Existem três termos que definem uma posição muito pesada na existência humana. São eles: carma, sina e estigma. Todos apresentam a mesma conotação: religiosa.
E desde que a humanidade existe, sempre fomos guiados por isso. Só não para aqueles que não possuem e nem professam nenhum religião. Porque todas elas regem a vida daqueles que as seguem, no mesmo intento, rumo e direção.
Daí que devemos atentar para certos fatos. O primeiro deles é a proposta a que nos submetemos na vida. Mas também pela característica peculiar que todos temos. Há os participantes da vida; os que se omitem nela; mas há os que a usufruem de forma total. E esses últimos quase sempre não se preocupam com uma coisa: a seriedade.
Mas nesse caso, não se pode dizer que uma pessoa que age dentro desse padrão seja uma inconsequente. Não. Ela só não tem a devida conscientização do que é o viver, suas propriedades são exclusivamente da festa, do lazer, da alegria e do prazer. Às vezes do horror, das más ações.
E só se darão conta de seus equívocos quando tudo em sua vida mudar e esta cobrar-lhes as responsabilidades que não foram seguidas e nem obedecidas, o que acontece já para o final dela. Aí, em muitos dos casos, a maioria talvez, é muito tarde para reagir e se enquadrar nos parâmetros coletivos a que todos se submetem. Então o sofrimento e a dor se apresentam nessas circunstâncias.
De modo oposto, há aqueles que vivem dentro de uma seriedade circunstancial absoluta. Preocupam-se com tudo, com todos e com todas as coisas que nos cercam. São considerados os doutrinadores da humanidade. Sempre estão prontos a encaminhas aos que ainda não encontraram o devido caminho, bem como aqueles que se perderam em suas caminhadas. Carregam o peso do mundo sobre eles.
Enfim, cada um de nós encarará e enfrentará a vida de um jeito. E a escolha é individual e exclusiva. Se há ou haverá recompensas por isso, só ao final dela é que a veremos e/ou a receberemos. E nem há como medir seus valores, quantidades e espécies.
Penso até que nesse final, tudo se revelará igual para todos. Afinal, os prazeres da vida podem estar no início dela ou ao seu final. E aí, também seremos nós que escolheremos em qual período os gozaremos e os aproveitaremos.
Do que já vi, ouvi, li, vivi, não necessariamente nessa ordem, penso ter escolhido aprazeirar-me da vida ao seu final. E diante dessas epopeias, até acredito ter levado vantagem sobre os que tiveram a outra escolha. Isto porque um corpo e uma mente desgastada pelo tempo, sofre muito mais ao final da vida. Mas quem somos nós para garantirmos que isso seja absoluto?
E desde que a humanidade existe, sempre fomos guiados por isso. Só não para aqueles que não possuem e nem professam nenhum religião. Porque todas elas regem a vida daqueles que as seguem, no mesmo intento, rumo e direção.
Daí que devemos atentar para certos fatos. O primeiro deles é a proposta a que nos submetemos na vida. Mas também pela característica peculiar que todos temos. Há os participantes da vida; os que se omitem nela; mas há os que a usufruem de forma total. E esses últimos quase sempre não se preocupam com uma coisa: a seriedade.
Mas nesse caso, não se pode dizer que uma pessoa que age dentro desse padrão seja uma inconsequente. Não. Ela só não tem a devida conscientização do que é o viver, suas propriedades são exclusivamente da festa, do lazer, da alegria e do prazer. Às vezes do horror, das más ações.
E só se darão conta de seus equívocos quando tudo em sua vida mudar e esta cobrar-lhes as responsabilidades que não foram seguidas e nem obedecidas, o que acontece já para o final dela. Aí, em muitos dos casos, a maioria talvez, é muito tarde para reagir e se enquadrar nos parâmetros coletivos a que todos se submetem. Então o sofrimento e a dor se apresentam nessas circunstâncias.
De modo oposto, há aqueles que vivem dentro de uma seriedade circunstancial absoluta. Preocupam-se com tudo, com todos e com todas as coisas que nos cercam. São considerados os doutrinadores da humanidade. Sempre estão prontos a encaminhas aos que ainda não encontraram o devido caminho, bem como aqueles que se perderam em suas caminhadas. Carregam o peso do mundo sobre eles.
Enfim, cada um de nós encarará e enfrentará a vida de um jeito. E a escolha é individual e exclusiva. Se há ou haverá recompensas por isso, só ao final dela é que a veremos e/ou a receberemos. E nem há como medir seus valores, quantidades e espécies.
Penso até que nesse final, tudo se revelará igual para todos. Afinal, os prazeres da vida podem estar no início dela ou ao seu final. E aí, também seremos nós que escolheremos em qual período os gozaremos e os aproveitaremos.
Do que já vi, ouvi, li, vivi, não necessariamente nessa ordem, penso ter escolhido aprazeirar-me da vida ao seu final. E diante dessas epopeias, até acredito ter levado vantagem sobre os que tiveram a outra escolha. Isto porque um corpo e uma mente desgastada pelo tempo, sofre muito mais ao final da vida. Mas quem somos nós para garantirmos que isso seja absoluto?
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