Um espaço para expor idéias, pensamentos, intenções, desabafos, palpites, enfim, aquilo que surgir na mente de um humano que vive nesse mundo sem deixar nada passar inadvertidamente. Antes de publicar nesse blog, os artigos eram criados no blog "NÃO SE PODE FICAR CALADO !!!". Para entrar em contato com o autor: terceiromilenio@outlook.com O autor nasceu e vive na Cidade do Rio de Janeiro.
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quinta-feira, 14 de julho de 2016
quarta-feira, 13 de julho de 2016
REFLETINDO
Às vezes sinto certas sensações de mal estar, como se fosse um deslocamento qualquer, coisa sem explicação, que me faz desacreditar de tudo e de todos nessa vida. Felizmente é coisa passageira, por poucos segundos, onde fico me perguntando o que é ou o que há?
Mas também, por possuir uma verve observadora da expressão alheia, vejo as pessoas externarem certas inconveniências comportamentais, digamos, coisa que também me incomodam. Porque quase sempre estão ligadas ao que elas dizem "espiritual". E seja lá o que isso queira dizer, mas todos o bem sabem, é coisa inexplicável.
Oras, em mais de meia dúzia de vezes neste espaço, já fiz afirmações sobre tais questões. Onde faço reparos a essa circunstância dita "espiritual". Porque fica mais fácil a essa gente, escudar-se nessa situação, evitando confrontar-se com a verdade, nu a e crua, da vida, isto sim.
O real desconhecimento da origem da humanidade, o ser humano em si, é, com certeza, o objeto principal desse tipo de comportamento. Porque do que se tem conhecimento de tal origem, a principal delas é sob a religião. E até mesmo a própria ciência ainda não conseguiu definir, bem como decifrar, tal origem, sendo tal questão muito discutida entre todos os que vivem nesse planeta, a Terra.
No entanto, do que já li, ouvi, vi e vivi, não necessariamente nessa ordem, a doença numa pessoa é um, ou é o, fator mais importante para quebrar a coragem, o orgulho, ou seja lá o que for, para uma pessoa manter-se com toda a sua altivez, diante da nossa realidade existencial.
Quase sempre nessas circunstâncias, uma pessoa se coloca sob a rígida imposição da vida. E são raríssimas aquelas que não se rendem de forma alguma, mantendo o seu ar de controle nessas situações. Quase sempre esse tipo de pessoa não possui e nem segue nenhuma religião.
Mas também há aqueles que dizem que uma pessoa não tem e não segue nenhuma religião, até esbarrar numa doença qualquer, que a faça sentir-se perigando em sua existência, aí ela vai recorrer ao poder misterioso, como o fazem as demais que são religiosas. Tudo isso é de uma complexidade extrema.
E a diferença entre essas pessoas é só um pequeno fator: a determinação. Porque para aquele que se atemoriza à vida, ou às suas circunstâncias, fica mais fácil ceder à dúvida à própria existência, acreditando numa outra vida após a morte, como é o caso daquelas ditas religiosas.
Mas aquelas que se mantém firmes no descrédito religioso, estas não se abaterão em nenhuma dessas circunstâncias. Porque não acreditam em vidas após a morte, bem como que tudo termina aqui mesmo nessa vida. E o que interessa, apenas, é fazer uma reflexão se daquilo que viveu, foi bom ou ruim para si, e mais nada.
E esta é a situação desse autor, eu. Já tive doenças, já passei por situações de horror e de perigo, já vivi tudo que uma pessoa sexagenária viveu. E tenho para mim que a vida é isso o que está aí e mais nada. Não chego a me preocupar se existe ou não outras vidas. Se irei para o Céu quando morrer. Só sei que a vida que levo, não me dá nenhuma preocupação em ter que ajustar contas com algo ou alguém, quando sair dela. E isso é o que penso ser suficiente. O resto? Oras, só saberei se ou quando chegar lá. E fim.
Mas também, por possuir uma verve observadora da expressão alheia, vejo as pessoas externarem certas inconveniências comportamentais, digamos, coisa que também me incomodam. Porque quase sempre estão ligadas ao que elas dizem "espiritual". E seja lá o que isso queira dizer, mas todos o bem sabem, é coisa inexplicável.
Oras, em mais de meia dúzia de vezes neste espaço, já fiz afirmações sobre tais questões. Onde faço reparos a essa circunstância dita "espiritual". Porque fica mais fácil a essa gente, escudar-se nessa situação, evitando confrontar-se com a verdade, nu a e crua, da vida, isto sim.
O real desconhecimento da origem da humanidade, o ser humano em si, é, com certeza, o objeto principal desse tipo de comportamento. Porque do que se tem conhecimento de tal origem, a principal delas é sob a religião. E até mesmo a própria ciência ainda não conseguiu definir, bem como decifrar, tal origem, sendo tal questão muito discutida entre todos os que vivem nesse planeta, a Terra.
No entanto, do que já li, ouvi, vi e vivi, não necessariamente nessa ordem, a doença numa pessoa é um, ou é o, fator mais importante para quebrar a coragem, o orgulho, ou seja lá o que for, para uma pessoa manter-se com toda a sua altivez, diante da nossa realidade existencial.
Quase sempre nessas circunstâncias, uma pessoa se coloca sob a rígida imposição da vida. E são raríssimas aquelas que não se rendem de forma alguma, mantendo o seu ar de controle nessas situações. Quase sempre esse tipo de pessoa não possui e nem segue nenhuma religião.
Mas também há aqueles que dizem que uma pessoa não tem e não segue nenhuma religião, até esbarrar numa doença qualquer, que a faça sentir-se perigando em sua existência, aí ela vai recorrer ao poder misterioso, como o fazem as demais que são religiosas. Tudo isso é de uma complexidade extrema.
E a diferença entre essas pessoas é só um pequeno fator: a determinação. Porque para aquele que se atemoriza à vida, ou às suas circunstâncias, fica mais fácil ceder à dúvida à própria existência, acreditando numa outra vida após a morte, como é o caso daquelas ditas religiosas.
