Diz-se no popular que um assunto puxa outro. Isso é a pura verdade. E para corroborar tal situação, é bom se falar do povão brasileiro, que não consegue sair de onde está, de jeito algum. Isso implica dizer que continuará a eleger trezentos ou mais picaretas para o Congresso Nacional, mas obedecendo esta mesma premissa nos âmbitos estaduais e municipais, em havendo eleições para isso.
O caso da implantação do voto auditável sofreu um pesado revés com a ação daqueles que não querem ver o país mudar. Eles estão arraigados no descaramento, na indecência e na safadeza. E com gente graúda também envolvida. Daí que anda correndo o risco de não se implantar aquela ideia na próxima eleição em 2022.
Infelizmente o Presidente Bolsonaro cooperou com tais absurdos. Não de forma direta, é claro. Mas inadvertidamente permitiu um contingente de picaretas aproveitar-se de si na última eleição presidencial, a de 2018, quando levou a reboque um número excessivo de malandros, que após serem eleitos, bandearam-se para o lado contrário, com o agravante de ainda puxarem-lhe o tapete, prejudicando-o de forma implacável.
Ele tem tentado de todos os modos reverter tal situação. Nas mobilizações que tem feito país à fora, com o auxílio do pessoal motociclista, bem como a entrega de obras importantes, principalmente em regiões mais carentes, como o Nordeste brasileiro. Isso tem resultado em proveitos, onde a população local nesses lugares de entrega de obras, sempre manifesta um apoio expressivo, desfazendo narrativas mentirosas da vantagem do Lula sobre ele nas próximas eleições presidenciais, a de 2022.
Mas existe uma situação gravíssima aí. Ele é prejudicado em seus atos e ações pelo Supremo Tribunal Federal, STF, bem como por boa parte do Congresso Nacional, onde sofre oposição pesada e extrema dessa gente que, com certeza, faz parte da banda podre da sociedade e população brasileira.
O que desperta imenso espanto é não se ver uma atenção apurada da população numa simples frase dita pelo Lula em 1993, quando afirmou que naquela época o Congresso Nacional possuía cerca de uns trezentos picaretas. E de lá para cá até os dias atuais, esse número aumentou. E de forma acentuada, com certeza.
Isso implica dizer que os eleitores é que são os responsáveis por todo esse revertério, elegendo elementos criminosos, nocivos e imprestáveis para um exercício legislativo, que é o meio que cria as leis que todos devemos seguir e respeitar. Mas que esse pessoal são os primeiros a não cumprirem tais premissas.
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