Está se aproximando de uma década, desde que resolvi/decidi aboliar de minha vida a religião. É óbvio e sabido por todos que esse é um assunto muito complexo. Mas não discuto sobre isso. Adotei o critério do seguinte: quem quiser que acredite no que quiser e me deixe de lado.
Por uma questão de sobriedade e equilíbrio, nunca cairei na asneira de querer transformar alguém no mesmo estilo de vida que sigo, não acreditando nelas. Mas impressiono-me com tudo o que ando assistindo por aí.
A televisão anda ocupando grande e boa parte de horários dela com religiões. A mais acentuada é a Evangélica. Mas a Católica anda ganhando espaços cada dia mais. Então, penso que já é um fator preocupante e complicado. Mas não há como deter isso.
Interessante é ver que em pleno Século XXI ainda se vê pessoas se deixando convencer pelo que se pode chamar de inconvensível. E se pede desculpas ao leitores pelo emprego de um neologismo, tal qual aquele do Ministro Magri. Mas as circunstâncias assim o pedem.
Um fator que observo, o qual estudei em outros tempos, é a aplicação do dinheiro nas pregações religiosas. Oras, esse não tem nada a ver com fé, com religião. Mas hoje em dia observa-se um culto quase que à parte de numerários, tanto para os que pregam, quanto para os que seguem essas religiões.
Dessa forma, a situação vai aumentando, criando circunstâncias extras, que acabam por causar prejuízos financeiros e patrimoniais em muita gente. Mas a culpa é desses que se deixam levar pelos espertalhões de plantão.
Recentemente ouvi de alguns evangélicos, incluindo-se aí um grande amigo que possuo, onde eles adotaram um critério diferente para fugir do antigo estereótipo. Eles agora afirmam não ter religião e nem frequentar nenhuma igreja. Afirmam apenas que seguem ao Cristo. Pura balela, engôdo e embuste, porque reunem-se semprer em, algum lugar sob a liderança de alguém. Isso é coisa desses tempos modernos. Durma-se com um barulho desses!!!
Em tempo: Como o nosso país é um Estado Laico, é de espantar o Presidente da República e a Dona Damares, fazerem usos de pregações evangélicas em suas ações. É bom, ou seria, que eles se apegassem a esse fato/detalhe, antes que tudo degringole de vez.
Por uma questão de sobriedade e equilíbrio, nunca cairei na asneira de querer transformar alguém no mesmo estilo de vida que sigo, não acreditando nelas. Mas impressiono-me com tudo o que ando assistindo por aí.
A televisão anda ocupando grande e boa parte de horários dela com religiões. A mais acentuada é a Evangélica. Mas a Católica anda ganhando espaços cada dia mais. Então, penso que já é um fator preocupante e complicado. Mas não há como deter isso.
Interessante é ver que em pleno Século XXI ainda se vê pessoas se deixando convencer pelo que se pode chamar de inconvensível. E se pede desculpas ao leitores pelo emprego de um neologismo, tal qual aquele do Ministro Magri. Mas as circunstâncias assim o pedem.
Um fator que observo, o qual estudei em outros tempos, é a aplicação do dinheiro nas pregações religiosas. Oras, esse não tem nada a ver com fé, com religião. Mas hoje em dia observa-se um culto quase que à parte de numerários, tanto para os que pregam, quanto para os que seguem essas religiões.
Dessa forma, a situação vai aumentando, criando circunstâncias extras, que acabam por causar prejuízos financeiros e patrimoniais em muita gente. Mas a culpa é desses que se deixam levar pelos espertalhões de plantão.
Recentemente ouvi de alguns evangélicos, incluindo-se aí um grande amigo que possuo, onde eles adotaram um critério diferente para fugir do antigo estereótipo. Eles agora afirmam não ter religião e nem frequentar nenhuma igreja. Afirmam apenas que seguem ao Cristo. Pura balela, engôdo e embuste, porque reunem-se semprer em, algum lugar sob a liderança de alguém. Isso é coisa desses tempos modernos. Durma-se com um barulho desses!!!
Em tempo: Como o nosso país é um Estado Laico, é de espantar o Presidente da República e a Dona Damares, fazerem usos de pregações evangélicas em suas ações. É bom, ou seria, que eles se apegassem a esse fato/detalhe, antes que tudo degringole de vez.
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