Mas aquelas que se mantém firmes no descrédito religioso, estas não se abaterão em nenhuma dessas circunstâncias. Porque não acreditam em vidas após a morte, bem como que tudo termina aqui mesmo nessa vida. E o que interessa, apenas, é fazer uma reflexão se daquilo que viveu, foi bom ou ruim para si, e mais nada.
E esta é a situação desse autor, eu. Já tive doenças, já passei por situações de horror e de perigo, já vivi tudo que uma pessoa sexagenária viveu. E tenho para mim que a vida é isso o que está aí e mais nada. Não chego a me preocupar se existe ou não outras vidas. Se irei para o Céu quando morrer. Só sei que a vida que levo, não me dá nenhuma preocupação em ter que ajustar contas com algo ou alguém, quando sair dela. E isso é o que penso ser suficiente. O resto? Oras, só saberei se ou quando chegar lá. E fim.
VADE RETRO SANTANÁS!
Há cerca de um pouco mais de quatro anos atrás decidi rever todos os meus conceitos sobre religião. Mudei radicalmente de um ponto ao outro, abandonando o credo que possuía até então. E nesse caso, pessoas que assim agem são olhadas e vistas como agentes do absurdo, seja lá o que isso queira dizer, mas todos o bem sabem.
Há vários termos para classificar a quem assim pensa. Desde ateu, agnóstico e/ou cético. Assim sendo, sou uma delas. E assumo tal posição de forma tranquila e definitiva. Mas que tem a exata noção da existência de uma força maior e superior a tudo e todos os que existem nesse planeta. Mas muito diferente dos conceitos religiosos que se praticam sobre isso. Porque às vezes acontecem coisas em nossas vidas, que são impossíveis de conseguir uma explicação para elas. Mas, ao final, acredito que todas as coisas em nossas vidas, boas e/ou más, somos nós mesmos que as realizamos e causamos.
Entretanto, ao tomar tal decisão e assumindo tal condição de não religioso, cheguei à conclusão de ter tomado a decisão certa e completa para a minha vida. Porque do que tenho visto, lido, ouvido e vivido, não necessariamente nessa ordem, percebo uma série de contradições naqueles que se dizem religiosos. Principalmente nos que se assumem 'evangélicos'.
E tenho vários deles ao meu redor. Na família, dentre conhecidos e vizinhos, vejo muito bem o que eles fazem, diferentemente do que prega a dita religião. E aqui cabe um registro imediato: não é um processo de julgamento que estabeleço com eles. É sim, uma análise muito criteriosa nos resultados de suas ações. Para comigo e para os outros.
Das imperfeições que constato, a mentira e a falsidade são as maiores prioridades que expressam em relação às demais pessoas. Bem como são extremamente materialistas, o que fere frontalmente a toda e qualquer teoria espiritual. Ou seja: o contrário. Mas parece uma coisa: eles não conseguem enxergar-se nesse regime. E agem de forma até agressiva quando acusados.
E só para corroborar tal assertiva, podemos observar seus envolvimentos na política e em empreendimentos, principalmente em televisões, haja vista que existe até gente que é proprietária delas. E fazem programas excessivos, tanto na televisão quanto nas rádios do país. E é coisa maciça, profunda e penetrante junto à população.
Infelizmente, tenho alguns exemplos da falta de consciência de muitos deles. Principalmente no que tange à pessoas doentes. Até mesmo com doenças graves e terminais. Eles insistem em dizer que estas serão curadas com o poder da religião, o que sabemos não ser verdade. Mas, infelizmente, ainda há gente muita ingênua para acreditar numa coisa dessa. E morrem. Mas aí eles correm a dizer aos parentes destes que "é coisa de Deus". E este, se existe mesmo, coitado, é envolvido sem querer, com certeza. E deve ficar uma "arara" com essa gente.
Em tempo: Com relação às entidades religiosas, bem como lugares sagrados citados pelos religiosos, ninguém nunca viu nenhuma delas, tampouco esteve ou conheceu pessoas que estiveram no céu ou no inferno, ficando tudo isso na imaginação coletiva ou na exploração da ingenuidade alheia.
Há vários termos para classificar a quem assim pensa. Desde ateu, agnóstico e/ou cético. Assim sendo, sou uma delas. E assumo tal posição de forma tranquila e definitiva. Mas que tem a exata noção da existência de uma força maior e superior a tudo e todos os que existem nesse planeta. Mas muito diferente dos conceitos religiosos que se praticam sobre isso. Porque às vezes acontecem coisas em nossas vidas, que são impossíveis de conseguir uma explicação para elas. Mas, ao final, acredito que todas as coisas em nossas vidas, boas e/ou más, somos nós mesmos que as realizamos e causamos.
Entretanto, ao tomar tal decisão e assumindo tal condição de não religioso, cheguei à conclusão de ter tomado a decisão certa e completa para a minha vida. Porque do que tenho visto, lido, ouvido e vivido, não necessariamente nessa ordem, percebo uma série de contradições naqueles que se dizem religiosos. Principalmente nos que se assumem 'evangélicos'.
E tenho vários deles ao meu redor. Na família, dentre conhecidos e vizinhos, vejo muito bem o que eles fazem, diferentemente do que prega a dita religião. E aqui cabe um registro imediato: não é um processo de julgamento que estabeleço com eles. É sim, uma análise muito criteriosa nos resultados de suas ações. Para comigo e para os outros.
Das imperfeições que constato, a mentira e a falsidade são as maiores prioridades que expressam em relação às demais pessoas. Bem como são extremamente materialistas, o que fere frontalmente a toda e qualquer teoria espiritual. Ou seja: o contrário. Mas parece uma coisa: eles não conseguem enxergar-se nesse regime. E agem de forma até agressiva quando acusados.
E só para corroborar tal assertiva, podemos observar seus envolvimentos na política e em empreendimentos, principalmente em televisões, haja vista que existe até gente que é proprietária delas. E fazem programas excessivos, tanto na televisão quanto nas rádios do país. E é coisa maciça, profunda e penetrante junto à população.
