Aproveitando o mote do tema anterior, é para se citar a Consolidação das Leis do Trabalho, CLT, brasileira, para abordar a respeito do muito que se vê em matéria de desempenho profissional no país. E aí temos que misturar tudo: privado e público.
Em seu artigo 482, Letra E, está estabelecido que negligência, má vontade, desinteresse, falta de exação no cumprimento do dever, constituem faltas graves no desempenho profissional, passivas de demissão por justa causa.
Imaginem, um país onde grande parte das pessoas trabalham de forma a se enquadrarem nessas punições, mas que não são quase observadas pelos empregadores, que mantém em seus quadros profissionais, pessoas de baixa condição.
Mesmo que tenha havido grande progresso em relação a tempos passados, pode-se observar que isso aconteceu mais, com relação ao ferramental, instrumental e afins, porque o trabalho laboral humano não chegou a acompanhar o progresso das máquinas.
Numa outra matéria aqui publicada, citou-se um processo de engessamento, por parte de grande parte dos trabalhadores, principalmente na área pública, onde quase nunca se admite mudança em algum processo no fluxograma estabelecido, buscando melhorar o sistema ou o desenvolvimento de certas tarefas.
Mas também pode-se observar com certa facilidade a rejeição de grande parte das pessoas em tentar melhorar por si mesmas. É muito comum não aceitarem nenhum tipo de sugestão a respeito de melhoria no serviço, tentando, pelo menos, uma ou mais alternativas. E isso faz com que não se avance técnica e profissionalmente, mesmo que ouçamos que existem novas ideias no país.
O engraçado é ouvir falar em treinamento profissional. Por quê não surte efeito? Ora, tal iniciativa deve partir do próprio treinado em querer evoluir e melhorar sua performance profissional. Mas parece haver um bloqueio mental nas pessoas, que não buscam se interessar por um desempenho melhor. E nem devemos citar o plano de se alcançar o famoso grau de excelência, naquilo em que se trabalha.
Aqui em nosso país formou-se uma equação muito complicada. E mesmo que se use termos dentro do padrão do "uso supérfluo de palavras", ela tem que ser apresentada dentro dessa forma: o brasileiro ganha mal porque trabalha mal?; ou trabalha mal por que ganha mal?
Eis aí boas indagações. E quem souber, puder, ou quiser respondê-las, que o faça. Todos aguardamos ansiosos tais soluções.
Em seu artigo 482, Letra E, está estabelecido que negligência, má vontade, desinteresse, falta de exação no cumprimento do dever, constituem faltas graves no desempenho profissional, passivas de demissão por justa causa.
Imaginem, um país onde grande parte das pessoas trabalham de forma a se enquadrarem nessas punições, mas que não são quase observadas pelos empregadores, que mantém em seus quadros profissionais, pessoas de baixa condição.
Mesmo que tenha havido grande progresso em relação a tempos passados, pode-se observar que isso aconteceu mais, com relação ao ferramental, instrumental e afins, porque o trabalho laboral humano não chegou a acompanhar o progresso das máquinas.
Numa outra matéria aqui publicada, citou-se um processo de engessamento, por parte de grande parte dos trabalhadores, principalmente na área pública, onde quase nunca se admite mudança em algum processo no fluxograma estabelecido, buscando melhorar o sistema ou o desenvolvimento de certas tarefas.
Mas também pode-se observar com certa facilidade a rejeição de grande parte das pessoas em tentar melhorar por si mesmas. É muito comum não aceitarem nenhum tipo de sugestão a respeito de melhoria no serviço, tentando, pelo menos, uma ou mais alternativas. E isso faz com que não se avance técnica e profissionalmente, mesmo que ouçamos que existem novas ideias no país.
O engraçado é ouvir falar em treinamento profissional. Por quê não surte efeito? Ora, tal iniciativa deve partir do próprio treinado em querer evoluir e melhorar sua performance profissional. Mas parece haver um bloqueio mental nas pessoas, que não buscam se interessar por um desempenho melhor. E nem devemos citar o plano de se alcançar o famoso grau de excelência, naquilo em que se trabalha.
Aqui em nosso país formou-se uma equação muito complicada. E mesmo que se use termos dentro do padrão do "uso supérfluo de palavras", ela tem que ser apresentada dentro dessa forma: o brasileiro ganha mal porque trabalha mal?; ou trabalha mal por que ganha mal?
Eis aí boas indagações. E quem souber, puder, ou quiser respondê-las, que o faça. Todos aguardamos ansiosos tais soluções.
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