Continuando a seguir a linha da matéria anterior, é bom que se aborde outras questões que envolvem a vida e o mundo nesses dias modernos. Porque com as facilidades tecnológicas ao dispor de todos, ou quase, pode-se muito bem observar a perda das qualidades funcionais, comportamentais e morais da humanidade.
Um ponto é claro e determinante: a mediocridade e a vulgaridade estabeleceram-se de vez nesse nosso cotidiano. E isso já começa através do lar de cada um, onde os próprios pais já não agem como dantes, ensinando os
princípios básicos de cidadania para seus filhos.
Sendo assim, a educação sofreu um baque imenso. O respeito a tudo e a todos, que é fundamental nas relações humanas, já não é observado e muitos menos expressado. Já fica aí uma lacuna moral sem precedentes. Mas que carrega um lastro de individualização comportamental onde até os próprios pais são relegados a planos pra lá de inferiores.
Mas as qualidades pessoais também não passam perto daquilo que existia em séculos anteriores. No entanto existe um fato interessante a se observar. Tais fatores sofreram mudanças radicais apenas em nosso país, porque nos velhos mundos, Ásia e Europa, as práticas continuam estabelecidas como dantes.
Uma das maiores deficiências do brasileiro está no lado e aspecto profissional. Aqui estabeleceu-se o tal do "jeitinho brasileiro", que é, na verdade, uma gambiarra comportamental, seja lá o que isso queira dizer, mas todos o bem sabem.
Vendo bem, tudo aqui é deficiente, deixando muito a desejar em diversos aspectos. Mas parece haver uma cegueira crônica e definitiva nas percepções coletivas, que impedem com que todos, ou quase, se deem conta de tanto absurdo.
Mas uma coisa é certa e todos devem concordar: hoje tudo está melhor do que estará amanhã. Com certeza. O tempo nos mostra esse processo. Porque num passado nem tão remoto, tudo era muito melhor do que é hoje. Mas quem é que quer se preocupar com isso?
O brasileiro acostumou-se a viver mal, sob condições precárias. E a mostra disso começa nos serviços públicos que possui ao seu dispor. Na saúde, no transporte, na educação, na segurança pública. Enfim, em todos os quesitos necessários para se viver bem, o brasileiro se encontra numa situação pra lá de capenga.
Mas dito assim de chofre, de forma direta, ninguém aceita. Estão acostumados com a famosa conversinha fiada. E já há até escola que ensina esse processo de sobrevivência. É chocante!
Um ponto é claro e determinante: a mediocridade e a vulgaridade estabeleceram-se de vez nesse nosso cotidiano. E isso já começa através do lar de cada um, onde os próprios pais já não agem como dantes, ensinando os
princípios básicos de cidadania para seus filhos.
Sendo assim, a educação sofreu um baque imenso. O respeito a tudo e a todos, que é fundamental nas relações humanas, já não é observado e muitos menos expressado. Já fica aí uma lacuna moral sem precedentes. Mas que carrega um lastro de individualização comportamental onde até os próprios pais são relegados a planos pra lá de inferiores.
Mas as qualidades pessoais também não passam perto daquilo que existia em séculos anteriores. No entanto existe um fato interessante a se observar. Tais fatores sofreram mudanças radicais apenas em nosso país, porque nos velhos mundos, Ásia e Europa, as práticas continuam estabelecidas como dantes.
Uma das maiores deficiências do brasileiro está no lado e aspecto profissional. Aqui estabeleceu-se o tal do "jeitinho brasileiro", que é, na verdade, uma gambiarra comportamental, seja lá o que isso queira dizer, mas todos o bem sabem.
Vendo bem, tudo aqui é deficiente, deixando muito a desejar em diversos aspectos. Mas parece haver uma cegueira crônica e definitiva nas percepções coletivas, que impedem com que todos, ou quase, se deem conta de tanto absurdo.
Mas uma coisa é certa e todos devem concordar: hoje tudo está melhor do que estará amanhã. Com certeza. O tempo nos mostra esse processo. Porque num passado nem tão remoto, tudo era muito melhor do que é hoje. Mas quem é que quer se preocupar com isso?
O brasileiro acostumou-se a viver mal, sob condições precárias. E a mostra disso começa nos serviços públicos que possui ao seu dispor. Na saúde, no transporte, na educação, na segurança pública. Enfim, em todos os quesitos necessários para se viver bem, o brasileiro se encontra numa situação pra lá de capenga.
Mas dito assim de chofre, de forma direta, ninguém aceita. Estão acostumados com a famosa conversinha fiada. E já há até escola que ensina esse processo de sobrevivência. É chocante!
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