Já existem muitos ou vários arautos do caos no país. Gente que anda anunciando que o Brasil será a bola da vez no que tange à manifestação popular pesada, daquelas que estão em ação em outras nações mundo afora, sendo que a do Chile é a mais próxima de nós, os brasileiros.
Até se poderia imaginar tal coisa, mas do jeito que o brasileiro é, não se pode ter expectativa de tais movimentações. Isto porque a situação geral aqui no Brasil já extrapolou todos os limites do aceitável. E é no âmbito político onde se observam as maiores barbaridades.
O desequilíbrio social aqui é muito alto. E isto é facilmente percebido pelos muitos acontecimentos violentos que se dão no país. De Norte a Sul e de Leste a Oeste, a violência parece ter tomado conta de tudo e de todos.
Acontece que isso já vem de um bom tempo. Dá a impressão de que o povão acostumou-se com lambanças, tramoias, trambiques, maracutaias e afins, já não ligando pra mais nada. Por isso esse desarranjo quase que total, país afora.
Mesmo que use-se de brincadeira ou gozação um jeito de dizer que as intempéries que existem no exterior e não existem em nosso país, possam influenciar na conscientização cidadã deles lá fora, aqui em nosso Brasil a intempérie maior e superior a deles é o próprio povão.
E tal brincadeira parece transformar-se num fundo de verdade, porque o povo não possui nenhuma consciência de seu sofrimento. Morre em portas de hospitais, também dentro deles; morre-se na rua e/ou em casa, de bala perdida; anda em rua esburacada; espreme-se em conduções abarrotadas; estuda em escolas precárias, dentre muitas outras mazelas.
Também não se pode esquecer, e nem desconsiderar, o baixo nível dos políticos brasileiros. Com o agravante de se transformarem em tremendos "picaretas", como disse o próprio Lula, em 1993, ao assumirem cargos eletivos nos três níveis existentes.
Se tudo isso fosse captado pelo povão desde muito tempo atrás, esse país já teria passado por um pesado revertério. Mas, não! O povão quer saber é de futebol, cerveja, carnaval e feriadão. O resto? Vem a reboque. Querer mais para quê?
Até se poderia imaginar tal coisa, mas do jeito que o brasileiro é, não se pode ter expectativa de tais movimentações. Isto porque a situação geral aqui no Brasil já extrapolou todos os limites do aceitável. E é no âmbito político onde se observam as maiores barbaridades.
O desequilíbrio social aqui é muito alto. E isto é facilmente percebido pelos muitos acontecimentos violentos que se dão no país. De Norte a Sul e de Leste a Oeste, a violência parece ter tomado conta de tudo e de todos.
Acontece que isso já vem de um bom tempo. Dá a impressão de que o povão acostumou-se com lambanças, tramoias, trambiques, maracutaias e afins, já não ligando pra mais nada. Por isso esse desarranjo quase que total, país afora.
Mesmo que use-se de brincadeira ou gozação um jeito de dizer que as intempéries que existem no exterior e não existem em nosso país, possam influenciar na conscientização cidadã deles lá fora, aqui em nosso Brasil a intempérie maior e superior a deles é o próprio povão.
E tal brincadeira parece transformar-se num fundo de verdade, porque o povo não possui nenhuma consciência de seu sofrimento. Morre em portas de hospitais, também dentro deles; morre-se na rua e/ou em casa, de bala perdida; anda em rua esburacada; espreme-se em conduções abarrotadas; estuda em escolas precárias, dentre muitas outras mazelas.
Também não se pode esquecer, e nem desconsiderar, o baixo nível dos políticos brasileiros. Com o agravante de se transformarem em tremendos "picaretas", como disse o próprio Lula, em 1993, ao assumirem cargos eletivos nos três níveis existentes.
Se tudo isso fosse captado pelo povão desde muito tempo atrás, esse país já teria passado por um pesado revertério. Mas, não! O povão quer saber é de futebol, cerveja, carnaval e feriadão. O resto? Vem a reboque. Querer mais para quê?
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