Infelizmente, tenho alguns exemplos da falta de consciência de muitos deles. Principalmente no que tange à pessoas doentes. Até mesmo com doenças graves e terminais. Eles insistem em dizer que estas serão curadas com o poder da religião, o que sabemos não ser verdade. Mas, infelizmente, ainda há gente muita ingênua para acreditar numa coisa dessa. E morrem. Mas aí eles correm a dizer aos parentes destes que "é coisa de Deus". E este, se existe mesmo, coitado, é envolvido sem querer, com certeza. E deve ficar uma "arara" com essa gente.
Em tempo: Com relação às entidades religiosas, bem como lugares sagrados citados pelos religiosos, ninguém nunca viu nenhuma delas, tampouco esteve ou conheceu pessoas que estiveram no céu ou no inferno, ficando tudo isso na imaginação coletiva ou na exploração da ingenuidade alheia.
terça-feira, 12 de julho de 2016
É MELHOR MANTER A BOCA FECHADA
O Brasil é um país onde os agentes públicos saem fora da linha com uma naturalidade e simplicidade comuns. A falta de comprometimento com a responsabilidade é marcante na maioria deles. E o Prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes, é um deles. E é tão assíduo em fazer afirmações descabidas, que é um espanto.
Dessa vez, numa entrevista ao jornal britânico "The Guardian", afirma com todas as letras que "Não estamos nos apresentando bem (...) Com essa crise econômica e política, com todos esses escândalos, este não é o melhor momento para estar nos olhos do mundo".
Oras, essa seria a visão que ele deveria ter ao participar do evento que definiu a candidatura do país às Olimpíadas de 2016 há um pouco mais de oito anos atrás, quando com o Sr. Lula da Silva, torceu e vibrou com o resultado, vendo a nossa cidade ser premiada com tal.
Já muito antes daquela época se sabia muito bem que a situação do país não era satisfatória para bancar um evento como esse. Ainda com a realização da Copa do Mundo de 2014, sobrecarregaria por demais as contas públicas nacionais e regionais, onde se podia antever o caos que ora enfrentamos. E tudo isso agravado com as sujeiras nas áreas política e econômica do pais.
Isso tudo só deixa configurada a falta de responsabilidade dessa gente, que não se preocupa com a situação real da população brasileira. Suas preocupações são, sim, de jogar para a galera, em vez de solucionar as graves situações que as pessoas encontram no pais, quando buscam os serviços públicos para algum atendimento.
E nesse caso específico do Prefeito, isso só é uma manifestação de seu subconsciente, que deixa muito claro sua falta de consciência do que é ser um prefeito de uma cidade como a nossa. E que ele sabe muito bem que exagerou na dose, em querer agradar aos estrangeiros que para cá se deslocaram e se deslocarão para esses grandes eventos, abandonando as principais necessidades do povo em sua própria cidade. E o resultado está aí para todos o verem.
segunda-feira, 11 de julho de 2016
"LIGA O TUBO!!"
Um personagem da TV, desempenhado por Jô Soares num dos programas cômicos da Rede Globo alguns anos atrás, mostrava um paciente de um hospital, que ao acordar do coma em que se encontrava, queria saber de tudo o que havia acontecido durante seu sono.
No entanto, quando lhe eram reveladas todas as coisas acontecidas, ele dizia para seu interlocutor ligá-lo de novo aos instrumentos desligados, para retornar à sua ausência em novo coma, com o fim de afastar-se da realidade, bem como da atualidade, coisa muito dolorosa para ele.
E é dessa forma que grande parte das pessoas devem sentir-se, com a realidade brasileira, tais são os números de mazelas as quais estamos sujeitos nesse nosso cotidiano. E num plano geral, sem exceção. Porque, contando, não dá mesmo para acreditar nas coisas que nos acontecem.
No âmbito político é onde mais se encontram absurdos. O comprometimento de tanta gente com sujeiras, estarrece a qualquer um. Mas observa-se na sociedade em geral, um comportamento fora do natural, onde a intenção primeira da maioria é dar-se bem em quaisquer circunstâncias, indiferentemente dos problemas e situações nocivas que se criarão com más ações individuais.
O Brasil é um país onde já não poderia e nem deveria ocorrer tanta coisa ruim. Depois do salto que deu com a abertura política em 1985, e também com a comercial e econômica a partir do Governo Collor, já eram ocorrências para mudar a consciência de grande parte dos cidadãos brasileiros. Mas isso, infelizmente, não se deu. Pelo menos da forma que se esperaria dar. E é assim que continuamos mais distantes do tão sonhado Primeiro Mundo.
Uma impressão do que se pode ter é a pretensão da maioria das pessoas ser o que podemos classificar como "chapa branca". Traduzindo: fazer parte do poder público. Ser um agente, mas não com o intuito de servir ao país, mas, sim, a si próprio. E de uma forma quase que padronizada. Ou seja: aproveitar o cargo e/ou função, para alcançar vantagem ou privilégio. Mesmo que não chegue a cometer ações criminosas, diga-se.
Até mesmo a negligência profissional, determina uma ação nociva por aquele que deveria agir com correção. Servir à população, colocando-a no primeiro plano de suas ações. Só assim as mazelas que encontramos por aí no dia a dia, mesmo que nunca acabassem, pelo menos diminuiriam, fazendo com que a coisa alcançasse um padrão legal de funcionamento. Mas, infelizmente, ainda não chegamos perto disso.
Mas com o andamento de tudo o que há de ruim nesse país nesse âmbito, seria mais confortável à grande parte das pessoas, doravante, não pretender adentrar a tal âmbito. Porque as dificuldades de se trabalhar nessa área, pioram a cada dia. Sem contar que a situação está pra lá de degringolada, pela falência do Estado, que já anda encontrando dificuldades de pagar, até mesmo, as remunerações de seus servidores.
Quem sabe, com a desistência dessa pretensão de tornar-se um "chapa branca", tudo se conserte? Vamos torcer por isso.
