Existem tantas situações com as quais nos deparamos nesse nosso cotidiano que seriam trágicas se não fossem cômicas. Mas também até podemos inverter os termos dessa afirmação e nada se alterará em seu sentido. Porque em se pensando fria e racionalmente, chegaremos às conclusões de que a grande maioria do ser humano é, sim, pândego. Divertido até demais.
Uns dizem acreditar em Deus. Mas na verdade se acreditassem, mesmo, não fariam grande parte das coisas que fazem em seus atos cotidianos. E o primeiro deles é ser falso com o semelhante.
Um outro jeito estranho de ser religioso é estar quase que diuturnamente voltado para as coisas materiais. Em suas orações pedem de tudo, principalmente riquezas. E nem imaginam que nenhuma religião não aprova tal tipo de coisa, de jeito algum.
Não é difícil observar-se equívocos no ser humano que diz ser um religioso. Por exemplo, conheço pessoa que diz que reza/ora por outros. Filhos, irmãos, primos e coisa e tal. Mas essa mesma pessoa desconhece certas situações, porque se ora por alguém altamente desajustado, deveria saber que este não estará ileso e isento daquilo que chamam de castigo divino. Terá que arcar com as responsabilidades de tudo o que aprontou nessa vida. Daí tais orações serem inócuas, digamos.
Também é muito comum rezar-se por alguém portador de doença incurável e com curto período de sobrevivência. E esta logo, logo, morre. Mesmo que se saiba que alguns casos assim, alguém até consiga escapar de seu fim previsto de forma prematura. Mas isso são os mistérios que envolvem a vida. Não há nenhuma conotação divina nessas ocasiões.
Bom mesmo seria se as pessoas conseguissem observar as coisas em suas vidas. Procurassem não se envolver em certas situações que as coloquem em risco ou algo parecido. O envolvimento com qualquer situação não prevista naquilo que denominamos natural, é um fato intrínseco a alcançar contratempos, desilusões e prejuízos em sua existência.
É de se ter a impressão, talvez a certeza, de que vivemos sob riscos constantes. Querendo ou não. Por isso esses acontecimentos fatídicos que nos atingem sem que queiramos ou esperamos. Tudo o que tem que acontecer, acontecerá. Não fosse assim, até mesmo aqueles que pertencem a alguma religião não sofreriam acontecimentos negativos. Mas padres, pastores, rabinos e afins, também estão sujeitos às coisas pesadas que se dão com qualquer um nessa vida.
Mas parece que a própria humanidade prefere seguir numa linha de imaginação fértil que a alivie desses maus momentos. Então buscam explicações naquilo que chamamos de astral, o lado misterioso de nossa existência. Talvez isso lhes seja um conforto. Dos males o menor.
Uns dizem acreditar em Deus. Mas na verdade se acreditassem, mesmo, não fariam grande parte das coisas que fazem em seus atos cotidianos. E o primeiro deles é ser falso com o semelhante.
Um outro jeito estranho de ser religioso é estar quase que diuturnamente voltado para as coisas materiais. Em suas orações pedem de tudo, principalmente riquezas. E nem imaginam que nenhuma religião não aprova tal tipo de coisa, de jeito algum.
Não é difícil observar-se equívocos no ser humano que diz ser um religioso. Por exemplo, conheço pessoa que diz que reza/ora por outros. Filhos, irmãos, primos e coisa e tal. Mas essa mesma pessoa desconhece certas situações, porque se ora por alguém altamente desajustado, deveria saber que este não estará ileso e isento daquilo que chamam de castigo divino. Terá que arcar com as responsabilidades de tudo o que aprontou nessa vida. Daí tais orações serem inócuas, digamos.
Também é muito comum rezar-se por alguém portador de doença incurável e com curto período de sobrevivência. E esta logo, logo, morre. Mesmo que se saiba que alguns casos assim, alguém até consiga escapar de seu fim previsto de forma prematura. Mas isso são os mistérios que envolvem a vida. Não há nenhuma conotação divina nessas ocasiões.
Bom mesmo seria se as pessoas conseguissem observar as coisas em suas vidas. Procurassem não se envolver em certas situações que as coloquem em risco ou algo parecido. O envolvimento com qualquer situação não prevista naquilo que denominamos natural, é um fato intrínseco a alcançar contratempos, desilusões e prejuízos em sua existência.
É de se ter a impressão, talvez a certeza, de que vivemos sob riscos constantes. Querendo ou não. Por isso esses acontecimentos fatídicos que nos atingem sem que queiramos ou esperamos. Tudo o que tem que acontecer, acontecerá. Não fosse assim, até mesmo aqueles que pertencem a alguma religião não sofreriam acontecimentos negativos. Mas padres, pastores, rabinos e afins, também estão sujeitos às coisas pesadas que se dão com qualquer um nessa vida.
Mas parece que a própria humanidade prefere seguir numa linha de imaginação fértil que a alivie desses maus momentos. Então buscam explicações naquilo que chamamos de astral, o lado misterioso de nossa existência. Talvez isso lhes seja um conforto. Dos males o menor.
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