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quarta-feira, 5 de julho de 2017

SÓ SE FREUD, LACAN E JUNG FOSSEM VIVOS, PARA RESOLVEREM OS PROBLEMAS BRASILEIROS.

 E já que dissertamos no texto anterior sobre alienação mental e comportamental por parte do povo brasileiro, pelas muitas situações que se nos apresentam, com mumunhas, maracutaias, cambalachos e afins, perpetrados por grande parte das pessoas que gravitam na área pública/política desse nosso país, pega-se tal mote para fazer outras considerações que consideramos pertinentes e próprias a essa nossa santa terrinha.
  Por exemplo: seria bom criar-se um determinado exercício, onde contaríamos com a existência e vivência de alguns personagens importantes da humanidade,  nesses dias atuais, tais como: Freud, Lacan, Jung e todos os seus pares. Esse pessoal desenvolveu trabalhos diversos em áreas específicas, mormente Psicologia, Psiquiatria, Sociologia e, de quebra, podendo se estender até à Antropologia.
  Tais propriedades visaram e visam explicar as muitas mazelas praticadas pelo ser humano em seu dia a dia, onde criaram, criam e criarão zilhões (valor fictício), de situações complexas, complicadas e terríveis, causando mil e hum dissabores à própria humanidade, com isso.
  Então, considerando-se que eles vivessem nos dias de hoje, entre nós, e aqui no Brasil, por certo arrancariam todos os cabelos do couro cabeludo, por verem situações de tamanha complexidade, a ponto deles próprios se verem enrascados nelas, por não terem nenhuma condição de desvendá-las, explicá-las e/ou justificá-las, tantos os absurdos por parte dessa gente que está aí a dilapidar e arrombar o erário, com tramoias em quantidades e modos infindáveis.
  E o fechamento desse caixão, digamos, se daria pela ignorância, impassividade e pequenez do povão brasileiro, que vê tudo isso acontecer sob seus olhos e barbas, sem contudo manifestar nenhum reação e, principalmente, indignação com tantos absurdos praticados e cometidos por essa gentalha.
  O comprometimento maior fica por conta daqueles que possuem formações naquelas áreas citadas no segundo parágrafo dessa assertiva, que não conseguem definir qual a metodologia a ser empregada para consertar tanta distorção humana nesse país, porque a situação já alcançou um patamar estratosférico, o que representa dizer que já não se tem como mensurar o volume de tantos absurdos.
  Assim, só nos resta rezar aos céus, pelo menos para aqueles que acreditam nisso, contando, realmente, com aquela velha máxima popular, muito difundida em nosso país, que diz que "Deus é brasileiro!". E só.

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