A propósito de uma reportagem estampada na edição de "O Globo" que diz: "Brasileiros não sabem falar Inglês: apenas 5% dominam o idioma", me manifestarei a respeito.
Penso que uma matéria dessa não têm nem cabimento. A conotação que se quer empregar nisso, dá a entender que é quase que obrigatório que saibamos falar Inglês.
Provavelmente, uma grande parte dos brasileiros não sabe nem falar sua própria língua, o Português, corretamente. Daí querer-se que saiba falar outra língua, vai uma diferença muito grande.
O interessante nisso é saber que os americanos são um povo resistente à culturas estrangeiras. E certos costumes, também. Eles são nacionalistas ao extremo e temos vários casos que o comprovam. Daí que eles, com certeza, não sabem falar outras línguas e nem por isso o mundo cai ou acaba, lá. Mas aqui, querem obrigar ao brasileiro o domínio do Inglês, obrigatoriamente.
Sabe-se, por exemplo, que lá nos Estados Unidos, quando uma pessoa de fora lá chega, têm que conversar em Inglês. E, também, é sabido que o americano não gosta de dar atenção à pessoa que não sabe falar seu idioma quando em contato com ele. Dá-lhe às costas de imediato, retirando-se.
Já o brasileiro, fica dando uma de bobalhão. Arrisca-se a passar vexame sempre que entabula diálogo com um estrangeiro em nosso país. Daí que criou-se um neologismo muito famoso que fala sobre o uso do "portunhol" em nossos contatos, principalmente dos os "hermanos".
E um dos absurdos maiores que observo é quando vejo um brasileiro conversando com um americano, por exemplo, aqui no Brasil, e usando o idioma Inglês. Para mim isso não passa de puro subdesenvolvimento de quem o faz, devido ao desrespeito à sua própria língua. Entendo que um estrangeiro em qualquer outro país que não o seu, deve submeter-se às circunstâncias do país onde esteja. Mas isso não acontece no Brasil com os brasileiros em relação aos estrangeiros que aqui vêm.
Ainda teremos que viver por muitos anos assistindo tais tipos de 'coisas'. A meu juízo, isso só configura uma situação: o brasileiro ainda é um cidadão subdesenvolvido, se comparado com outros povos no mundo.
Penso que uma matéria dessa não têm nem cabimento. A conotação que se quer empregar nisso, dá a entender que é quase que obrigatório que saibamos falar Inglês.
Provavelmente, uma grande parte dos brasileiros não sabe nem falar sua própria língua, o Português, corretamente. Daí querer-se que saiba falar outra língua, vai uma diferença muito grande.
O interessante nisso é saber que os americanos são um povo resistente à culturas estrangeiras. E certos costumes, também. Eles são nacionalistas ao extremo e temos vários casos que o comprovam. Daí que eles, com certeza, não sabem falar outras línguas e nem por isso o mundo cai ou acaba, lá. Mas aqui, querem obrigar ao brasileiro o domínio do Inglês, obrigatoriamente.
Sabe-se, por exemplo, que lá nos Estados Unidos, quando uma pessoa de fora lá chega, têm que conversar em Inglês. E, também, é sabido que o americano não gosta de dar atenção à pessoa que não sabe falar seu idioma quando em contato com ele. Dá-lhe às costas de imediato, retirando-se.
Já o brasileiro, fica dando uma de bobalhão. Arrisca-se a passar vexame sempre que entabula diálogo com um estrangeiro em nosso país. Daí que criou-se um neologismo muito famoso que fala sobre o uso do "portunhol" em nossos contatos, principalmente dos os "hermanos".
E um dos absurdos maiores que observo é quando vejo um brasileiro conversando com um americano, por exemplo, aqui no Brasil, e usando o idioma Inglês. Para mim isso não passa de puro subdesenvolvimento de quem o faz, devido ao desrespeito à sua própria língua. Entendo que um estrangeiro em qualquer outro país que não o seu, deve submeter-se às circunstâncias do país onde esteja. Mas isso não acontece no Brasil com os brasileiros em relação aos estrangeiros que aqui vêm.
Ainda teremos que viver por muitos anos assistindo tais tipos de 'coisas'. A meu juízo, isso só configura uma situação: o brasileiro ainda é um cidadão subdesenvolvido, se comparado com outros povos no mundo.
Concordo em grau, gênero e número (a ordem está correta?)nesta tua matéria e já vivi momentos assim, tanto nas ruas quanto no meu âmbito de trabalho offshore. É o complexo de vira-latas que imputam em nós, e muitos aceitam.
ResponderExcluirFuck off o mundo, pois eu não me chamo Raymundo!Rs