Mesmice: é o que a vida é. Todo dia as mesmas coisas, as mesmas ações, os mesmos pensamentos. Enfim, uma repetição de todos os atos que nos são peculiares. Mas existe um paradoxo nisto aí. Vivemos em erros e equívocos constantes.
Um verdadeiro paradoxo existencial, repita-se. Mas que deveria ser diferente, porque se já sabemos das coisas, se as fazemos repetidamente, não poderíamos fugir à normalidade. Mas, não! Incorremos quase sempre em falhas.
Talvez aí é o que chamamos falta de percepção. Principalmente em deixar de observar os erros alheios. Isso é, ou seria, uma escola para todos. Mas quem diz que se aprende sobre tais circunstâncias? A impressão que se tem é que fugir à regra é o essencial. Por isso tantas mazelas em nosso cotidiano.
É interessante focar nessas questões para tentar, pelo menos, explicar o desequilíbrio humano. Diante da condição de inteligente que esta raça diz possuir, é quase que ilógico tanta lambança, tanta infração e equívoco. Também é para se rebater o tal de livre arbítrio, expressão criada para que todos justifiquem o injustificável.
Não existe outra alternativa ao ser humano a não ser a de fazer a coisa certa. Mas, infelizmente, isso parece pura utopia, haja vista que saímos sempre pela tangente, deixando de realizar boas propostas para enveredar por caminhos espinhosos, quase sempre.
É importante destacar que os ensinamentos que recebemos dos pais no início de nossa existência, mostra o caminho que deveríamos trilhar. Mas isso basicamente nem pode ser considerado uma regra porque certas circunstâncias o mudam, fazendo-nos contrariar a regra básica da educação paterna.
A propósito, os profissionais de algumas áreas pedagógicas humanas já deveriam ter encontrado todas as explicações para tal. Mas principalmente as soluções para isso. Mas quem disse que já se chegou a esse ponto? Até pelo contrário. Quanto mais se busca resolvê-las, mais surgem novas situações. É como se fosse um caminho sem fim. Ou um buraco interminável.
Em tese pode se afirmar que a evolução humana se dá de uma forma misteriosa, porque avança de um lado e de outro não. Talvez aí tenhamos que nos debruçar em analisar o porquê disso. Quanto mais avança mais fica necessário adiantar-se, sem que solucionemos todo esse processo.
Um dos aspectos principais para uma análise profunda na relação humana contemporânea é o distanciamento fraterno que andamos exercendo e praticando. A dor alheia não chega a doer em nós. E isso é um fator pra lá de preocupante, porque tal indiferença, ao final, atinge e atingirá a todos. Sem exceção.
De certo modo pode-se atribuir quase que tudo isso à progressão tecnológica. As máquinas já nos dominam, já tomam conta de nós. E quanto mais contamos com elas e as aplicamos em nossas vidas, mais deixamos o nosso semelhante à parte. E isso não está sendo percebido por quase ninguém.
Mas parece que esse caminho é sem volta. A humanidade nunca mais será a mesma. A evolução tecnológica, mesmo não sendo pela evolução humana, acabará vencendo tal contenda em futuro muito próximo. Mas isso já era previsto no século passado quando se dizia que a máquina (o robot) ia dominar o mundo. Eis que isso já aconteceu. Uma pena para nós.
Um verdadeiro paradoxo existencial, repita-se. Mas que deveria ser diferente, porque se já sabemos das coisas, se as fazemos repetidamente, não poderíamos fugir à normalidade. Mas, não! Incorremos quase sempre em falhas.
Talvez aí é o que chamamos falta de percepção. Principalmente em deixar de observar os erros alheios. Isso é, ou seria, uma escola para todos. Mas quem diz que se aprende sobre tais circunstâncias? A impressão que se tem é que fugir à regra é o essencial. Por isso tantas mazelas em nosso cotidiano.
É interessante focar nessas questões para tentar, pelo menos, explicar o desequilíbrio humano. Diante da condição de inteligente que esta raça diz possuir, é quase que ilógico tanta lambança, tanta infração e equívoco. Também é para se rebater o tal de livre arbítrio, expressão criada para que todos justifiquem o injustificável.
Não existe outra alternativa ao ser humano a não ser a de fazer a coisa certa. Mas, infelizmente, isso parece pura utopia, haja vista que saímos sempre pela tangente, deixando de realizar boas propostas para enveredar por caminhos espinhosos, quase sempre.
É importante destacar que os ensinamentos que recebemos dos pais no início de nossa existência, mostra o caminho que deveríamos trilhar. Mas isso basicamente nem pode ser considerado uma regra porque certas circunstâncias o mudam, fazendo-nos contrariar a regra básica da educação paterna.
A propósito, os profissionais de algumas áreas pedagógicas humanas já deveriam ter encontrado todas as explicações para tal. Mas principalmente as soluções para isso. Mas quem disse que já se chegou a esse ponto? Até pelo contrário. Quanto mais se busca resolvê-las, mais surgem novas situações. É como se fosse um caminho sem fim. Ou um buraco interminável.
Em tese pode se afirmar que a evolução humana se dá de uma forma misteriosa, porque avança de um lado e de outro não. Talvez aí tenhamos que nos debruçar em analisar o porquê disso. Quanto mais avança mais fica necessário adiantar-se, sem que solucionemos todo esse processo.
Um dos aspectos principais para uma análise profunda na relação humana contemporânea é o distanciamento fraterno que andamos exercendo e praticando. A dor alheia não chega a doer em nós. E isso é um fator pra lá de preocupante, porque tal indiferença, ao final, atinge e atingirá a todos. Sem exceção.
De certo modo pode-se atribuir quase que tudo isso à progressão tecnológica. As máquinas já nos dominam, já tomam conta de nós. E quanto mais contamos com elas e as aplicamos em nossas vidas, mais deixamos o nosso semelhante à parte. E isso não está sendo percebido por quase ninguém.
Mas parece que esse caminho é sem volta. A humanidade nunca mais será a mesma. A evolução tecnológica, mesmo não sendo pela evolução humana, acabará vencendo tal contenda em futuro muito próximo. Mas isso já era previsto no século passado quando se dizia que a máquina (o robot) ia dominar o mundo. Eis que isso já aconteceu. Uma pena para nós.
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