Os últimos acontecimentos envolvendo prisões de políticos (deputados e ex-governadores) do Rio de Janeiro, mostraram muito bem como andam as coisas neste estado e, também, no país. Porque os últimos governadores eleitos desde 1998 estão presos. Só está faltando o sr. Pezão, que está super enrascado em outras situações.
E por mais que saibamos que eles sejam culpados das ações que realizaram, temos que atentar para uma outra culpa coletiva que é a da população que os elege. Com o agravante de reelegê-los nos pleitos em que concorrem. Aí, convenhamos, já é demais.
Mas o interessante é vê-los acusarem-se mutuamente, como acontece com Anthony Garotinho, que faz declarações graves em relação ao Sérgio Cabral e outros, como se ele fosse um exemplo de dignidade. Haja desfaçatez para tanto absurdo. Principalmente para quem possui mais de um processo correndo na justiça, bem como condenação por formação de quadrilha.
E mesmo que estejamos assistindo a muitas operações e condenações da Polícia Federal e da Justiça, respectiva e simultaneamente, ainda não dá para achar que o país mudou no que tange ao aspecto da impunidade. Porque Paulo Maluf, Renan Calheiros, José Sarney e vários outros, ainda andam serelepes por aí, livres e soltos, mesmo com condenações criminais em suas costas. O próprio Lula se enquadra nessa situação.
A sujeirada e a imundície no país alcançaram um patamar absurdo. E tais situações sofrem percalços nas soluções porque o comprometimento de tanta gente dificulta certas apurações, bem como facilita aos envolvidos escaparem das muitas maracutaias em que se envolveram. Daí essa morosidade toda que assistimos nos desfechos dessas circunstâncias.
Mas a nós, cidadãos comuns, cabe manter a tranquilidade e esperar que tudo se resolva dentro dos modos e padrões necessários, cujos desfechos sejam todos favoráveis a nós, os brasileiros, em ver essas situações, se não terminarem, pelo menos caírem a níveis os quais possamos classificar como aceitáveis, se é que se pode classificar assim.
E por mais que saibamos que eles sejam culpados das ações que realizaram, temos que atentar para uma outra culpa coletiva que é a da população que os elege. Com o agravante de reelegê-los nos pleitos em que concorrem. Aí, convenhamos, já é demais.
Mas o interessante é vê-los acusarem-se mutuamente, como acontece com Anthony Garotinho, que faz declarações graves em relação ao Sérgio Cabral e outros, como se ele fosse um exemplo de dignidade. Haja desfaçatez para tanto absurdo. Principalmente para quem possui mais de um processo correndo na justiça, bem como condenação por formação de quadrilha.
E mesmo que estejamos assistindo a muitas operações e condenações da Polícia Federal e da Justiça, respectiva e simultaneamente, ainda não dá para achar que o país mudou no que tange ao aspecto da impunidade. Porque Paulo Maluf, Renan Calheiros, José Sarney e vários outros, ainda andam serelepes por aí, livres e soltos, mesmo com condenações criminais em suas costas. O próprio Lula se enquadra nessa situação.
A sujeirada e a imundície no país alcançaram um patamar absurdo. E tais situações sofrem percalços nas soluções porque o comprometimento de tanta gente dificulta certas apurações, bem como facilita aos envolvidos escaparem das muitas maracutaias em que se envolveram. Daí essa morosidade toda que assistimos nos desfechos dessas circunstâncias.
Mas a nós, cidadãos comuns, cabe manter a tranquilidade e esperar que tudo se resolva dentro dos modos e padrões necessários, cujos desfechos sejam todos favoráveis a nós, os brasileiros, em ver essas situações, se não terminarem, pelo menos caírem a níveis os quais possamos classificar como aceitáveis, se é que se pode classificar assim.
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