Aproveitando o início do mês e do ano, neste de 2018, segunda década do Século XXI, dissertarei do que vi, li, ouvi e vivi, não necessariamente nessa ordem, sobre a vida, nesses mais de sessenta e cinco anos que possuo.
E digamos que tal assertiva é quase que uma essência de uma vida bastante complexa e completa, em função das muitas cirunstâncias pelas quais passei, envolvendo as relações humanas, as quais todos nós estamos sujeitos e submetidos nessa vida, mas que de pessoa para pessoa, as coisas mudam de forma profunda.
Já abordei sobre o tempo em que vivemos, cuja existência da humanidade já poderia ter resolvido praticamente todas as situações que nos envolve, no tocante aos nossos procedimentos entre nós, os humanos. E muita coisa que ainda nos choca, incomoda e fere, já não deveriam acontecer, com certeza.
Mas é a partir disto que esbarraremos no xis dessa questão e de todas as outras que nos cerca, nessa nossa existência terrestre, que alguns dizem ser passageira, coisa que nem acredito, mas que nem entro em discussão, deixando aberta mais de uma porta para todas e quaisquer eventualidades casuais e circunstanciais.
E a humanidade desenvolveu uma série de propriedades que pesquisam, analisam e definem muitas (ou todas) as ações humanas no planeta. E a Antropologia, com suas muitas divisões, já alcançaram níveis bastante amplos para explicar as muitas ações, nocivas ou não, de nossa raça, a humana.
Mas parece que muito pouco se promoveu evolução no comportamento das pessoas, devido as muitas mazelas que ainda são perpetradas por elas nesse nosso cotidiano. Mas inclua-se nas propriedades criadas para análise da humanidade, a Sociologia também tem um papel importantíssimo.
Do que poderia arriscar em apontar uma das piores ações humanas, citaria a individualidade. Porque, com raras, raríssimas situações, vê-se alguém agir de forma a beneficiar a coletividade, excluindo-se de tirar proveito, seja lá do que for que esteja envolvido.
Quase sempre a proposta primeira de quase todos é beneficiar-se individualmente, desconsiderando o estrago que, com isso, promove no coletivo. E pode-se generalizar. Porque em se tratando do geral, quase sempre quem está em determinada situação de comando ou direção, quererá aproveitar-se dessas circunstâncias.
Mas também é muito comum observar-se que tudo o que se diz popular, comum ou coletivo, passa a ter seu valor neutralizado por quase todos aqueles que estão nesse universo (âmbito), e os estragos são grandes e profundos, quase sempre.
Só fica difícil apontar se tais ocorrências se dão dentro de nossas fronteiras, apenas, ou fora delas, no mundo todo. Mas é possível que isso seja de relativa avaliação em apontar que muitas das coisas que acontecem em nosso país, sejam unica e exclusivamente nossa.
Aqui, quando as coisas se referem à coisa pública, o seu valor intrínseco muda completamente. Pode-se dizer, de certa forma, que não vale nada ou quase nada, porque desvia-se, rouba-se, gasta-se sem controle, e aproveita-se todas as oportunidades para uma locupletação plena e total. Basta a situação envolver a coletividade. É até difícil de explicar.
E digamos que tal assertiva é quase que uma essência de uma vida bastante complexa e completa, em função das muitas cirunstâncias pelas quais passei, envolvendo as relações humanas, as quais todos nós estamos sujeitos e submetidos nessa vida, mas que de pessoa para pessoa, as coisas mudam de forma profunda.
Já abordei sobre o tempo em que vivemos, cuja existência da humanidade já poderia ter resolvido praticamente todas as situações que nos envolve, no tocante aos nossos procedimentos entre nós, os humanos. E muita coisa que ainda nos choca, incomoda e fere, já não deveriam acontecer, com certeza.
Mas é a partir disto que esbarraremos no xis dessa questão e de todas as outras que nos cerca, nessa nossa existência terrestre, que alguns dizem ser passageira, coisa que nem acredito, mas que nem entro em discussão, deixando aberta mais de uma porta para todas e quaisquer eventualidades casuais e circunstanciais.
E a humanidade desenvolveu uma série de propriedades que pesquisam, analisam e definem muitas (ou todas) as ações humanas no planeta. E a Antropologia, com suas muitas divisões, já alcançaram níveis bastante amplos para explicar as muitas ações, nocivas ou não, de nossa raça, a humana.
Mas parece que muito pouco se promoveu evolução no comportamento das pessoas, devido as muitas mazelas que ainda são perpetradas por elas nesse nosso cotidiano. Mas inclua-se nas propriedades criadas para análise da humanidade, a Sociologia também tem um papel importantíssimo.
Do que poderia arriscar em apontar uma das piores ações humanas, citaria a individualidade. Porque, com raras, raríssimas situações, vê-se alguém agir de forma a beneficiar a coletividade, excluindo-se de tirar proveito, seja lá do que for que esteja envolvido.
Quase sempre a proposta primeira de quase todos é beneficiar-se individualmente, desconsiderando o estrago que, com isso, promove no coletivo. E pode-se generalizar. Porque em se tratando do geral, quase sempre quem está em determinada situação de comando ou direção, quererá aproveitar-se dessas circunstâncias.
Mas também é muito comum observar-se que tudo o que se diz popular, comum ou coletivo, passa a ter seu valor neutralizado por quase todos aqueles que estão nesse universo (âmbito), e os estragos são grandes e profundos, quase sempre.
Só fica difícil apontar se tais ocorrências se dão dentro de nossas fronteiras, apenas, ou fora delas, no mundo todo. Mas é possível que isso seja de relativa avaliação em apontar que muitas das coisas que acontecem em nosso país, sejam unica e exclusivamente nossa.
Aqui, quando as coisas se referem à coisa pública, o seu valor intrínseco muda completamente. Pode-se dizer, de certa forma, que não vale nada ou quase nada, porque desvia-se, rouba-se, gasta-se sem controle, e aproveita-se todas as oportunidades para uma locupletação plena e total. Basta a situação envolver a coletividade. É até difícil de explicar.
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