É quase impossível se entender o que ocorre diuturnamente em nosso país, o Brasil. Um dicionário tem que ser usado para que se possa pegar todos os adjetivos que nele contém, para se fazer a justa classificação disso. São coisas demais. Principalmente para alguém simples, que não tenha domínio de certos assuntos. O da política, por exemplo. Mas, principalmente, da legislação que envolve criminalidade.
Peguemos uma situação específica. A que envolve o ex-presidente Lula, suas tramoias, maracutaias e afins. Bem como todo o universo que o envolve em suas gestões e também a da presidente Dilma, que o sucedeu e foi impedida de continuar Presidente da República.
Ele já possui mais de uma condenação criminal e ainda responde por outras acusações. E os entendidos desse assunto dão conta de que ele não escapará delas, adquirindo mais outros tempos de prisão. Já estando preso em Curitiba, só que não em uma prisão comum como deveria ser nessa condição. Ocupa um local na Superintendência da Polícia Federal naquela cidade.
Sendo assim, é tratado de forma diferente de outros presos. E até mesmo possui situações especiais. Até mesmo entrevistas à imprensa. E ainda vê reverberada algumas opiniões que emite a respeito de muitas coisas.
Mas isso não deveria acontecer. Ele, ao ser condenado, tornou-se um criminoso. Perdeu a prerrogativa de ex-Presidente da República. É só um criminoso. E assim deve ser tratado. Afinal a Constituição Federal prega que todos são iguais perante a Lei.
No entanto, a Lei nesse país não vigora igualmente para todos, porque há beneficiamentos para alguns em detrimento de outros. Principalmente para quem possui situação financeira/econômica privilegiada. E Lula, como consta, possui um lastro imenso de fortuna, teoricamente toda ela conseguida com manobras escusas no governo e depois fora dele.
E nos dois mandatos que conduziu na Presidência, nomeou ministros do Superior Tribunal Federal, STF, os quais, segundo consta, andam pagando-lhe tais nomeações com decisões que o beneficiam na sua criminalidade flagrante. E isso tem gerado discussões enormes país afora.
Interessante é saber que uma lei não pode agir retroativamente. Mas atualmente muito se fala em anular condenações de criminosos da Lava Jato, bem como estendendo tal direito a muitos deles. E isto tem gerado uma série de desencontros jurídicos no país, colocando o Ministério Público e Procuradores Públicos em xeque.
Mas o que mais espanta é ver o STF criar leis, coisa que não é de sua competência. Invade um outro Poder da República. Mas parece que isso não tem causado tanta preocupação nesse país.
Infelizmente, o Congresso Nacional que existe nele, não corresponde ao que a população brasileira quer, precisa, conta e espera. E não se pode esquecer de uma famosa afirmação do próprio Lula em 1993, onde ele afirmou que, naquela época, "o Congresso Nacional possui trezentos picaretas". Daí não se poder confiar nas leis nacionais que foram criadas desde então.
Diante de tanta suspeição é fácil criar ilações a respeito. E uma delas é a de que deveria ser criada uma nova Constituição Federal no país. Mas sem a participação de novos constituintes que ora ocupam posições na política do país. Só assim se conseguirá desvinculá-lo de tanta imundície que existe nele.
Peguemos uma situação específica. A que envolve o ex-presidente Lula, suas tramoias, maracutaias e afins. Bem como todo o universo que o envolve em suas gestões e também a da presidente Dilma, que o sucedeu e foi impedida de continuar Presidente da República.
Ele já possui mais de uma condenação criminal e ainda responde por outras acusações. E os entendidos desse assunto dão conta de que ele não escapará delas, adquirindo mais outros tempos de prisão. Já estando preso em Curitiba, só que não em uma prisão comum como deveria ser nessa condição. Ocupa um local na Superintendência da Polícia Federal naquela cidade.
Sendo assim, é tratado de forma diferente de outros presos. E até mesmo possui situações especiais. Até mesmo entrevistas à imprensa. E ainda vê reverberada algumas opiniões que emite a respeito de muitas coisas.
Mas isso não deveria acontecer. Ele, ao ser condenado, tornou-se um criminoso. Perdeu a prerrogativa de ex-Presidente da República. É só um criminoso. E assim deve ser tratado. Afinal a Constituição Federal prega que todos são iguais perante a Lei.
No entanto, a Lei nesse país não vigora igualmente para todos, porque há beneficiamentos para alguns em detrimento de outros. Principalmente para quem possui situação financeira/econômica privilegiada. E Lula, como consta, possui um lastro imenso de fortuna, teoricamente toda ela conseguida com manobras escusas no governo e depois fora dele.
E nos dois mandatos que conduziu na Presidência, nomeou ministros do Superior Tribunal Federal, STF, os quais, segundo consta, andam pagando-lhe tais nomeações com decisões que o beneficiam na sua criminalidade flagrante. E isso tem gerado discussões enormes país afora.
Interessante é saber que uma lei não pode agir retroativamente. Mas atualmente muito se fala em anular condenações de criminosos da Lava Jato, bem como estendendo tal direito a muitos deles. E isto tem gerado uma série de desencontros jurídicos no país, colocando o Ministério Público e Procuradores Públicos em xeque.
Mas o que mais espanta é ver o STF criar leis, coisa que não é de sua competência. Invade um outro Poder da República. Mas parece que isso não tem causado tanta preocupação nesse país.
Infelizmente, o Congresso Nacional que existe nele, não corresponde ao que a população brasileira quer, precisa, conta e espera. E não se pode esquecer de uma famosa afirmação do próprio Lula em 1993, onde ele afirmou que, naquela época, "o Congresso Nacional possui trezentos picaretas". Daí não se poder confiar nas leis nacionais que foram criadas desde então.
Diante de tanta suspeição é fácil criar ilações a respeito. E uma delas é a de que deveria ser criada uma nova Constituição Federal no país. Mas sem a participação de novos constituintes que ora ocupam posições na política do país. Só assim se conseguirá desvinculá-lo de tanta imundície que existe nele.
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