Tendo alcançado já a terceira idade, muitas das vezes acabo por perder-me em conjeturas a respeito da vida. De toda ela a que já vivi mas, principalmente da atual e daquela que ainda verei. Pelo menos por um certo tempo, ainda.
Então é natural tecer comparações entre tais épocas, tais tempos, tais vivências, porque penso ser isso um fator intrínseco da vida. Minha e de todos.
É óbvio que tenho que manter muito equilíbrio para não derrapar nas nuances que isso ocasiona. E a primeira delas tem a ver com as gerações/tempos, onde cada um(a) dele(a)s possui propriedades e peculiaridades próprias, o que deve ser atentado por todos.
Daí que vejo a geração atual buscar afirmar-se em planos muito diferentes daqueles aos quais as gerações de outrora se sustentaram conceitualmente. Sim, eram outros tempos e outros comportamentos, mas isso não pode e nem deve ser desconsiderado como vejo ocorrer nesses tempos ditos modernos.
Fala-se muito em grande avanço da violência urbana. E ela está em todos os lugares. E um deles é na família, onde observa-se morte de pais e filhos simultaneamente, sem nenhuma condição de explicação disso.
Onde já se viu pais matarem filhos e vice-versa? É um fator de imediato inadmissível. Sob todos os aspectos. Mas isso vem ocorrendo com muita assiduidade, atingindo patamares insustentáveis e inimagináveis.
Daí que deve-se convocar os Psicólogos, Antropólogos, Assistentes Sociais, bem como todos aqueles que estudam as áreas humanas, com o fim de estudarem com mais profundidade, bem como buscarem explicações para tais e tantos desses acontecimentos.
De antemão, mesmo a alguém sem aqueles conhecimentos específicos, não fica difícil externar uma ideia a respeito. E ela está centrada na tão citada permissividade paternal, onde os pais dessas duas últimas gerações, desconsideraram as regras e os ensinamentos recebidos dos seus próprios pais, permitindo quase que um desregulamento total no comportamento de seus filhos, muito diferentes dos filhos de outrora.
E até pode-se arriscar em afirmar o seguinte: antes a criação/educação de filhos seguia uma linha de exigência plena, principalmente no respeito. Às leis, às coisas, às pessoas, etc...e tal. O que hoje em dia pode-se arriscar em afirmar que isso não anda existindo.
E é só parar para se observar como a juventude age nesses dias modernos. São senhores de si. Sabem tudo, conhecem tudo mas na verdade não passa nem perto disso. E é até fácil de explicar.
Com a evolução tecnológica, tudo ficou mais fácil ao ser humano, o que era muito diferente de antes. Então, as novas gerações se enquadram naquilo que podemos dizer que já encontraram tudo pronto. Casa, comida, roupa lavada, tênis de marca, computador e celular, bem como a faculdade paga pelos pais.
Tudo ficou mais fácil. Daí que não se sabe as dificuldades que as gerações de outrora esbarraram e enfrentaram, então, diferentemente das novas gerações. Daí que parece que esqueceram de informar a elas as devidas diferenças.
Em resumo, hoje em dia existem pelo menos duas teclas que facilitam a vida delas: on/off e enter. Aí fica muito mais fácil do que naqueles velhos tempos. Podem acreditar nisso!
Então é natural tecer comparações entre tais épocas, tais tempos, tais vivências, porque penso ser isso um fator intrínseco da vida. Minha e de todos.
É óbvio que tenho que manter muito equilíbrio para não derrapar nas nuances que isso ocasiona. E a primeira delas tem a ver com as gerações/tempos, onde cada um(a) dele(a)s possui propriedades e peculiaridades próprias, o que deve ser atentado por todos.
Daí que vejo a geração atual buscar afirmar-se em planos muito diferentes daqueles aos quais as gerações de outrora se sustentaram conceitualmente. Sim, eram outros tempos e outros comportamentos, mas isso não pode e nem deve ser desconsiderado como vejo ocorrer nesses tempos ditos modernos.
Fala-se muito em grande avanço da violência urbana. E ela está em todos os lugares. E um deles é na família, onde observa-se morte de pais e filhos simultaneamente, sem nenhuma condição de explicação disso.
Onde já se viu pais matarem filhos e vice-versa? É um fator de imediato inadmissível. Sob todos os aspectos. Mas isso vem ocorrendo com muita assiduidade, atingindo patamares insustentáveis e inimagináveis.
Daí que deve-se convocar os Psicólogos, Antropólogos, Assistentes Sociais, bem como todos aqueles que estudam as áreas humanas, com o fim de estudarem com mais profundidade, bem como buscarem explicações para tais e tantos desses acontecimentos.
De antemão, mesmo a alguém sem aqueles conhecimentos específicos, não fica difícil externar uma ideia a respeito. E ela está centrada na tão citada permissividade paternal, onde os pais dessas duas últimas gerações, desconsideraram as regras e os ensinamentos recebidos dos seus próprios pais, permitindo quase que um desregulamento total no comportamento de seus filhos, muito diferentes dos filhos de outrora.
E até pode-se arriscar em afirmar o seguinte: antes a criação/educação de filhos seguia uma linha de exigência plena, principalmente no respeito. Às leis, às coisas, às pessoas, etc...e tal. O que hoje em dia pode-se arriscar em afirmar que isso não anda existindo.
E é só parar para se observar como a juventude age nesses dias modernos. São senhores de si. Sabem tudo, conhecem tudo mas na verdade não passa nem perto disso. E é até fácil de explicar.
Com a evolução tecnológica, tudo ficou mais fácil ao ser humano, o que era muito diferente de antes. Então, as novas gerações se enquadram naquilo que podemos dizer que já encontraram tudo pronto. Casa, comida, roupa lavada, tênis de marca, computador e celular, bem como a faculdade paga pelos pais.
Tudo ficou mais fácil. Daí que não se sabe as dificuldades que as gerações de outrora esbarraram e enfrentaram, então, diferentemente das novas gerações. Daí que parece que esqueceram de informar a elas as devidas diferenças.
Em resumo, hoje em dia existem pelo menos duas teclas que facilitam a vida delas: on/off e enter. Aí fica muito mais fácil do que naqueles velhos tempos. Podem acreditar nisso!
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