Sejamos sinceros! Mas o que rola de conversa fiada nesse nosso cotidiano, não está no gibi! Sim, é muito assunto sem nenhuma relevância, perdendo-se tempo desnecessariamente, enquanto existe uma gama de outros precisando de atenção e, principalmente, concentração para resolvê-los.
Tem-se a impressão de que isso até seja uma coisa orquestrada. Faz lembrar a história do "bode russo", e quem quiser saber a respeito é só buscar no Google. Procura-se desviar a atenção do foco principal e levar adiante as patifarias costumeiras.
Discutir, por exemplo, a respeito de preconceitos, sem contudo chegar-se ao denominador comum, é perder tempo à toa. Segundo uma tese que tenho, penso que essa ação é comum a todos, guardando-se as devidas proporções do modo, do tipo, do lugar, do efeito, dentre outros itens pertinentes.
E isso vai rolando diuturnamente entre todos. Uma hora recrudesce, outra arrefece, mas a discussão segue em frente, mas nenhuma solução se encontra, bem como se resolve.
E a vida vai se complicando. E a cada dia, mais. Daí observar-se os imbróglios em que nos metemos. Já estamos, a bem da verdade, até acostumados com eles. Aquele BBB famoso diria nessas circunstâncias: "faz parte!".
A questão principal é a seguinte: enquanto todos ficarem puxando a brasa para a sua sardinha, não daremos um passo à frente de jeito nenhum. Eis a questão!
Tem-se a impressão de que isso até seja uma coisa orquestrada. Faz lembrar a história do "bode russo", e quem quiser saber a respeito é só buscar no Google. Procura-se desviar a atenção do foco principal e levar adiante as patifarias costumeiras.
Discutir, por exemplo, a respeito de preconceitos, sem contudo chegar-se ao denominador comum, é perder tempo à toa. Segundo uma tese que tenho, penso que essa ação é comum a todos, guardando-se as devidas proporções do modo, do tipo, do lugar, do efeito, dentre outros itens pertinentes.
E isso vai rolando diuturnamente entre todos. Uma hora recrudesce, outra arrefece, mas a discussão segue em frente, mas nenhuma solução se encontra, bem como se resolve.
E a vida vai se complicando. E a cada dia, mais. Daí observar-se os imbróglios em que nos metemos. Já estamos, a bem da verdade, até acostumados com eles. Aquele BBB famoso diria nessas circunstâncias: "faz parte!".
A questão principal é a seguinte: enquanto todos ficarem puxando a brasa para a sua sardinha, não daremos um passo à frente de jeito nenhum. Eis a questão!
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