A nossa existência nesse planeta é uma via de mão dupla. E é fundamental que saibamos disso de forma profunda e definitiva. Porque temos que entender que a nossa posição só é absoluta, até certo ponto, daí termos que passar a vez para o semelhante.
Em teoria isso é muito simples, só que na prática, não. Incide uma série de nuances que não conseguimos identificar e nem decifrar em boa parte do tempo. E talvez isso seja o xis da questão.
É comum observar-se desentendimentos, discussões, confrontos e que tais nas relações humanas. Aí também incide uma gama de fatores. Pode-se entender que o cultural e filosófico seja um dos mais importantes. Mas não se pode perder a noção dos limites, para que não se fira suscetibilidades alheias.
Mas as dificuldades entre todos são infinitas. Quase inconcebíveis, porque ambos os lados possuem dificuldades entre si. Enquanto uns entendem da questão, outros não. Aí é onde fica difícil o entendimento, porque para se fazer entender, o outro tem que buscar fazê-lo de forma simples. E vice-versa. O que nem sempre acontece. Os bloqueios se apresentam e dificultam tudo.
E como sabemos, a vida é um verdadeiro paradoxo, cheia de contradições, controvérsias, desacertos e afins. Então, sempre viveremos para confrontação com o outro. Os fatores desse processo são inúmeros, quase infinitos. Mas pode-se citar, pelo menos, alguns: o gênero, a cor, a religiosidade, o profissionalismo, os níveis social, econômico, patrimonial e cultural/escolar.
Tudo, ao final das contas, colabora para um desacerto crônico e perene. Felizmente só em poucos casos isto descamba para o confronto pesado. Ainda bem. Mas é nítido que o ser humano deveria aprimorar esse processo. E a explicação é simples: onde anda a sua tal de inteligência? Quem souber, puder ou quiser, que informe. Os agradecimentos são antecipados a quem o fizer.
Em teoria isso é muito simples, só que na prática, não. Incide uma série de nuances que não conseguimos identificar e nem decifrar em boa parte do tempo. E talvez isso seja o xis da questão.
É comum observar-se desentendimentos, discussões, confrontos e que tais nas relações humanas. Aí também incide uma gama de fatores. Pode-se entender que o cultural e filosófico seja um dos mais importantes. Mas não se pode perder a noção dos limites, para que não se fira suscetibilidades alheias.
Mas as dificuldades entre todos são infinitas. Quase inconcebíveis, porque ambos os lados possuem dificuldades entre si. Enquanto uns entendem da questão, outros não. Aí é onde fica difícil o entendimento, porque para se fazer entender, o outro tem que buscar fazê-lo de forma simples. E vice-versa. O que nem sempre acontece. Os bloqueios se apresentam e dificultam tudo.
E como sabemos, a vida é um verdadeiro paradoxo, cheia de contradições, controvérsias, desacertos e afins. Então, sempre viveremos para confrontação com o outro. Os fatores desse processo são inúmeros, quase infinitos. Mas pode-se citar, pelo menos, alguns: o gênero, a cor, a religiosidade, o profissionalismo, os níveis social, econômico, patrimonial e cultural/escolar.
Tudo, ao final das contas, colabora para um desacerto crônico e perene. Felizmente só em poucos casos isto descamba para o confronto pesado. Ainda bem. Mas é nítido que o ser humano deveria aprimorar esse processo. E a explicação é simples: onde anda a sua tal de inteligência? Quem souber, puder ou quiser, que informe. Os agradecimentos são antecipados a quem o fizer.
Nenhum comentário:
Postar um comentário