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segunda-feira, 9 de março de 2020

O POVÃO QUE SE EXPLODA!

    A indicação de Regina Duarte, atriz, para fazer parte do quadro de gestão do Presidente Bolsonaro tem criado e gerado discussões das mais diversas. Acusam-na de coisas que talvez ela nem mereça. Mas é necessário convir que ela não possui quesitos e nem requisitos para o cargo ao qual foi escolhida.
    Já vem de muito tempo um fato que poucos atentam nas gestões públicas nacionais. Além dos aspectos meritório e empírico, observa-se em quase todos aqueles que enveredaram por tal, não possuírem um requisito básico para ocuparem tais vagas: conscientização.
    Raros, raríssimos são imbuídos do espírito público, voltando-se apenas a realizar suas propostas no plano coletivo, buscando atender à população do país dentro da íntegra que ela precisa, merece e espera, não necessariamente nessa ordem.
    Assim é muito comum ver-se agentes discplicentes, negligentes e até incompetentes na gestão que escolhem e/ou são nomeados para tal. O país e sua população não estão inseridos dentro daquela proposta básica a que se destinam.
    Nos Três Poderes da República é comum ver-se a locupletação individual do agente. E a coisa degringolou de tal forma, que se vê gente enriquecer de forma absurda através dos ataques profundos ao erário do país. Felizmente tivemos o surgimento da República de Curitiba, que através da operação Lavajato descobriu e desbaratou verdadeiras quadrilhas dentro dos quadros públicos brasileiros.
    Infelizmente o que se vê também é que cada uma dessas pessoas que estão no universo público brasileiro, ficam puxando suas brasas para suas sardinhas, sem contudo voltar-se para a verdadeira ação nesse universo, resolvendo e solucionando as questões necessárias para que o povão seja atendido em grande parte de suas necessidades.
    O universo de partidos políticos também é outro fator de muita preocupação. Todos seus membros falam o que o povo quer ouvir. Mas na hora de colocar em prática as ações necessárias, fazem tudo fierente do que disserem. Em resumo: o povão que se exploda!

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