No entanto, quando lhe eram reveladas todas as coisas acontecidas, ele dizia para seu interlocutor ligá-lo de novo aos instrumentos desligados, para retornar à sua ausência em novo coma, com o fim de afastar-se da realidade, bem como da atualidade, coisa muito dolorosa para ele.
E é dessa forma que grande parte das pessoas devem sentir-se, com a realidade brasileira, tais são os números de mazelas as quais estamos sujeitos nesse nosso cotidiano. E num plano geral, sem exceção. Porque, contando, não dá mesmo para acreditar nas coisas que nos acontecem.
No âmbito político é onde mais se encontram absurdos. O comprometimento de tanta gente com sujeiras, estarrece a qualquer um. Mas observa-se na sociedade em geral, um comportamento fora do natural, onde a intenção primeira da maioria é dar-se bem em quaisquer circunstâncias, indiferentemente dos problemas e situações nocivas que se criarão com más ações individuais.
O Brasil é um país onde já não poderia e nem deveria ocorrer tanta coisa ruim. Depois do salto que deu com a abertura política em 1985, e também com a comercial e econômica a partir do Governo Collor, já eram ocorrências para mudar a consciência de grande parte dos cidadãos brasileiros. Mas isso, infelizmente, não se deu. Pelo menos da forma que se esperaria dar. E é assim que continuamos mais distantes do tão sonhado Primeiro Mundo.
Uma impressão do que se pode ter é a pretensão da maioria das pessoas ser o que podemos classificar como "chapa branca". Traduzindo: fazer parte do poder público. Ser um agente, mas não com o intuito de servir ao país, mas, sim, a si próprio. E de uma forma quase que padronizada. Ou seja: aproveitar o cargo e/ou função, para alcançar vantagem ou privilégio. Mesmo que não chegue a cometer ações criminosas, diga-se.
Até mesmo a negligência profissional, determina uma ação nociva por aquele que deveria agir com correção. Servir à população, colocando-a no primeiro plano de suas ações. Só assim as mazelas que encontramos por aí no dia a dia, mesmo que nunca acabassem, pelo menos diminuiriam, fazendo com que a coisa alcançasse um padrão legal de funcionamento. Mas, infelizmente, ainda não chegamos perto disso.
Mas com o andamento de tudo o que há de ruim nesse país nesse âmbito, seria mais confortável à grande parte das pessoas, doravante, não pretender adentrar a tal âmbito. Porque as dificuldades de se trabalhar nessa área, pioram a cada dia. Sem contar que a situação está pra lá de degringolada, pela falência do Estado, que já anda encontrando dificuldades de pagar, até mesmo, as remunerações de seus servidores.
Quem sabe, com a desistência dessa pretensão de tornar-se um "chapa branca", tudo se conserte? Vamos torcer por isso.
sábado, 9 de julho de 2016
COMO UMA ALMA PENADA
O que é ser ou estar preparado para a vida? Ou para viver? Dá no mesmo.
Essas são indagações que sempre se apresentam para nós, exigindo demais nas respostas. Até porque muita gente não faz e nem tem ideia do que seja isso. É essa a impressão que se pode ter ao se observar os modos e jeitos das pessoas nesse nosso cotidiano.
As ações que perpetram são as mais esdrúxulas possíveis. Porque, em geral, complicam situações fáceis, tornando-as complexas. E é por isso que vemos a cada dia que passa, um número maior de gente desnorteada vida à fora. E sem que se possa observar solução para tal ou para tanto.
Muito já se falou aqui neste espaço a respeito da paradoxalidade existencial coletiva, seja lá o que isso queira dizer, mas todos bem o sabem, com certeza. Porque quanto mais o tempo passa, mesmo que se invente instrumentos, mecanismos, ferramentas, ou seja lá o que seja possível inventar para melhorar a vida das pessoas nesse mundo, parece que a coisa não anda. E é isso que se vê no mundo, por aí. As pessoas mais complicadas, ainda.
E um dos fatores que mais se observam, é o distanciamento das pessoas entre si. A começar pelo uso desses aparatos tecnológicos. E o Smartphone é um deles. E com o tal de Zap Zap, então, degringolou geral. Mesmo estando bem próximas umas das outras, as pessoas já não dialogam entre si, diretamente. Só o fazem através dos tais ditos. Fazer o quê?
Assim é que vemos a vida mudar. Os novos processos se apresentarem entre nós, mas não estamos fazendo nada para melhorar tal situação. Paradoxalmente estamos ajudando-os a se firmarem entre nós, promovendo e provocando o nosso distanciamento. Das pessoas e de certas coisas que nos eram próximas. Coisa de doido, diria alguém de outros tempos.
E também como já foi dito em outras matérias aqui expostas, tudo isso já estava previsto no século passado e nos anteriores também. A máquina (robot) já tomou conta de tudo. É ela que tá o tom, a cor, o rumo e demais direções a seguir. E é um processo sem volta. Quem quiser, ou puder, que se cuide. Porque é daí pra pior, sim. Mesmo que sejamos altamente positivos, há que se observar tudo com muita atenção.
Enfim, o tempo e o progresso (evoluções) são implacáveis. E quem não conseguir, nem que seja uma pequena adaptação a eles, sucumbirá. Ou então viverá tal qual uma alma penada, seja lá o que isso queira dizer, outra vez, mas todos o bem devem saber.
Essas são indagações que sempre se apresentam para nós, exigindo demais nas respostas. Até porque muita gente não faz e nem tem ideia do que seja isso. É essa a impressão que se pode ter ao se observar os modos e jeitos das pessoas nesse nosso cotidiano.
As ações que perpetram são as mais esdrúxulas possíveis. Porque, em geral, complicam situações fáceis, tornando-as complexas. E é por isso que vemos a cada dia que passa, um número maior de gente desnorteada vida à fora. E sem que se possa observar solução para tal ou para tanto.
