Num fato inusitado e de baixíssima importância consegui descobrir certas ações envolvendo as amizades nas páginas do Facebook, que é uma prática muito comum nessa atualidade, as tais de redes sociais.
Nessa, por exemplo, há mecanismos para limitar ou até retirar certas postagens de alguém do nosso rol. Algo que não nos agrada ou até mesmo desagrada, retirando de nossas vistas aquilo que nos causa incômodo.
Existem pessoas que nem gostam de redes sociais. Outras dizem não viver sem elas. Daí que uma complexidade existencial se forma. E como isso são coisas recentes, de poucos anos, ainda não temos todas as explicações, muito menos soluções para elas.
Os de mais idade são em quantidade menores nesse rol de usuários. Mas os jovens, nascidos dentro desse novo processo, se encaixam como uma luva nessa modernidade. E nem dão fé de certas anomalias, digamos, escapando ilesos disso.
Assim, vamos todos vivendo nesse mar de novidades. E elas vão surgindo entre todos de uma forma absoluta. E diuturnamente, fazendo com que se tenha atualização constante para não ficar defasado dentro dessa tal modernidade. E isso é um processo intrínseco a esses dias atuais e futuros.
Mas voltando ao primeiro parágrafo dessa assertiva, o que ocorre ali são recursos que alguns empregam para não verem publicações alheias, sem necessidade de eliminar um amigo virtual. Basta deixar de segui-lo, bem como colocar suas postagens em modo invisível. Isso já limita a presença daqueles aos quais participam do rol de amigos, sem a necessidade de deletá-lo de vez, o que resolveria tudo.
É interessante dizer que existem pessoas que aderem à outras, sem que possuam quaisquer tipo de sintonia. Quase sempre são pessoas que nem se conhecem mas que buscam contato aleatoriamente, apenas para fazer número de participações numa página qualquer. E nisso alcançam, às vezes, mil ou até mais de aderências nelas. Haja inconveniências...
O que pensariam Freud e seus pares com relação a esses novos procedimentos ou práticas nas pessoas dessa modernidade? Quem quiser, puder ou souber, que responda.
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