O tema 'futebol' é raríssimamente desenvolvido aqui neste espaço. Mas tentando escapar, nem que seja um pouco, dessa maçante discussão diária que envolve a política nesse país, não deixa de ser uma boa alternativa para este autor.
Surgiu uma discussão envolvendo a seleção brasileira e a Copa América, após desencontros nessa organização para a sua realização na Argentina. E tudo isso motivado pela tão explorada pandemia mundial, onde naquele país a coisa anda bastante complicada.
Mas tudo complicou-se aqui em função da mistura de assuntos. Saiu-se da esfera futebolística, adentrando-se à política. E como sabemos, essa propriedade anda causando muitos imbróglios no Brasil, nesses últimos tempos.
Surpreendente mesmo foi ver o treinador Tite revelar-se politicamente, assumindo a condição de mais um esquerdalha. E nisso anda querendo tirar proveito dessa situação. Mas de uma forma disfarçada, atribuindo aos jogadores a responsabilidade da seleção não participar dessa competição por motivos dessa pandemia já conhecida.
Mas parece que mais uma vez os contínuos adversários do Presidente Bolsonaro incorreram naquele gesto muito conhecido de todos que é o do "dar um tiro no próprio pé", porque a repercussão junto à população foi totalmente contrária ao desejo deles.
Com isso muitos já dão conta de que o Tite perderá o emprego logo. E isso seria bom acontecer. Bem como eliminar-se todos os jogadores que estão na equipe atualmente, substituindo-os por atletas genuinamente nacionais, diferente do que ocorre, com a participação só dos 'estrangeiros'. Jogadores que não andam atuando nesse país e sim na Europa e Ásia.
Imaginem! Um país com mais de duzentos e dez milhões de habitantes, considerado o "melhor do mundo" no futebol, passar por esse tipo de situação? Existem aqui cerca de sessenta ou oitenta clubes que disputam campeonatos regionais e nacionais todo ano. E ficar mercê de vinte dois mercenários, bem como de um técnico oportunista, querendo causar danos ao próprio país com essa atitude de misturar farinha com marinha.
E como a população brasileira dá muito mais valor ao futebol do que a qualquer outra coisa, é de se contar que uma mobilização profunda seja desenvolvida para um sacudimento geral e profundo nessa esquematização indecente que se formou na administração do nosso futebol já há muitos anos.
É a hora de se dar uma goleada nos indecentes. E já!
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