Ufa!, enfim é Sábado. Mas também é o último dia do mês de Novembro de 2019. Sendo assim, nunca é demais quebrar a sequência de assuntos pesados. E falar de música é algo surpreendente. Apesar de que essas surpresas todas as quais podemos estar afetados, devem limitar-se a falar da música boa, daquelas que possuam o devido conteúdo para se ouvir. Mesmo sabendo que de geração para geração tudo tem mudado profundamente, principalmente nesse aspecto, o da qualidade musical/sonora.
E nesses tempos atuais os aparatos tecnológicos que a envolvem, é de deixar de queixo caído à muita gente, principalmente àqueles das gerações passadas, haja vista que o progresso nesse âmbito foi coisa extraordinária.
Para quem é do tempo da música tocada em mono, e tem, hoje, à disposião de si aparaelhagem sofisticadíssima, que apura a qualidade sonora de qualquer delas, onde se pode curti-las em som quadrafônico, diferentemente de antes.
Mas o que impressiona mesmo é o fato de poder dispormos das músicas das décadas passadas, três, quatro, cinco ou mais delas, e com um som limpo, já nos moldes atuais. à nossa disposição através da internet e seus muitos sites musicais.
Neles se pode encontrar os artistas de nossa preferência, as músicas, as capas dos discos (mesmo nos antigos Long Plays, LPs), seus selos e todas as informações respectivas. É só ter vontade e coragem para buscá-los na rede mundial.
É óbvio que tais exercícios são voltados para aqueles que gostam de música, mesmo não alcançando o grau de aficcionados. Porque aí a coisa muda de figura, haja vista que estes colecionam muitas delas, números que alcançam as casas milenares. Sem exagero.
Existem na rede mundial muitos sites de buscas musicais. E também aqueles que apresentam um acervo invejável de registros de discos. Sem nenhuma vontade de assombrar a ninguém, existe site que contém mais de vinte milhões de discos em seu acervo. Coisa de fazer qualquer um aficcionado de música babar.
E para aqueles com idades já na terceira faixa delas, saber e ver isso é por demais assombroso. Até pela chance de poder ouvir, e até possuir, as músicas de sua juventude. E tem-se que dar à mão à palmatória, que a qualidade das músicas dessas épocas distantes são bem mais apuradas do que grande parte das atuais. Idem para os artistas.
Para a juventude, resta pesquisar na internet a respeito disso. Pelo menos para que possam fazer as devidas comparações. Mas de antemão é necessário ressaltar que esse exercício será trabalhoso devido ao que lhes impuseram a curtir em seus tempos, mas com um pequeno esforço dá para quebrar tais circunstâncias. Então poderão perceber em que arapuca os envolveram. Simples assim.
*Em tempo: hoje em dia quase não se ouve mais falar/dizer: "curtir um som". Porque do jeito que a velocidade nos atinge, poucos são aqueles que podem ocupar um lugar tranquilo para "curtir um som", ou seja, ouvir suas músicas preferenciais, como as gerações passadas o faziam. Sem se preocupar com o tempo ao redor.
E nesses tempos atuais os aparatos tecnológicos que a envolvem, é de deixar de queixo caído à muita gente, principalmente àqueles das gerações passadas, haja vista que o progresso nesse âmbito foi coisa extraordinária.
Para quem é do tempo da música tocada em mono, e tem, hoje, à disposião de si aparaelhagem sofisticadíssima, que apura a qualidade sonora de qualquer delas, onde se pode curti-las em som quadrafônico, diferentemente de antes.
Mas o que impressiona mesmo é o fato de poder dispormos das músicas das décadas passadas, três, quatro, cinco ou mais delas, e com um som limpo, já nos moldes atuais. à nossa disposição através da internet e seus muitos sites musicais.
Neles se pode encontrar os artistas de nossa preferência, as músicas, as capas dos discos (mesmo nos antigos Long Plays, LPs), seus selos e todas as informações respectivas. É só ter vontade e coragem para buscá-los na rede mundial.
É óbvio que tais exercícios são voltados para aqueles que gostam de música, mesmo não alcançando o grau de aficcionados. Porque aí a coisa muda de figura, haja vista que estes colecionam muitas delas, números que alcançam as casas milenares. Sem exagero.
Existem na rede mundial muitos sites de buscas musicais. E também aqueles que apresentam um acervo invejável de registros de discos. Sem nenhuma vontade de assombrar a ninguém, existe site que contém mais de vinte milhões de discos em seu acervo. Coisa de fazer qualquer um aficcionado de música babar.
E para aqueles com idades já na terceira faixa delas, saber e ver isso é por demais assombroso. Até pela chance de poder ouvir, e até possuir, as músicas de sua juventude. E tem-se que dar à mão à palmatória, que a qualidade das músicas dessas épocas distantes são bem mais apuradas do que grande parte das atuais. Idem para os artistas.
Para a juventude, resta pesquisar na internet a respeito disso. Pelo menos para que possam fazer as devidas comparações. Mas de antemão é necessário ressaltar que esse exercício será trabalhoso devido ao que lhes impuseram a curtir em seus tempos, mas com um pequeno esforço dá para quebrar tais circunstâncias. Então poderão perceber em que arapuca os envolveram. Simples assim.
*Em tempo: hoje em dia quase não se ouve mais falar/dizer: "curtir um som". Porque do jeito que a velocidade nos atinge, poucos são aqueles que podem ocupar um lugar tranquilo para "curtir um som", ou seja, ouvir suas músicas preferenciais, como as gerações passadas o faziam. Sem se preocupar com o tempo ao redor.