Há algum tempo atrás, coloquei um anúncio na internet para vender um carro que possuo. No entanto, tal ideia está me causando mais dissabores do que nada. É um tal de se apresentar compradores de carro, que é uma beleza! Só que existe um detalhe: do que tenho percebido, a maioria não tem condição para o fazer. Só Freud, talvez, explicaria porque uma pessoa sem condições de realizar um ato, apresenta-se para alguém como se o pudesse realizar.
Num passado recente, atuei por uns 17 anos na área de pessoal. E ninguém atua numa área como essa, escapando ileso de absorver certos comportamentos humanos, onde comprovará os absurdos perpetrados por tal classe (os humanos).
Quisera que o discernimento, o bom senso e, até mesmo, a coerência se fizessem presentes na vida da maioria das pessoas. Talvez a metade delas conseguisse escapar das armadilhas que a vida se lhes apresenta por isso.
Com o nível salarial que o brasileiro possui, fica quase que vedada a possibilidade de a maioria possuir um carro. E por vários motivos. Sendo que o principal deles é, exatamente, pelo baixo poder aquisitivo. No entanto, o que mais se observa são pessoas adquirindo carros para concretizar seus sonhos, só que a maioria delas, na verdade, quando o fazem, adquirem, isto sim, é um tremendo pesadelo. Por que a partir daquela data, suas vidas financeiras virarão
de cabeça para baixo.
O fator principal que incide numa circunstância dessa é o tal de EGO. E mais inchado do que tudo. Promove uma cegueira na pessoa, fazendo-a enveredar por caminhos espinhosos, quase sempre. Já que a preocupação daqueles que não o percebem, é jogar para a galera. Ou seja: querem passar ao outro uma condição que não possuem. E isto tornou-se muito mais comum do que possa imaginar nossa vã consciência.
Aproveito tal assertiva para chamar à atenção dos leitores para observarem um fato: caso residam em edifícios, verifiquem o número de pessoas que possuem carros e estejam atrasados ou inadimplentes com o famigerado condomínio. Até mesmo observem os estados físicos dos carros de seus vizinhos desse prédio. Com certeza perceberão vários deles estacionados na garagem, apresentando condições sofríveis no estado, bem como estacionados, lá, sem uso frequente. Mas os donos deles não perdem a pose, de jeito nenhum.
Assim sendo, penso que nem Freud consegue explicar isso. E, muito menos, justificar tais incoerências comportamentais.
Fazer o quê, né?
Num passado recente, atuei por uns 17 anos na área de pessoal. E ninguém atua numa área como essa, escapando ileso de absorver certos comportamentos humanos, onde comprovará os absurdos perpetrados por tal classe (os humanos).
Quisera que o discernimento, o bom senso e, até mesmo, a coerência se fizessem presentes na vida da maioria das pessoas. Talvez a metade delas conseguisse escapar das armadilhas que a vida se lhes apresenta por isso.
Com o nível salarial que o brasileiro possui, fica quase que vedada a possibilidade de a maioria possuir um carro. E por vários motivos. Sendo que o principal deles é, exatamente, pelo baixo poder aquisitivo. No entanto, o que mais se observa são pessoas adquirindo carros para concretizar seus sonhos, só que a maioria delas, na verdade, quando o fazem, adquirem, isto sim, é um tremendo pesadelo. Por que a partir daquela data, suas vidas financeiras virarão
de cabeça para baixo.
O fator principal que incide numa circunstância dessa é o tal de EGO. E mais inchado do que tudo. Promove uma cegueira na pessoa, fazendo-a enveredar por caminhos espinhosos, quase sempre. Já que a preocupação daqueles que não o percebem, é jogar para a galera. Ou seja: querem passar ao outro uma condição que não possuem. E isto tornou-se muito mais comum do que possa imaginar nossa vã consciência.
Aproveito tal assertiva para chamar à atenção dos leitores para observarem um fato: caso residam em edifícios, verifiquem o número de pessoas que possuem carros e estejam atrasados ou inadimplentes com o famigerado condomínio. Até mesmo observem os estados físicos dos carros de seus vizinhos desse prédio. Com certeza perceberão vários deles estacionados na garagem, apresentando condições sofríveis no estado, bem como estacionados, lá, sem uso frequente. Mas os donos deles não perdem a pose, de jeito nenhum.
Assim sendo, penso que nem Freud consegue explicar isso. E, muito menos, justificar tais incoerências comportamentais.
Fazer o quê, né?
Nenhum comentário:
Postar um comentário