A implantação e o uso das Forças Armadas na cidade do Rio de Janeiro, é uma situação que divide opiniões. Uns contra e outros a favor. Pelo andar da carruagem, a impressão que se tem é a de que o número desses últimos leva vantagem em relação aos primeiros. E as razões são múltiplas.
Do que já observei e pesquisei a respeito da ação dos militares na década de sessenta, e a internet possui farto material para isso, algumas pessoas exploram o fato das torturas. Até aí, tudo bem. Isso são coisas totalmente inaceitáveis, sejam em que condições forem. Mas também é inegável que com a atuação deles, foi evitada no país uma intenção pra lá de nociva a qualquer nação: o Comunismo.
Mas não se pode descartar e nem esquecer que muitos daqueles que participaram dos imbróglios daquela época, e que se diziam e consideravam revolucionários, não passavam de meros bandidos, gente nociva, perigosa e assassina. E que perpetraram muito mais horror em suas ações que os militares, então.
Do meu ponto de vista, penso que muitos deles poderiam ser confundidos como um personagem de uma música dos Paralamas do Sucesso, que cita alguém que "entrou de gaiato no navio". Ou seja: gente inocente, estúpida e ignorante, porque para se participar daquelas situações, deveriam ter a noção e a convicção que aquilo não era exercício para principiantes e nem amadores nessas atividades.
Com relação à classe artística, que tomou parte nisso, alguns de seus membros nem possuíam a verdadeira visão da vida. Porque é muito mais fácil alienar-se mentalmente, fugindo dos compromissos que a vida nos reserva, principalmente nas responsabilidades como cidadão comum. E quando se é novo, e que se pode viver à custa do papai e da mamãe, assim fica mais fácil a sobrevivência. Enquanto que grande parte da população não pode contar com tais privilégios.
De muitos políticos que hoje se encontram, ainda, em atividade no país, muitos deles se acovardaram, logo ao saber que alguns de seus colegas/amigos estavam sendo detidos, e deram corda na linha, fugiram covardemente. E hoje, querem se passar por heróis, o que é vergonhoso.
Há também muitas acusações contra os militares a respeito de corrupção, mas todos sabemos que isso não representa a verdade dos fatos. E é claro que também no meio deles existiu gente corrupta, mas que não passou nem perto do que se vê no país, a partir da saída dos militares do poder nacional.
Por fim, grande parte da sociedade civil brasileira tem a exata noção de que aqueles tempos tiveram mais positividade do que negatividade nas ações militares. Principalmente na ausência da safadeza dos políticos mas, também, no cotidiano da vida brasileira, onde não havia bandidos nas esquinas, como hoje anda acontecendo.
Dessa forma, a população carioca, por exemplo, já manifesta positividade e apoio à ação dos militares na cidade e no estado, mas que saiba que o estágio de imundície em que chegamos, promoverá situações muito pesadas e conflitantes, com resultados imprevistos mas com grande possibilidade de tragicidade em muitos deles.
E dentro de análises muito particulares que me propus a fazer, penso que esta intervenção dos militares em nossa cidade será coisa inócua, porque há desvio do foco em relação ao tipo de bandido a ser combatido e, possivelmente, eliminado. Há gente muito pior do que esses que estão pelas ruas, armados, surpreendendo a população. Eles se travestem de boas pessoas, são gentis e educados, bastante articulados na retórica, ocupando funções públicas diversas. Esses, sim, é que deveriam ser combatidos. E com bastante rigor. É aguardar para ver tais desfechos.
Do que já observei e pesquisei a respeito da ação dos militares na década de sessenta, e a internet possui farto material para isso, algumas pessoas exploram o fato das torturas. Até aí, tudo bem. Isso são coisas totalmente inaceitáveis, sejam em que condições forem. Mas também é inegável que com a atuação deles, foi evitada no país uma intenção pra lá de nociva a qualquer nação: o Comunismo.
Mas não se pode descartar e nem esquecer que muitos daqueles que participaram dos imbróglios daquela época, e que se diziam e consideravam revolucionários, não passavam de meros bandidos, gente nociva, perigosa e assassina. E que perpetraram muito mais horror em suas ações que os militares, então.
Do meu ponto de vista, penso que muitos deles poderiam ser confundidos como um personagem de uma música dos Paralamas do Sucesso, que cita alguém que "entrou de gaiato no navio". Ou seja: gente inocente, estúpida e ignorante, porque para se participar daquelas situações, deveriam ter a noção e a convicção que aquilo não era exercício para principiantes e nem amadores nessas atividades.
Com relação à classe artística, que tomou parte nisso, alguns de seus membros nem possuíam a verdadeira visão da vida. Porque é muito mais fácil alienar-se mentalmente, fugindo dos compromissos que a vida nos reserva, principalmente nas responsabilidades como cidadão comum. E quando se é novo, e que se pode viver à custa do papai e da mamãe, assim fica mais fácil a sobrevivência. Enquanto que grande parte da população não pode contar com tais privilégios.
De muitos políticos que hoje se encontram, ainda, em atividade no país, muitos deles se acovardaram, logo ao saber que alguns de seus colegas/amigos estavam sendo detidos, e deram corda na linha, fugiram covardemente. E hoje, querem se passar por heróis, o que é vergonhoso.
Há também muitas acusações contra os militares a respeito de corrupção, mas todos sabemos que isso não representa a verdade dos fatos. E é claro que também no meio deles existiu gente corrupta, mas que não passou nem perto do que se vê no país, a partir da saída dos militares do poder nacional.
Por fim, grande parte da sociedade civil brasileira tem a exata noção de que aqueles tempos tiveram mais positividade do que negatividade nas ações militares. Principalmente na ausência da safadeza dos políticos mas, também, no cotidiano da vida brasileira, onde não havia bandidos nas esquinas, como hoje anda acontecendo.
Dessa forma, a população carioca, por exemplo, já manifesta positividade e apoio à ação dos militares na cidade e no estado, mas que saiba que o estágio de imundície em que chegamos, promoverá situações muito pesadas e conflitantes, com resultados imprevistos mas com grande possibilidade de tragicidade em muitos deles.
E dentro de análises muito particulares que me propus a fazer, penso que esta intervenção dos militares em nossa cidade será coisa inócua, porque há desvio do foco em relação ao tipo de bandido a ser combatido e, possivelmente, eliminado. Há gente muito pior do que esses que estão pelas ruas, armados, surpreendendo a população. Eles se travestem de boas pessoas, são gentis e educados, bastante articulados na retórica, ocupando funções públicas diversas. Esses, sim, é que deveriam ser combatidos. E com bastante rigor. É aguardar para ver tais desfechos.