Com a proximidade das Olimpíadas de 2016 em nossa cidade, a Prefeitura vai tocando o final da maior parte das obras que foram criadas com o intuito de atender aos que vierem para assistir a tal evento. Esse processo já é muito comum em nosso país. Porque todas as melhorias que são feitas aqui, não se destinam diretamente à população tupiniquim, e sim aos visitantes que aqui vêm. E já temos muitos exemplos disso. Desde a ECO-92, dentre outras, bem como os Jogos Pan-Americanos de 2007, e a Copa do Mundo de 2014.
Mas com o acúmulo de dois grandes eventos, como a Copa do Mundo e o das Olimpíadas, os investimentos foram muito pesados. E com isso, o cofre quebrou, provocando, por exemplo, a falência do Estado do Rio de Janeiro. Mas é necessário não esquecer da corrupção que envolveu e envolve tais misteres. E o resultado está aí às nossas vistas, claramente.
E mesmo que o Sr. Paes insista em dizer que uma coisa não tem nada a ver com a outra, seria bom que ele parasse de usar o Óleo de Peroba em sua cara. Porque grande parte da população possa ser idiota. Mas existe muita gente que não é e sabe muito bem das coisas que acontecem aqui.
Dessa forma é que veremos o término das obras serem efetuados dentro daquele velho processo muito conhecido que nomeamos de "aos trancos e barrancos". Mas que, posteriormente, muita coisa deverá ser corrigida, acrescendo os custos das mesmas, cujas verbas serão custeadas pelo povo, de novo. Foi é e, provavelmente, será sempre assim.
Mas com o acúmulo de dois grandes eventos, como a Copa do Mundo e o das Olimpíadas, os investimentos foram muito pesados. E com isso, o cofre quebrou, provocando, por exemplo, a falência do Estado do Rio de Janeiro. Mas é necessário não esquecer da corrupção que envolveu e envolve tais misteres. E o resultado está aí às nossas vistas, claramente.
E mesmo que o Sr. Paes insista em dizer que uma coisa não tem nada a ver com a outra, seria bom que ele parasse de usar o Óleo de Peroba em sua cara. Porque grande parte da população possa ser idiota. Mas existe muita gente que não é e sabe muito bem das coisas que acontecem aqui.
Dessa forma é que veremos o término das obras serem efetuados dentro daquele velho processo muito conhecido que nomeamos de "aos trancos e barrancos". Mas que, posteriormente, muita coisa deverá ser corrigida, acrescendo os custos das mesmas, cujas verbas serão custeadas pelo povo, de novo. Foi é e, provavelmente, será sempre assim.
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