Do que se tem lido, visto, ouvido, sabido e vivido, não necessariamente nessa ordem, em nosso país, chega-se a uma simples conclusão: estamos dentro de uma terrível situação. Principalmente no aspecto moral, haja vista que, em se tratando do universo público brasileiro, com abrangência nos Três Poderes da República, não anda existindo quase ninguém em quem se possa acreditar.
Em matéria de justiça, então, a coisa está totalmente fora do controle, onde os próprios criminosos agem de forma natural, nem se preocupando em esconder-se dela. E este universo é imenso, abrangendo figuras públicas que ocupam o espaço quase que total dessas circunstâncias.
As questões que envolvem o STF, já está saindo do sério. Desde o momento em que haja manifestações contrárias ao órgão e seus membros, e com pesadas e ofensivas críticas, só isso já seria motivo de uma reação mais rigorosa do povo.
Na situação que envolve o Lula, por exemplo, já se escapuliu daquilo que se espera de legalidade. O dito está condenado em segunda instância, com homologação da justiça, inclusive com o aumento de uma das penas anteriores, mas ainda se vê o mesmo bradar e bravatear arrogâncias e também ofensa aos membros da justiça do país.
Essas situações todas são ridículas e vexaminosas. Um país como o nosso, o Brasil, já deveria ter encontrado o equilíbrio em suas legislações para evitar tantas e tantas conjeturas controvertidas e complexas. E o caminho seria basear-se em nações antigas, aproveitando matérias legislativas que poderiam solucionar tais questões.
Impressiona vermos quase que diariamente surgirem novas leis, que acabam por se colocar contrariamente à outras já existentes, gerando casuísmos sem limites e tamanhos. Daí tanta discussão, controvérsias e debates desnecessários. Isso acaba por causar uma tremenda de uma balbúrdia jurídica em nossa nação.
Então, acontece o que está aí: desrespeitos à justiça, bem como um exercício de insurgência quase que coletiva, descambando para a impunidade no geral. A marginalidade se amplia e acaba se firmando no país, como o estamos bem vendo.
Em resumo: a situação que vivemos atualmente no Brasil é de puro descabimento. E nada mais.
Em matéria de justiça, então, a coisa está totalmente fora do controle, onde os próprios criminosos agem de forma natural, nem se preocupando em esconder-se dela. E este universo é imenso, abrangendo figuras públicas que ocupam o espaço quase que total dessas circunstâncias.
As questões que envolvem o STF, já está saindo do sério. Desde o momento em que haja manifestações contrárias ao órgão e seus membros, e com pesadas e ofensivas críticas, só isso já seria motivo de uma reação mais rigorosa do povo.
Na situação que envolve o Lula, por exemplo, já se escapuliu daquilo que se espera de legalidade. O dito está condenado em segunda instância, com homologação da justiça, inclusive com o aumento de uma das penas anteriores, mas ainda se vê o mesmo bradar e bravatear arrogâncias e também ofensa aos membros da justiça do país.
Essas situações todas são ridículas e vexaminosas. Um país como o nosso, o Brasil, já deveria ter encontrado o equilíbrio em suas legislações para evitar tantas e tantas conjeturas controvertidas e complexas. E o caminho seria basear-se em nações antigas, aproveitando matérias legislativas que poderiam solucionar tais questões.
Impressiona vermos quase que diariamente surgirem novas leis, que acabam por se colocar contrariamente à outras já existentes, gerando casuísmos sem limites e tamanhos. Daí tanta discussão, controvérsias e debates desnecessários. Isso acaba por causar uma tremenda de uma balbúrdia jurídica em nossa nação.
Então, acontece o que está aí: desrespeitos à justiça, bem como um exercício de insurgência quase que coletiva, descambando para a impunidade no geral. A marginalidade se amplia e acaba se firmando no país, como o estamos bem vendo.
Em resumo: a situação que vivemos atualmente no Brasil é de puro descabimento. E nada mais.
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