Nesses últimos tempos tenho me voltado para certas observações, no tocante ao comportamento humano, mas com mais intensidade do que vinha fazendo.
Tenho uma certa atração com a filosofia e com vários dos filósofos famosos, principalmente os mais antigos. Mas existem uns mais recentes, há pelo menos uns 200 anos, onde identifico-me bastante com o trabalhado de alguns. Mesmo sabendo que a humanidade, hoje, não dá muito atenção à essa gente, apenas uns poucos se voltam para eles com mais atenção do que a maioria.
Me chama à atenção ver por aí um monte de gente classificada como intelectual e também filósofo, mas que poucos deles têm trabalhos desenvolvidos com estudos e/ou análises feitas de sua própria mente. A maioria apenas reproduz informações colhidas daqueles primeiros aqui citados. Nisso não vejo nenhuma vantagem.
A internet é um campo muito vasto. Possui milhões de estudos e informações, sobre um número incalculável de temas e teores, o que pode promover a quem tenha interesse de consultá-los, ou até mesmo de estudá-los, absorção e/ou conhecimentos profundos daquilo a que se propuser, com certeza. Mas sabe-se que a maior parte dos internautas não está interessada em assuntos ou temas de relevância, até pelo contrário, só buscam coisas bisonhas e sem conteúdo, na maioria das vezes e dos casos. Uma pena.
E o interessante é que nesses últimos tempos venho estudando o comportamento das pessoas que estão aí em nosso cotidiano, mas o que tenho verificado é o que eu classificaria como absurdo. As pessoas estão perdendo sua maior propriedade que é a humanidade. Principalmente as pessoas mais jovens. E isto, por certo, reflete diretamente na relação entre elas, transformando esse universo (o das relações) num ambiente glacial, tal é o nível de frieza com que as pessoas estão se expressando entre si.
A primeira observação que tenho constatado é a relação familiar. O aspecto fraternal já de há muito tempo está esfriado na maioria das famílias - entre seus membros. Há um distanciamento muito forte entre as pessoas das famílias atuais. Seja por distância física, seja por divergências as mais diversas. O preocupante é esse distanciamento. A família é a essência de tudo, principalmente da sociedade. É nela onde tudo se inicia. O amor, a ordem, a disciplina, a fraternidade, dentre outras propriedades responsáveis pela manutenção (ou existência) do que chamamos mundo.
Sejam quais forem as razões (e sabemos que são muitas), há que se haver uma preocupação por parte de todos, a fim de conter o avanço dessa frieza entre os membros familiares. Sei de antemão ser difícil tal empreitada, mas temos, todos, que nos mobilizarmos para encontrarmos uma solução, antes que seja tarde e a tempo de assistirmos o que já se prevê como o fim do mundo.
Tenho uma certa atração com a filosofia e com vários dos filósofos famosos, principalmente os mais antigos. Mas existem uns mais recentes, há pelo menos uns 200 anos, onde identifico-me bastante com o trabalhado de alguns. Mesmo sabendo que a humanidade, hoje, não dá muito atenção à essa gente, apenas uns poucos se voltam para eles com mais atenção do que a maioria.
Me chama à atenção ver por aí um monte de gente classificada como intelectual e também filósofo, mas que poucos deles têm trabalhos desenvolvidos com estudos e/ou análises feitas de sua própria mente. A maioria apenas reproduz informações colhidas daqueles primeiros aqui citados. Nisso não vejo nenhuma vantagem.
A internet é um campo muito vasto. Possui milhões de estudos e informações, sobre um número incalculável de temas e teores, o que pode promover a quem tenha interesse de consultá-los, ou até mesmo de estudá-los, absorção e/ou conhecimentos profundos daquilo a que se propuser, com certeza. Mas sabe-se que a maior parte dos internautas não está interessada em assuntos ou temas de relevância, até pelo contrário, só buscam coisas bisonhas e sem conteúdo, na maioria das vezes e dos casos. Uma pena.
E o interessante é que nesses últimos tempos venho estudando o comportamento das pessoas que estão aí em nosso cotidiano, mas o que tenho verificado é o que eu classificaria como absurdo. As pessoas estão perdendo sua maior propriedade que é a humanidade. Principalmente as pessoas mais jovens. E isto, por certo, reflete diretamente na relação entre elas, transformando esse universo (o das relações) num ambiente glacial, tal é o nível de frieza com que as pessoas estão se expressando entre si.
A primeira observação que tenho constatado é a relação familiar. O aspecto fraternal já de há muito tempo está esfriado na maioria das famílias - entre seus membros. Há um distanciamento muito forte entre as pessoas das famílias atuais. Seja por distância física, seja por divergências as mais diversas. O preocupante é esse distanciamento. A família é a essência de tudo, principalmente da sociedade. É nela onde tudo se inicia. O amor, a ordem, a disciplina, a fraternidade, dentre outras propriedades responsáveis pela manutenção (ou existência) do que chamamos mundo.
Sejam quais forem as razões (e sabemos que são muitas), há que se haver uma preocupação por parte de todos, a fim de conter o avanço dessa frieza entre os membros familiares. Sei de antemão ser difícil tal empreitada, mas temos, todos, que nos mobilizarmos para encontrarmos uma solução, antes que seja tarde e a tempo de assistirmos o que já se prevê como o fim do mundo.
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