Muito já se falou aqui neste espaço a respeito da paradoxalidade existencial coletiva, seja lá o que isso queira dizer, mas todos bem o sabem, com certeza. Porque quanto mais o tempo passa, mesmo que se invente instrumentos, mecanismos, ferramentas, ou seja lá o que seja possível inventar para melhorar a vida das pessoas nesse mundo, parece que a coisa não anda. E é isso que se vê no mundo, por aí. As pessoas mais complicadas, ainda.
E um dos fatores que mais se observam, é o distanciamento das pessoas entre si. A começar pelo uso desses aparatos tecnológicos. E o Smartphone é um deles. E com o tal de Zap Zap, então, degringolou geral. Mesmo estando bem próximas umas das outras, as pessoas já não dialogam entre si, diretamente. Só o fazem através dos tais ditos. Fazer o quê?
Assim é que vemos a vida mudar. Os novos processos se apresentarem entre nós, mas não estamos fazendo nada para melhorar tal situação. Paradoxalmente estamos ajudando-os a se firmarem entre nós, promovendo e provocando o nosso distanciamento. Das pessoas e de certas coisas que nos eram próximas. Coisa de doido, diria alguém de outros tempos.
E também como já foi dito em outras matérias aqui expostas, tudo isso já estava previsto no século passado e nos anteriores também. A máquina (robot) já tomou conta de tudo. É ela que tá o tom, a cor, o rumo e demais direções a seguir. E é um processo sem volta. Quem quiser, ou puder, que se cuide. Porque é daí pra pior, sim. Mesmo que sejamos altamente positivos, há que se observar tudo com muita atenção.
Enfim, o tempo e o progresso (evoluções) são implacáveis. E quem não conseguir, nem que seja uma pequena adaptação a eles, sucumbirá. Ou então viverá tal qual uma alma penada, seja lá o que isso queira dizer, outra vez, mas todos o bem devem saber.
sexta-feira, 8 de julho de 2016
TOMARA!
O episódio envolvendo atiradores e várias mortes de policiais lá nos Estados Unidos, em Dallas, pode explicar algumas coisas que acontecem no mundo, mas também aqui no Brasil. Principalmente no Rio de Janeiro, onde pesquisas publicadas recentemente, afirmam que a polícia carioca já matou gente demais.
E lá como cá, as situações mostram que muitos absurdos são cometidos pelos policiais. E um deles é o assassinato de pessoas nas ações da polícia, que quase sempre tentam apresentar tais episódios como resistência do pretenso criminoso. E as análises de muitos desses casos, mostram o contrário. O acusado é morto friamente pelos policiais nestas ações.
No caso dos policiais americanos, já está por demais configurada uma situação extrema: a morte de negros. E seja lá coincidência ou não, tal situação já deveria sofrer um estudo e uma análise mais profunda, para se chegar a um denominador comum nos equívocos que existem nisso.
Mas isso também se dá em nosso país. A polícia brasileira possui um ranço de crueldade muito acentuado. Alguns especialistas nesses assuntos até o associam aos tempos da ditadura no país. Porque a polícia que age nas repressões é unicamente militar. Os métodos que empregam são os daqueles tempos e voltados para repressão pesada, sem o uso de um fator simples: a inteligência. Daí os absurdos que praticam.
E voltando ao início, é bom que nós brasileiros nos preocupemos com um fato. A similaridade de muitas ações e costumes dos americanos. Mas quase sempre o que fazem de pior, no caso. E isso ficou evidenciado na classificação, por exemplo, que os argentinos fazem entre nós e os macaquitos, nos comparando a esses animais pelos modos e maneiras que expressamos em imitar os sobrinhos do Tio Sam.
Infelizmente, se isso é autêntico ou não, nos coloca em situações vexaminosas. Porque já passou o tempo de nós nos desenvolvermos por nós mesmos, o povão, sem sofrer interferências, bem como nos deixarmos levar por modismos, ou seja lá o que for, no nosso próprio desenvolvimento.
Mas parece que ainda teremos que viver mais outros séculos, até que adquiramos consciência para tal e para tanto. E que também alcancemos o tão sonhado primeiro mundo, como as nações europeias, nos proporcionando uma vida melhor, e bem melhor, do que a que vivemos nesse nosso contemporâneo.
Tomara!
E lá como cá, as situações mostram que muitos absurdos são cometidos pelos policiais. E um deles é o assassinato de pessoas nas ações da polícia, que quase sempre tentam apresentar tais episódios como resistência do pretenso criminoso. E as análises de muitos desses casos, mostram o contrário. O acusado é morto friamente pelos policiais nestas ações.
No caso dos policiais americanos, já está por demais configurada uma situação extrema: a morte de negros. E seja lá coincidência ou não, tal situação já deveria sofrer um estudo e uma análise mais profunda, para se chegar a um denominador comum nos equívocos que existem nisso.
Mas isso também se dá em nosso país. A polícia brasileira possui um ranço de crueldade muito acentuado. Alguns especialistas nesses assuntos até o associam aos tempos da ditadura no país. Porque a polícia que age nas repressões é unicamente militar. Os métodos que empregam são os daqueles tempos e voltados para repressão pesada, sem o uso de um fator simples: a inteligência. Daí os absurdos que praticam.
E voltando ao início, é bom que nós brasileiros nos preocupemos com um fato. A similaridade de muitas ações e costumes dos americanos. Mas quase sempre o que fazem de pior, no caso. E isso ficou evidenciado na classificação, por exemplo, que os argentinos fazem entre nós e os macaquitos, nos comparando a esses animais pelos modos e maneiras que expressamos em imitar os sobrinhos do Tio Sam.
Infelizmente, se isso é autêntico ou não, nos coloca em situações vexaminosas. Porque já passou o tempo de nós nos desenvolvermos por nós mesmos, o povão, sem sofrer interferências, bem como nos deixarmos levar por modismos, ou seja lá o que for, no nosso próprio desenvolvimento.
Mas parece que ainda teremos que viver mais outros séculos, até que adquiramos consciência para tal e para tanto. E que também alcancemos o tão sonhado primeiro mundo, como as nações europeias, nos proporcionando uma vida melhor, e bem melhor, do que a que vivemos nesse nosso contemporâneo.
