Criei uma tese em que me apoio para dizer que a idade, quanto mais avançada, é puro castigo, seja lá o que isso queira dizer, mas todos o bem sabem, a quem a alcança. E há muitos motivos e razões para explicar isso, mas que não caberia num espaço como esse. Assim, restrinjo o assunto.
Fora o aspecto físico, que é talvez o principal atingido, pelas razões que já sabemos, as doenças, mas as mudanças que a vida e o tempo fazem na conjuntura e na estrutura vital, tira o equilíbrio de muitos, se não até de todos.
Peguemos os costumes morais de épocas idas e comparemos com esse nosso coditiano. Também esse contemporâneo. Que praticamente inverteu-se do que era e existiu antes. E que atinge aos mais velhos, idosos, no caso, de uma forma arrebatadora. E isso causa um transtorno e um sofrimento imenso neles. E nem há o que discutir.
Mas deixemos essa conversa de lado e entremos no assunto principal dessa assertiva. É a situação que envolve o ex-presidente Lula. E ele é um exemplo sólido e determinante para se pegar no comparativo dos costumes morais de antigamente em relação aos de hoje.
Foi flagrado em delito profundo enquanto gestor público maior do país. Constituiu quadrilhas que assaltaram o erário nacional, bem como esculhambou a situação política/econômica/intitucional brasileira, a ponto de quase promover a falência da nação.
Foi processado, condenado e preso. E já possui mais de uma condenação, fora outros processos aos quais ainda responde na justiça e segundo especialistas da área, ele não escapará de outras condenações. Tudo isso seria suficiente para que ele mudasse seu jeito e sua maneira de se portar junto à população. Mas não. Ele se insurge contra a lei e seus agentes, sabendo-se de antemão que ele tem condenação em segunda instância. E isso homologa sua culpa nesses processos em que está incluído.
Por outro lado, ele já é uma pessoa septuagenária. E deveria ter a exata e verdadeira consciência disso. Daí que não poderia ter enveredado pelo crime como o fez. E não há como escapar de tais responsabilidades porque está tudo comprovado, sendo essa sua posição de ainda inocente, pura falácia.
Infelizmente foi beneficiado pelos imbróglios criados pelo Supremo Tribunal Federal, STF, que por pura inconsequência de alguns de seus representantes, criaram situações confusas as quais lhe deram direito a ser solto. Mas muita coisa ainda rolará nesse âmbito. Só que a partir daí o perigo ronda o pais numa possível insugência de muitos, principalmente aqueles que lhe são adversários políticos, o que pode acarretar um desequilíbrio intitucional no país.
Mas tem que ficar determinado que Lula representa o que é pior em termos de decência pública. Manchou sua vida e, principalmente, sua carreira política. Isso sem contar a vergonha que também atingiu a nossa nação, em ver seu representante maior numa situação de vexames e corrupções. E ladroagens também.
A situação que ficou para os brasileiros mais jovens foi de um mau exemplo profundo. E isso está e ficará registrado em nossa história, para sempre. Infelizmente.
Fora o aspecto físico, que é talvez o principal atingido, pelas razões que já sabemos, as doenças, mas as mudanças que a vida e o tempo fazem na conjuntura e na estrutura vital, tira o equilíbrio de muitos, se não até de todos.
Peguemos os costumes morais de épocas idas e comparemos com esse nosso coditiano. Também esse contemporâneo. Que praticamente inverteu-se do que era e existiu antes. E que atinge aos mais velhos, idosos, no caso, de uma forma arrebatadora. E isso causa um transtorno e um sofrimento imenso neles. E nem há o que discutir.
Mas deixemos essa conversa de lado e entremos no assunto principal dessa assertiva. É a situação que envolve o ex-presidente Lula. E ele é um exemplo sólido e determinante para se pegar no comparativo dos costumes morais de antigamente em relação aos de hoje.
Foi flagrado em delito profundo enquanto gestor público maior do país. Constituiu quadrilhas que assaltaram o erário nacional, bem como esculhambou a situação política/econômica/intitucional brasileira, a ponto de quase promover a falência da nação.
Foi processado, condenado e preso. E já possui mais de uma condenação, fora outros processos aos quais ainda responde na justiça e segundo especialistas da área, ele não escapará de outras condenações. Tudo isso seria suficiente para que ele mudasse seu jeito e sua maneira de se portar junto à população. Mas não. Ele se insurge contra a lei e seus agentes, sabendo-se de antemão que ele tem condenação em segunda instância. E isso homologa sua culpa nesses processos em que está incluído.
Por outro lado, ele já é uma pessoa septuagenária. E deveria ter a exata e verdadeira consciência disso. Daí que não poderia ter enveredado pelo crime como o fez. E não há como escapar de tais responsabilidades porque está tudo comprovado, sendo essa sua posição de ainda inocente, pura falácia.
Infelizmente foi beneficiado pelos imbróglios criados pelo Supremo Tribunal Federal, STF, que por pura inconsequência de alguns de seus representantes, criaram situações confusas as quais lhe deram direito a ser solto. Mas muita coisa ainda rolará nesse âmbito. Só que a partir daí o perigo ronda o pais numa possível insugência de muitos, principalmente aqueles que lhe são adversários políticos, o que pode acarretar um desequilíbrio intitucional no país.
Mas tem que ficar determinado que Lula representa o que é pior em termos de decência pública. Manchou sua vida e, principalmente, sua carreira política. Isso sem contar a vergonha que também atingiu a nossa nação, em ver seu representante maior numa situação de vexames e corrupções. E ladroagens também.
A situação que ficou para os brasileiros mais jovens foi de um mau exemplo profundo. E isso está e ficará registrado em nossa história, para sempre. Infelizmente.
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