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quarta-feira, 27 de novembro de 2019

HAJA PAPO FURADO!

   Esse nosso atual cotidiano já passou da conta. Ou já encheu o saco? Oras, é tudo isso e mais algumas coisas. Essas conversinhas à toa, principalmente dessa imprensa um tanto quanto amarronzada, é de tirar-nos do sério.
  Primeiro, ficar explorando todas as declarações e afirmativas de alguns personagens públicos de nossa política, mormente do lado de quem está no poder, é pra lá de saturante. 
  Peguemos, por exemplo, a exploração das afirmações do ministro Guedes. Com relação à subida do dólar, que alcançou por volta de R$4,27, é até para se morrer de rir. Pois para quem, como todos nós, assistimos o valor do dólar alcançar Cr$2.750,00 (dois mil, setecentos e cinquenta cruzeiros reais), por cada dólar, ver o que estamos vendo por aí chega a ser ridículo. E o mundo nem acabou naquela época.
  Mas também com a exploração a respeito da fala do mesmo ministro sobre um novo AI-5. Se não fosse trágico, seria, sim, cômico. Porque andam misturando farinha com marinha. Isto porque quando isso aconteceu, em 13 de Dezembro de 1968, não havia outra alternativa para o governo, que se via em situação de alto risco.
  E apesar de alguns (ou seriam muitos?) afirmarem que foi um ato anormal, este só atingiu àqueles que buscavam criar situações de muito perigo institucional, como anda acontecendo atualmente, com as afirmações do Lula, em tentar incitar uma nova insurgência popular.
  Óbvio é que isso tudo determina e define a profunda divisão em que se encontra o nosso país, o Brasil. De uma lado aqueles que querem ver o circo pegar fogo e ver o país continuar sob o comando da criminalidade; de outro os cidadãos de bem, aqueles que cumprem rigorosamente as premissas cidadãs.
   Do que vivi naquela época, mesmo ainda muito jovem, afirmo com tranquilidade que vivíamos muito melhor do que vivemos atualmente. E só pessoas que querem andar em caminhos tortuosos, podem querer impedir que o país encontre e continue seu caminho do bem, do bom e do melhor para todos.
   De resto, é aguardar os desfechos disso. Esperando, também, que tudo permaneça na naturalidade e na normalidade constitucional vigente.

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