Aquele que tem a ideia de adentrar ao universo público, como é o da internet, tem que saber de antemão os riscos que correrá, bem como as circunstâncias as quais se submeterá a partir daí.
Num blog ou numa rede social como as várias que estão por aí, emitir uma opinião, um conceito, ou manifestar quaisquer posições, contra ou a favor de algo, alguma coisa ou alguém, é concorrer a embates, que podem ser de todos os tipos, jeitos, modos e espécies.
Ficou fácil a partir da criação da internet e muita mais fácil através dos muitos meios que existem para isso. Daí é tomar conta de tudo e de todos. Mas, principalmente de si próprio. Para não incorrer em falhas, deslizes ou afins.
E é importante não ferir suscetibilidades. Mas essa circunstâncias não depende exclusivamente de nós porque existem pessoas com a suscetibilidade suscetível. Aí não há quem impeça quaisquer desarranjos sociais e temáticos.
Com a séria crise da infestação do coronavírus, a situação está acabando por sair do eixo. Isso implica dizer que as discussões a respeito recrudesceram de forma exagerada. E por que não dizer absoluta.
Sim, porque os ânimos se acenderam, gerando além de muitas discussões, até mesmo confrontos, que a princípio estão no plano da verbalização, mas não demorará, pelo jeito, confrontação física. E com possíveis e prováveis resultados ruins.
De imediato, deve haver respeito mútuo. Seja lá uma pessoa de alto nível ou outra do lado contrário. Por enquanto ninguém tem razão de nada. O que há por aí são especulações, palpites, teorias e tudo o mais que anda confundindo a cabeça de quase toda a população.
Então, o bom senso determina que se deixe o tempo passar e os resultados de tudo o que se discutiu, apareça de forma sólida e determinada. Antes disso tudo só se pode chegar a uma conclusão: é pura precipitação de todos.
Por fim, faltou ressaltar um dos fatores principais a quem se propuser manifestar suas opiniões, pensamentos, teses, teorias e afins: tem que possuir muita coragem. Mas com limites.
Num blog ou numa rede social como as várias que estão por aí, emitir uma opinião, um conceito, ou manifestar quaisquer posições, contra ou a favor de algo, alguma coisa ou alguém, é concorrer a embates, que podem ser de todos os tipos, jeitos, modos e espécies.
Ficou fácil a partir da criação da internet e muita mais fácil através dos muitos meios que existem para isso. Daí é tomar conta de tudo e de todos. Mas, principalmente de si próprio. Para não incorrer em falhas, deslizes ou afins.
E é importante não ferir suscetibilidades. Mas essa circunstâncias não depende exclusivamente de nós porque existem pessoas com a suscetibilidade suscetível. Aí não há quem impeça quaisquer desarranjos sociais e temáticos.
Com a séria crise da infestação do coronavírus, a situação está acabando por sair do eixo. Isso implica dizer que as discussões a respeito recrudesceram de forma exagerada. E por que não dizer absoluta.
Sim, porque os ânimos se acenderam, gerando além de muitas discussões, até mesmo confrontos, que a princípio estão no plano da verbalização, mas não demorará, pelo jeito, confrontação física. E com possíveis e prováveis resultados ruins.
De imediato, deve haver respeito mútuo. Seja lá uma pessoa de alto nível ou outra do lado contrário. Por enquanto ninguém tem razão de nada. O que há por aí são especulações, palpites, teorias e tudo o mais que anda confundindo a cabeça de quase toda a população.
Então, o bom senso determina que se deixe o tempo passar e os resultados de tudo o que se discutiu, apareça de forma sólida e determinada. Antes disso tudo só se pode chegar a uma conclusão: é pura precipitação de todos.
Por fim, faltou ressaltar um dos fatores principais a quem se propuser manifestar suas opiniões, pensamentos, teses, teorias e afins: tem que possuir muita coragem. Mas com limites.
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