Tomara!
quinta-feira, 7 de julho de 2016
"PAU QUE NASCE TORTO, NÃO TEM JEITO: MORRE TORTO"
E enfim o deputado Cunha pediu o boné da Presidência da Câmara de Deputados. E já havia passado da hora disso acontecer. Só uma pessoa muito fria e de auto controle poderia fazer o que ele fez. Mesmo sendo acusado de vários crimes, cujas provas já estão aí expostas pela justiça, ele insistia em manter-se ali, como se fosse o dono do cargo e do próprio mandato de deputado.
No seu pronunciamento na renúncia, chegou a se emocionar, referindo-se à família. Dizendo que esta sofreu ações pesadas por parte de todos, insistindo em sua inocência, bem como na da mulher e da filha. Mas esqueceu que tais envolvimentos, se é que existem, e a justiça já os comprovam, foi ele mesmo quem as envolveu em suas manobras escusas. Querendo elas ou não.
Existe uma problemática muito profunda em toda essa situação. É a do envolvimento de muita gente daquele Congresso Nacional. E essa gente não permitirá que todas as evidências de seus comprometimentos venham à tona, servindo de prova e acusação contra eles. Por isso que a situação vai escorrendo pelo tempo, retardando sua solução.
E muita gente nesse país ainda tem a desfaçatez de falar mal dos políticos lá de Brasília. Mas esquecem que quem os colocou lá foram elas mesmas. Gente que, com certeza, tem comprometimento com grande parte das mazelas que eles perpetram em seus mandatos. Daí essa situação.
Desta forma, como já é esperado, o caos se instalará em nosso país. E não pode ser de outro modo, em função das muitas más ações de grande parte da população. E o preço a pagar é e será muito grande. E já o estamos pagando, pelas muitas dificuldades que atravessamos no país e em nossas vidas, a começar pela violência urbana. Mas o desemprego, a falta de educação e a grande deficiência em todos os serviços públicos que possuímos, já evidencia tudo isso de ruim que se nos apresenta.
Daí que ninguém poderá reclamar de nada do que está acontecendo, bem como ainda acontecerá de ruim nesse país. É a famosa contra partida daquilo que fizemos lá atrás. E não há como fugir disso. E como existe uma frase famosa que explica tal situação, é bom lembrá-la, aqui: "Pau que nasce torto, não tem jeito: morre torto".
No seu pronunciamento na renúncia, chegou a se emocionar, referindo-se à família. Dizendo que esta sofreu ações pesadas por parte de todos, insistindo em sua inocência, bem como na da mulher e da filha. Mas esqueceu que tais envolvimentos, se é que existem, e a justiça já os comprovam, foi ele mesmo quem as envolveu em suas manobras escusas. Querendo elas ou não.
Existe uma problemática muito profunda em toda essa situação. É a do envolvimento de muita gente daquele Congresso Nacional. E essa gente não permitirá que todas as evidências de seus comprometimentos venham à tona, servindo de prova e acusação contra eles. Por isso que a situação vai escorrendo pelo tempo, retardando sua solução.
E muita gente nesse país ainda tem a desfaçatez de falar mal dos políticos lá de Brasília. Mas esquecem que quem os colocou lá foram elas mesmas. Gente que, com certeza, tem comprometimento com grande parte das mazelas que eles perpetram em seus mandatos. Daí essa situação.
Desta forma, como já é esperado, o caos se instalará em nosso país. E não pode ser de outro modo, em função das muitas más ações de grande parte da população. E o preço a pagar é e será muito grande. E já o estamos pagando, pelas muitas dificuldades que atravessamos no país e em nossas vidas, a começar pela violência urbana. Mas o desemprego, a falta de educação e a grande deficiência em todos os serviços públicos que possuímos, já evidencia tudo isso de ruim que se nos apresenta.
Daí que ninguém poderá reclamar de nada do que está acontecendo, bem como ainda acontecerá de ruim nesse país. É a famosa contra partida daquilo que fizemos lá atrás. E não há como fugir disso. E como existe uma frase famosa que explica tal situação, é bom lembrá-la, aqui: "Pau que nasce torto, não tem jeito: morre torto".
quarta-feira, 6 de julho de 2016
"AOS TRANCOS E BARRANCOS"
Com a proximidade das Olimpíadas de 2016 em nossa cidade, a Prefeitura vai tocando o final da maior parte das obras que foram criadas com o intuito de atender aos que vierem para assistir a tal evento. Esse processo já é muito comum em nosso país. Porque todas as melhorias que são feitas aqui, não se destinam diretamente à população tupiniquim, e sim aos visitantes que aqui vêm. E já temos muitos exemplos disso. Desde a ECO-92, dentre outras, bem como os Jogos Pan-Americanos de 2007, e a Copa do Mundo de 2014.
Mas com o acúmulo de dois grandes eventos, como a Copa do Mundo e o das Olimpíadas, os investimentos foram muito pesados. E com isso, o cofre quebrou, provocando, por exemplo, a falência do Estado do Rio de Janeiro. Mas é necessário não esquecer da corrupção que envolveu e envolve tais misteres. E o resultado está aí às nossas vistas, claramente.
E mesmo que o Sr. Paes insista em dizer que uma coisa não tem nada a ver com a outra, seria bom que ele parasse de usar o Óleo de Peroba em sua cara. Porque grande parte da população possa ser idiota. Mas existe muita gente que não é e sabe muito bem das coisas que acontecem aqui.
Dessa forma é que veremos o término das obras serem efetuados dentro daquele velho processo muito conhecido que nomeamos de "aos trancos e barrancos". Mas que, posteriormente, muita coisa deverá ser corrigida, acrescendo os custos das mesmas, cujas verbas serão custeadas pelo povo, de novo. Foi é e, provavelmente, será sempre assim.
