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sexta-feira, 8 de julho de 2016

TOMARA!

    O episódio envolvendo atiradores e várias mortes de policiais lá nos Estados Unidos, em Dallas, pode explicar algumas coisas que acontecem no mundo, mas também aqui no Brasil. Principalmente no Rio de Janeiro, onde pesquisas publicadas recentemente, afirmam que a polícia carioca já matou gente demais.
   E lá como cá, as situações mostram que muitos absurdos são cometidos pelos policiais. E um deles é o assassinato de pessoas nas ações da polícia, que quase sempre tentam apresentar tais episódios como resistência do pretenso criminoso. E as análises de muitos desses casos, mostram o contrário. O acusado é morto friamente pelos policiais nestas ações.
   No caso dos policiais americanos, já está por demais configurada uma situação extrema: a morte de negros. E seja lá coincidência ou não, tal situação já deveria sofrer um estudo e uma análise mais profunda, para se chegar a um denominador comum nos equívocos que existem nisso.
   Mas isso também se dá em nosso país. A polícia brasileira possui um ranço de crueldade muito acentuado. Alguns especialistas nesses assuntos até o associam aos tempos da ditadura no país. Porque a polícia que age nas repressões é unicamente militar. Os métodos que empregam são os daqueles tempos e voltados para repressão pesada, sem o uso de um fator simples: a inteligência. Daí os absurdos que praticam.
   E voltando ao início, é bom que nós brasileiros nos preocupemos com um fato. A similaridade de muitas ações e costumes dos americanos. Mas quase sempre o que fazem de pior, no caso. E isso ficou evidenciado na classificação, por exemplo, que os argentinos fazem entre nós e os macaquitos, nos comparando a esses animais pelos modos e maneiras que expressamos em imitar os sobrinhos do Tio Sam.
   Infelizmente, se isso é autêntico ou não, nos coloca em situações vexaminosas. Porque já passou o tempo de nós nos desenvolvermos por nós mesmos, o povão, sem sofrer interferências, bem como nos deixarmos levar por modismos, ou seja lá o que for, no nosso próprio desenvolvimento.
   Mas parece que ainda teremos que viver mais outros séculos, até que adquiramos consciência para tal e para tanto. E que também alcancemos o tão sonhado primeiro mundo, como as nações europeias, nos proporcionando uma vida melhor, e bem melhor, do que a que vivemos nesse nosso contemporâneo.
   Tomara!

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