Esses tempos modernos facilitaram em muito a vida humana. Pelo menos de certa forma, digamos, porque há algumas décadas atrás a coisa era muito diferente. Mas tais facilidades às vezes conseguem trazer contratempos, aborrecimentos e confusões, também. E é dessa forma que vemos no âmbito político brasileiro, acontecerem os fatos que tomamos conhecimento através da imprensa e, agora, das redes sociais.
Destas últimas temos que tomar muito cuidado. Até mais do que com a própria imprensa, porque as facilidades citadas do que temos à nossa disposição, dá margem a um excesso de divulgações mentirosas. E isso acaba mexendo até com o próprio meio em que vivemos. E para pior, nesses casos.
O Sr. Bolsonaro anda criando tanta confusão em seu meio, e usando a imprensa e, principalmente, as redes sociais, que alguns especialistas políticos já andam mais preocupados do que o normal. E são muitas as ocorrências. Desde sua insistência em manter seus filhos em sua assessoria, como também querer fazer de um deles o embaixador do país lá nos Estados Unidos.
E sua insistência nesse assunto tem lhe trazido muitas confrontações. E não são nem sem motivos, é claro. E para completar, seu próprio partido, o PSL, tem promovido muita balbúrdia entre seus próprios parlamentares, a ponto de estar, de certo modo, causando um desequilíbrio nas relação entre todos. E os ânimos vão recrudescendo, com pesadas acusações de todos os lados.
No caso, o Sr. Bolsonaro praticamente nunca pertenceu a nenhum partido político, porque atua de forma isolada e individual, aproveitando-se tão somente de parte do apoio que possuir em relação aos militares do país, onde necessitou, apenas, de dez, vinte, ou mais um pouco de votos para eleger-se como deputado federal.
Mas no caso de sua eleição a Presidente, ele foi beneficiado pelo alto grau de rejeição que o PT angariou junto à grande parte da população brasileira, recebendo por isso ampla antipatia, dando a chance ao Sr. Bolsonaro de eleger-se com base no anti-petismo, e não por força de uma partido político que o apoiou.
E dessa forma, o que estamos vendo, então, são os reflexos do puro oportunismo dessa gente envolvida com ele, que surfou em sua onda de repentina popularidade, alcançando êxito em eleger-se, mas que agora anda colocando tudo a perder com os desencontros na tal de fidelidade partidária.
Isso é coisa do Brasil. Cuspida e escarrada.
Destas últimas temos que tomar muito cuidado. Até mais do que com a própria imprensa, porque as facilidades citadas do que temos à nossa disposição, dá margem a um excesso de divulgações mentirosas. E isso acaba mexendo até com o próprio meio em que vivemos. E para pior, nesses casos.
O Sr. Bolsonaro anda criando tanta confusão em seu meio, e usando a imprensa e, principalmente, as redes sociais, que alguns especialistas políticos já andam mais preocupados do que o normal. E são muitas as ocorrências. Desde sua insistência em manter seus filhos em sua assessoria, como também querer fazer de um deles o embaixador do país lá nos Estados Unidos.
E sua insistência nesse assunto tem lhe trazido muitas confrontações. E não são nem sem motivos, é claro. E para completar, seu próprio partido, o PSL, tem promovido muita balbúrdia entre seus próprios parlamentares, a ponto de estar, de certo modo, causando um desequilíbrio nas relação entre todos. E os ânimos vão recrudescendo, com pesadas acusações de todos os lados.
No caso, o Sr. Bolsonaro praticamente nunca pertenceu a nenhum partido político, porque atua de forma isolada e individual, aproveitando-se tão somente de parte do apoio que possuir em relação aos militares do país, onde necessitou, apenas, de dez, vinte, ou mais um pouco de votos para eleger-se como deputado federal.
Mas no caso de sua eleição a Presidente, ele foi beneficiado pelo alto grau de rejeição que o PT angariou junto à grande parte da população brasileira, recebendo por isso ampla antipatia, dando a chance ao Sr. Bolsonaro de eleger-se com base no anti-petismo, e não por força de uma partido político que o apoiou.
E dessa forma, o que estamos vendo, então, são os reflexos do puro oportunismo dessa gente envolvida com ele, que surfou em sua onda de repentina popularidade, alcançando êxito em eleger-se, mas que agora anda colocando tudo a perder com os desencontros na tal de fidelidade partidária.
Isso é coisa do Brasil. Cuspida e escarrada.
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