Mas com o acúmulo de dois grandes eventos, como a Copa do Mundo e o das Olimpíadas, os investimentos foram muito pesados. E com isso, o cofre quebrou, provocando, por exemplo, a falência do Estado do Rio de Janeiro. Mas é necessário não esquecer da corrupção que envolveu e envolve tais misteres. E o resultado está aí às nossas vistas, claramente.
E mesmo que o Sr. Paes insista em dizer que uma coisa não tem nada a ver com a outra, seria bom que ele parasse de usar o Óleo de Peroba em sua cara. Porque grande parte da população possa ser idiota. Mas existe muita gente que não é e sabe muito bem das coisas que acontecem aqui.
Dessa forma é que veremos o término das obras serem efetuados dentro daquele velho processo muito conhecido que nomeamos de "aos trancos e barrancos". Mas que, posteriormente, muita coisa deverá ser corrigida, acrescendo os custos das mesmas, cujas verbas serão custeadas pelo povo, de novo. Foi é e, provavelmente, será sempre assim.
terça-feira, 5 de julho de 2016
segunda-feira, 4 de julho de 2016
INDO SEMPRE EM FRENTE...
Esta Segunda-Feira se inicia junto com a semana, o mês e o semestre. Além de muita expectativa pelo que virá de frente por aí, também acentua o espanto da população brasileira nesses últimos tempos. As Olimpíadas de 2016 também se aproximam, deixando a todos com sensação da dúvida, se tudo correrá a contento como esperam seus idealizadores.
Mas além dessas expectativas, os sustos e alarmes que se tem tido com as informações sobre as Operações da Lava Jato, com as delações premiadas e afins, estão colocando em dúvida toda a situação no país, no sentido de que há tanta gente envolvida em tramoias e maracutaias, que não se vê outra coisa a não ser a desconfiança em tudo e em todos.
Da forma como tudo isso se apresenta, é bem melhor colocar as barbas de molho. Porque como diria um refrão de um certo comercial que rolou e rola por aí, "vai que...". Ou seja: Um parente, um amigo ou um vizinho, gente do nosso rol, esteja também comprometido com essas sujeiras? Isso porque o universo de gente comprometida com coisas ruins, é enorme. Então, não dá pra ficar tão tranquilo com essas situações.
E através da imprensa, fica-se sabendo de que muitos setores e atividades estão também sob suspeita e/ou acusação das investigações. E em se tratando da coisa pública em nosso país, é bem possível que não haja isenção de comprometimento com imundícies a nenhum projeto ou investimento público no Brasil. Todos eles, sem exceção, estão sob suspeição geral e só aguardando algo ou alguém chegar neles, para a coisa ficar conhecida.
Dessa forma, é bom lembrar uma outra frase proferida pelo Sr. Lula da Silva em suas bravatas quando ainda Presidente: "Nunca antes na história desse país", houve tanta sujeira descoberta e conhecida, como agora. E, provavelmente, no mundo inteiro. Mesmo que se saiba de outras nações corrompidas pela corrupção, também.
Então, vamos em frente. Mesmo que com o coração na mão, para ver até onde isso vai dar e parar.
Mas além dessas expectativas, os sustos e alarmes que se tem tido com as informações sobre as Operações da Lava Jato, com as delações premiadas e afins, estão colocando em dúvida toda a situação no país, no sentido de que há tanta gente envolvida em tramoias e maracutaias, que não se vê outra coisa a não ser a desconfiança em tudo e em todos.
Da forma como tudo isso se apresenta, é bem melhor colocar as barbas de molho. Porque como diria um refrão de um certo comercial que rolou e rola por aí, "vai que...". Ou seja: Um parente, um amigo ou um vizinho, gente do nosso rol, esteja também comprometido com essas sujeiras? Isso porque o universo de gente comprometida com coisas ruins, é enorme. Então, não dá pra ficar tão tranquilo com essas situações.
E através da imprensa, fica-se sabendo de que muitos setores e atividades estão também sob suspeita e/ou acusação das investigações. E em se tratando da coisa pública em nosso país, é bem possível que não haja isenção de comprometimento com imundícies a nenhum projeto ou investimento público no Brasil. Todos eles, sem exceção, estão sob suspeição geral e só aguardando algo ou alguém chegar neles, para a coisa ficar conhecida.
Dessa forma, é bom lembrar uma outra frase proferida pelo Sr. Lula da Silva em suas bravatas quando ainda Presidente: "Nunca antes na história desse país", houve tanta sujeira descoberta e conhecida, como agora. E, provavelmente, no mundo inteiro. Mesmo que se saiba de outras nações corrompidas pela corrupção, também.
Então, vamos em frente. Mesmo que com o coração na mão, para ver até onde isso vai dar e parar.
sábado, 2 de julho de 2016
ACERTANDO AS CONTAS
Ainda seguindo na mesma linha do conteúdo da matéria de Quinta-Feira, onde foi relatada a dificuldade financeira e econômica do nosso país, nesses últimos tempos, é necessário saber onde foi parar o dinheiro que, teoricamente, sumiu das contas dos Governos Federal, Estaduais e Municipais brasileiros?
No Rio de Janeiro, cidade e estado, sabemos da preocupação das autoridades locais em investir pesado nas ações que envolveram e envolvem a realização das Olimpíadas de 2016. Um fato até que não chega a espantar a ninguém. Mas há que se analisar tal questão de uma forma mais profunda do que foi até o momento.
A cidade e o estado do Rio de Janeiro possuem situações daquelas que podemos considerar plenas e totais, no tocante a atender a seus cidadãos em seus cotidianos? Principalmente nos aspectos da segurança pública, da saúde, educação e transportes? Oras, a resposta é simples e rápida por qualquer pessoa razoavelmente lúcida: Não.
E especialmente no caso da Prefeitura Carioca, que investiu pesado em obras, onde boa parte delas é meramente decorativa. E pode-se citar a derrubada do Elevado da Perimetral, com a execução dos túneis da Via Binária, bem como com a implantação do Veículo Leve sobre Trilhos, o VLT, no centro da cidade.
