O que é ser ou estar preparado para a vida? Ou para viver? Dá no mesmo.
Essas são indagações que sempre se apresentam para nós, exigindo demais nas respostas. Até porque muita gente não faz e nem tem ideia do que seja isso. É essa a impressão que se pode ter ao se observar os modos e jeitos das pessoas nesse nosso cotidiano.
As ações que perpetram são as mais esdrúxulas possíveis. Porque, em geral, complicam situações fáceis, tornando-as complexas. E é por isso que vemos a cada dia que passa, um número maior de gente desnorteada vida à fora. E sem que se possa observar solução para tal ou para tanto.
Muito já se falou aqui neste espaço a respeito da paradoxalidade existencial coletiva, seja lá o que isso queira dizer, mas todos bem o sabem, com certeza. Porque quanto mais o tempo passa, mesmo que se invente instrumentos, mecanismos, ferramentas, ou seja lá o que seja possível inventar para melhorar a vida das pessoas nesse mundo, parece que a coisa não anda. E é isso que se vê no mundo, por aí. As pessoas mais complicadas, ainda.
E um dos fatores que mais se observam, é o distanciamento das pessoas entre si. A começar pelo uso desses aparatos tecnológicos. E o Smartphone é um deles. E com o tal de Zap Zap, então, degringolou geral. Mesmo estando bem próximas umas das outras, as pessoas já não dialogam entre si, diretamente. Só o fazem através dos tais ditos. Fazer o quê?
Assim é que vemos a vida mudar. Os novos processos se apresentarem entre nós, mas não estamos fazendo nada para melhorar tal situação. Paradoxalmente estamos ajudando-os a se firmarem entre nós, promovendo e provocando o nosso distanciamento. Das pessoas e de certas coisas que nos eram próximas. Coisa de doido, diria alguém de outros tempos.
E também como já foi dito em outras matérias aqui expostas, tudo isso já estava previsto no século passado e nos anteriores também. A máquina (robot) já tomou conta de tudo. É ela que tá o tom, a cor, o rumo e demais direções a seguir. E é um processo sem volta. Quem quiser, ou puder, que se cuide. Porque é daí pra pior, sim. Mesmo que sejamos altamente positivos, há que se observar tudo com muita atenção.
Enfim, o tempo e o progresso (evoluções) são implacáveis. E quem não conseguir, nem que seja uma pequena adaptação a eles, sucumbirá. Ou então viverá tal qual uma alma penada, seja lá o que isso queira dizer, outra vez, mas todos o bem devem saber.
Essas são indagações que sempre se apresentam para nós, exigindo demais nas respostas. Até porque muita gente não faz e nem tem ideia do que seja isso. É essa a impressão que se pode ter ao se observar os modos e jeitos das pessoas nesse nosso cotidiano.
As ações que perpetram são as mais esdrúxulas possíveis. Porque, em geral, complicam situações fáceis, tornando-as complexas. E é por isso que vemos a cada dia que passa, um número maior de gente desnorteada vida à fora. E sem que se possa observar solução para tal ou para tanto.
Muito já se falou aqui neste espaço a respeito da paradoxalidade existencial coletiva, seja lá o que isso queira dizer, mas todos bem o sabem, com certeza. Porque quanto mais o tempo passa, mesmo que se invente instrumentos, mecanismos, ferramentas, ou seja lá o que seja possível inventar para melhorar a vida das pessoas nesse mundo, parece que a coisa não anda. E é isso que se vê no mundo, por aí. As pessoas mais complicadas, ainda.
E um dos fatores que mais se observam, é o distanciamento das pessoas entre si. A começar pelo uso desses aparatos tecnológicos. E o Smartphone é um deles. E com o tal de Zap Zap, então, degringolou geral. Mesmo estando bem próximas umas das outras, as pessoas já não dialogam entre si, diretamente. Só o fazem através dos tais ditos. Fazer o quê?
Assim é que vemos a vida mudar. Os novos processos se apresentarem entre nós, mas não estamos fazendo nada para melhorar tal situação. Paradoxalmente estamos ajudando-os a se firmarem entre nós, promovendo e provocando o nosso distanciamento. Das pessoas e de certas coisas que nos eram próximas. Coisa de doido, diria alguém de outros tempos.
E também como já foi dito em outras matérias aqui expostas, tudo isso já estava previsto no século passado e nos anteriores também. A máquina (robot) já tomou conta de tudo. É ela que tá o tom, a cor, o rumo e demais direções a seguir. E é um processo sem volta. Quem quiser, ou puder, que se cuide. Porque é daí pra pior, sim. Mesmo que sejamos altamente positivos, há que se observar tudo com muita atenção.
Enfim, o tempo e o progresso (evoluções) são implacáveis. E quem não conseguir, nem que seja uma pequena adaptação a eles, sucumbirá. Ou então viverá tal qual uma alma penada, seja lá o que isso queira dizer, outra vez, mas todos o bem devem saber.
Nenhum comentário:
Postar um comentário