O autismo é um distúrbio neurológico caracterizado por comprometimento da interação social, comunicação verbal e não verbal e comportamento restrito e repetitivo.
Os sinais geralmente desenvolvem-se gradualmente, mas algumas crianças
com autismo alcançam o marco de desenvolvimento em um ritmo normal e
depois regridem. (Wikipédia).
A descrição acima é tão somente para que discorra a respeito de uma situação/condição que entendo ser das mais úteis para nós, os humanos, que andamos e estamos vivendo nesses dias modernos.
Com a velocidade adquirida pela vida nesses dias atuais, alguma coisa deveria acontecer/aparecer pra que tivéssemos um escape para isso. Porque viver tresloucadamente como muitos vivem, é estressante, sacrificante, sofrido, dentre outros adjetivos afins.
Então, em vez de pensarmos que um autista não seja uma pessoa normal, devemos tê-lo é como um ser privilegiado. Porque ele vive num mundo que é só dele, mundo este muito diferente do nosso, as demais pessoas tidas como normais.
Desta forma, entendo que viver no plano da alienação, deve ser muito melhor do que viver da forma como o estamos fazendo, num corre corre desenfreado e sem limites, onde o dia parece ter doze horas ao invés das vinte e quatro estabelecidas.
Assim, os autistas levam muito mais vantagens que os demais, porque não se preocuparão com nada e nem com ninguém, principalmente com contas a pagar diuturnamente, que é o que nos acontece e acomete. Bem como não tomam ciência dos absurdos e das barbaridades a que todos nós estamos submetidos. Principalmente as maracutaias dessa gente da política.
E apesar dessa modernidade toda que alcançamos, para que, paradoxalmente, retrocedamos. No tempo e na vida. Porque só vivemos a reclamar de tudo e de todos, bem como vivemos a criar situações contrárias à nossa existência terráquea, se é que existe(m) outra(s).
Quase sempre as pessoas não entendem o que se diz e fala. Há sempre a necessidade de se de-se-nhar lentamente para que isto seja possível. Em grande parte das vezes. Aí, está quase que corriqueiro tal metodologia. Tu-do tem que ser de-se-nha-do mui-to len-ta-men-te pa-ra que to-dos en-ten-dam o que se quer di-zer ou fa-lar.
E foi a esta conclusão que cheguei. Em vez de vermos um autista como uma pessoa deficiente, temos que enxergá-lo como um privilegiado, sim. Porque ele, com certeza, vi-ve mui-to me-lhor do que nós. Me fiz en-ten-der?
A descrição acima é tão somente para que discorra a respeito de uma situação/condição que entendo ser das mais úteis para nós, os humanos, que andamos e estamos vivendo nesses dias modernos.
Com a velocidade adquirida pela vida nesses dias atuais, alguma coisa deveria acontecer/aparecer pra que tivéssemos um escape para isso. Porque viver tresloucadamente como muitos vivem, é estressante, sacrificante, sofrido, dentre outros adjetivos afins.
Então, em vez de pensarmos que um autista não seja uma pessoa normal, devemos tê-lo é como um ser privilegiado. Porque ele vive num mundo que é só dele, mundo este muito diferente do nosso, as demais pessoas tidas como normais.
Desta forma, entendo que viver no plano da alienação, deve ser muito melhor do que viver da forma como o estamos fazendo, num corre corre desenfreado e sem limites, onde o dia parece ter doze horas ao invés das vinte e quatro estabelecidas.
Assim, os autistas levam muito mais vantagens que os demais, porque não se preocuparão com nada e nem com ninguém, principalmente com contas a pagar diuturnamente, que é o que nos acontece e acomete. Bem como não tomam ciência dos absurdos e das barbaridades a que todos nós estamos submetidos. Principalmente as maracutaias dessa gente da política.
E apesar dessa modernidade toda que alcançamos, para que, paradoxalmente, retrocedamos. No tempo e na vida. Porque só vivemos a reclamar de tudo e de todos, bem como vivemos a criar situações contrárias à nossa existência terráquea, se é que existe(m) outra(s).
Quase sempre as pessoas não entendem o que se diz e fala. Há sempre a necessidade de se de-se-nhar lentamente para que isto seja possível. Em grande parte das vezes. Aí, está quase que corriqueiro tal metodologia. Tu-do tem que ser de-se-nha-do mui-to len-ta-men-te pa-ra que to-dos en-ten-dam o que se quer di-zer ou fa-lar.
E foi a esta conclusão que cheguei. Em vez de vermos um autista como uma pessoa deficiente, temos que enxergá-lo como um privilegiado, sim. Porque ele, com certeza, vi-ve mui-to me-lhor do que nós. Me fiz en-ten-der?
Nenhum comentário:
Postar um comentário