Já está completamente configurado que a cidade jamais voltará a ter um trânsito normal. Porque as medidas postas em prática, passam longe daquelas que seriam necessárias executar para melhorar o fluxo do tráfego nessas regiões. O que aconteceu, nesses casos, foi apenas o deslocamento dos problemas de um lugar para outro.
Mas, como já dito em outra matéria nesse espaço, alguém poderia mensurar o custo, e também o preço, dos desgastes que a população sofreu e sofre com tanta desorganização no transito da cidade? Porque os fatores psicológico, físico e mental de cada uma das pessoas nessas regiões, sofreram imensamente com tais mudanças. Acrescente-se aí os desgastes dos automóveis, bem como a influência do excesso de gases poluentes na atmosfera da cidade.
Então, há também a necessidade de se abordar um aspecto bastante relevante nessas questões que envolvem a gestão desse atual prefeito. A impressão que se tem e a de que ele deixou configurado é que não tem nenhuma preocupação com o povo. Com a população. E sim, apenas, com a maquiagem física da cidade. As necessidades básicas são deixadas de lado em prol da manutenção da beleza de uma praça ou um monumento qualquer, E só.
Mas o agravante de tudo isso se observa nas más situações que estão os hospitais e escolas públicas, não atendendo a contento à população local. E a dinheirama gasta no evento das Olimpíadas, por certo, encampou verbas que foram desviadas de outras necessidades mais imperiosas dessa mesma população.
Enfim, nem o país e seus estados e municípios, possuem condições plenas de se darem ao luxo de bancar esse ou outro grande evento de pompa e tamanho, em detrimento da verdadeira situação calamitosa que possui nesse nosso cotidiano costumeiro.
Então, o que se viu nesse e em outros episódios, como o da Copa do Mundo de 2014, foi um tremendo equívoco das autoridades, que buscaram jogar para a galera (os estrangeiros) e não para a população brasileira, bancando eventos que não se faziam necessários ter aqui, pelo menos nesses tempos em que vivemos com todas as necessidades que temos. E um ótimo exemplo nos deu a Suécia, que se recusou a realizar as Olimpíadas de 2022 em seu país, afirmando que esta não é a prioridade da nação.
Por fim, o povo espera e esperá sempre, que todas as falcatruas e maracutaias perpetradas por essa gente do mal seja apurada. E que todos os envolvidos sofram as devidas penalidades por isso. Mas também é necessário apurar-se o valor dessa dinheirama desviada por manobras vis dessa gente, bem como proceder-se a recuperação do dinheiro desviado nessas operações nocivas.
sexta-feira, 1 de julho de 2016
UFA! O TEMPO URGE.
Hoje, 1º de Julho, inicia-se o segundo semestre do ano de 2016.
A corrida contra o tempo deve ser o exercício mais executado pelas pessoas nesse cotidiano. Porque a impressão que se tem é a de que 31 de Dezembro foi ontem, tal a velocidade em que o tempo passa nesse nosso dia a dia.
E este ano está sendo muito movimentado para os brasileiros. No plano da política, tivemos o impedimento da D. Dilma Rousseff, cuja discussão ainda está rolando, tanto junto ao Congresso Nacional e o Superior Tribunal Federal, bem como ao povão. E tudo isso tem movimentado a todos e a tudo no país. Principalmente com aqueles que são partidários dela. Eles acusam aos contrários a perpetração de "um golpe" contra a Presidente.
Mas a corrida ainda continua e se acentua na cidade do Rio de Janeiro, para o início, agora em Agosto, das Olimpíadas de 2016, onde a cidade transformou-se em enorme canteiro de obras, tirando a tranquilidade e o sossego da população da cidade. Mas também causando um desequilíbrio nas contas públicas do Estado, onde já foi definida sua própria falência, praticamente, que até os salários dos servidores não estão sendo pagos na data correta.
E a situação geral no Estado e no Município do Rio de Janeiro não anda nada legal. Além das dificuldades da população em não ter um bom atendimento público nas horas que busca e precisa, a violência urbana parece ter fugido ao controle das autoridades. E os crimes estão se acentuando de forma quase que absurda na cidade. Mortes, roubos e que tais, acontecem a toda hora e local, sem que a população consiga livrar-se dessas situações.
Assim, é torcer para que esse segundo semestre, que se inicia hoje, seja diferente. Que tudo entre nos seus respectivos eixos, permitindo a todos viverem de forma natural. Na cidade e no país.
A corrida contra o tempo deve ser o exercício mais executado pelas pessoas nesse cotidiano. Porque a impressão que se tem é a de que 31 de Dezembro foi ontem, tal a velocidade em que o tempo passa nesse nosso dia a dia.
E este ano está sendo muito movimentado para os brasileiros. No plano da política, tivemos o impedimento da D. Dilma Rousseff, cuja discussão ainda está rolando, tanto junto ao Congresso Nacional e o Superior Tribunal Federal, bem como ao povão. E tudo isso tem movimentado a todos e a tudo no país. Principalmente com aqueles que são partidários dela. Eles acusam aos contrários a perpetração de "um golpe" contra a Presidente.
Mas a corrida ainda continua e se acentua na cidade do Rio de Janeiro, para o início, agora em Agosto, das Olimpíadas de 2016, onde a cidade transformou-se em enorme canteiro de obras, tirando a tranquilidade e o sossego da população da cidade. Mas também causando um desequilíbrio nas contas públicas do Estado, onde já foi definida sua própria falência, praticamente, que até os salários dos servidores não estão sendo pagos na data correta.
E a situação geral no Estado e no Município do Rio de Janeiro não anda nada legal. Além das dificuldades da população em não ter um bom atendimento público nas horas que busca e precisa, a violência urbana parece ter fugido ao controle das autoridades. E os crimes estão se acentuando de forma quase que absurda na cidade. Mortes, roubos e que tais, acontecem a toda hora e local, sem que a população consiga livrar-se dessas situações.
Assim, é torcer para que esse segundo semestre, que se inicia hoje, seja diferente. Que tudo entre nos seus respectivos eixos, permitindo a todos viverem de forma natural. Na cidade e no país.
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