo que apresento, porque não há como comparar tais situações. Mas de uma forma emblemática ou metafórica, é para dizer que a situação que existe em nossa nação, requer uma atitude drástica, pesada e objetiva, no sentido de diminuir, porque acabar é quase que utópica, as mazelas que existem e acontecem diuturnamente nela.
Sugiro a todos ficarem um dia inteiro assistindo as reportagens que o rádio, a televisão e os jornais veiculam em suas matérias. Só falam de safadeza, imundície e violência. Na maior parte do tempo. E repetem os acontecimentos ruins por várias vezes num dia.
Por exemplo, no dia de hoje, logo pelo meio do dia, um coronel da Polícia Militar, PM, foi assassinado a tiros, num ataque de bandidos no bairro do Lins de Vasconcelos, onde seu carro levou dezessete tiros. O cabo que estava com ele também foi atingido mas sem muita gravidade. E as informações buscavam apurar as reais condições desse acontecimento, para saber se foi um assalto ou uma execução.
Esse bairro é um dos mais envolvidos em acontecimentos desse tipo porque possui um complexo de favelas nele. E só em outubro, até hoje, foram setenta e seis ocorrências envolvendo assaltos a carros e motoristas. Mas a cidade em si não escapa em nenhum dos bairros, no que tange a esse tipo de ocorrência.
Mas as mazelas em nosso país são incontáveis, a ponto de tirar a tranquilidade da população em geral. Tudo o que representa dizer público no país, está em condições lamentáveis, a começar pelo próprio Congresso Nacional, que fabrica maracutaias aos montes em seu cotidiano. E nem o Presidente da República escapa disso porque sofre ataques constantes e acusações de participações diversas em corrupção.
Dessa forma, a que ponto chegamos? É a indagação primeira e única para definir a situação que o país atravessa nesses tempos atuais. Mas as complicações já possuem, no mínimo, umas três décadas. E se não houver um acontecimento drástico e rigoroso, tal coisa irá continuar de forma quase que perene, se é que isso não seja outro exagero.
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